657 resultados para Jacobs, Ken
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Theory supports the use of a segmental methodology (SM) for bioimpedance analysis (BIA) of body water (BW). However, previous studies have generally failed to show a significant improvement when the SM is used in place of a whole-body methodology. A pilot study was conducted to compare the two methodologies in control and overweight subjects. BW of each subject was measured by D2O dilution and also estimated from BIA measurements. Bland and Altman analysis was used to compare the two values of BW. The SM resulted in a small but not significantly improved limits of agreement of measured and BIA estimated BW (psimilar to0.3). This and the results of previous studies suggest that improvements in prediction of BW obtained from application of the SM may be intrinsically small and may not justify the additional effort in application.
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In the business world, there are issues such as globalisation, environmental awareness, and the rising expectations of public opinion which have a specific role in what is required from companies as providers of information to the market. This chapter refers to the current state of corporate reporting (financial reporting and sustainability reporting) and demonstrates the need for evolution to a more integrated method of reporting which meets the stakeholders’ needs. This research offers a reflection on how this development can be achieved, which notes the ongoing efforts by international organisations in implementing the diffusion and adoption, as well as looking at the characteristics which are needed for this type of reporting. It also makes the link between an actual case of a company that is one of the world references in sustainable development and integrated reporting. Whether or not the integrated reporting is the natural evolution of the history of financial and sustainability reporting, it still cannot yet claim to be infallible. However, it may definitely be concluded that a new approach is necessary to meet the needs which are continuously developing for a network of stakeholders.
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The participation of the Fraunhofer Institute for Manufacturing Engineering and Automation IPA (Stuttgart, Germany) and the companies User Interface Design GmbH (Ludwigsburg, Germany) plus MLR System GmbH (Ludwigsburg, Germany) enabled the research and findings presented in this paper; we would like to namely mention Birgit Graf and Theo Jacobs (Fraunhofer IPA) furthermore Peter Klein and Christiane Hartmann (User Interface Design GmbH).
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Trabalho de Projecto em Ciências da Comunicação, variante Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias
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OBJECTIVE: Since most centers' experience with Ebstein anomaly is limited, we sought to analyze the collective experience of participating institutions of the European Congenital Heart Surgeons Association with surgery for this rare malformation. METHODS: The records of all 150 patients (median age 6.4 years) who underwent surgery for Ebstein anomaly in the 13 participating Association centers between January 1992 and January 2005 were reviewed retrospectively. Patients with congenitally corrected transposition were excluded. RESULTS: Most patients (81%) had Ebstein disease type B or C and significant functional impairment (61% in New York Heart Association class III or IV) and 16% had prior operations. Surgical procedures (n = 179) included valve replacement (n = 60, 33.5%), valve repair (n = 49, 27.3%), 1(1/2) ventricle repair (n = 46, 25.6%), palliative shunt (n = 13, 7.26%), and other complex procedures (n = 11, 6.14%). There were 20 hospital deaths (operative mortality 13.3%) after valve replacement in 5 patients, valve repair in 3, 1(1/2) ventricle repair in 7, palliative procedures in 3, and miscellaneous procedures in 2. Younger age and palliative procedures were univariate risk factors for operative death, but only age was an independent predictor on multivariable analysis. CONCLUSIONS: Most patients coming to surgery presented in childhood and were significantly symptomatic. More than half underwent valve replacement or repair, but a considerable proportion had severe disease necessitating 1(1/2) ventricle repair or palliative procedures. Operative mortality did not differ significantly among repair, replacement, and 1(1/2) ventricle repair but was associated with palliative procedures for severe disease early in life, young age being the only independent predictor of operative death.
The words about a “sea of trees”. Colonial and post-colonial narratives about Gorongosa (Mozambique)
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8º Congresso Ibérico de Estudos Africanos (CIEA8). Madrid, 2012
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RESUMO - As organizações de saúde, em geral, e os hospitais, em particular, são frequentemente reconhecidos por terem particularidades e especificidades que conferem uma especial complexidade ao seu processo produtivo e à sua gestão (Jacobs, 1974; Butler, 1995). Neste sentido, na literatura hospitalar emergem alguns temas como prioritários tanto na investigação como na avaliação do seu funcionamento, nomeadamente os relacionados com a produção, com o financiamento, com a qualidade, com a eficiência e com a avaliação do seu desempenho. O estado da arte da avaliação do desempenho das organizações de saúde parece seguir a trilogia definida por Donabedian (1985) — Estrutura, Processo e Resultados. Existem diversas perspectivas para a avaliação do desempenho na óptica dos Resultados — efectividade, eficiência ou desempenho financeiro. No entanto, qualquer que seja a utilizada, o ajustamento pelo risco é necessário para se avaliar a actividade das organizações de saúde, como forma de medir as características dos doentes que podem influenciar os resultados de saúde. Como possíveis indicadores de resultados, existem a mortalidade (resultados finais), as complicações e as readmissões (resultados intermédios). Com excepção dos estudos realizados por Thomas (1996) e Thomas e Hofer (1998 e 1999), praticamente ninguém contesta a relação entre estes indicadores e a efectividade dos cuidados. Chamando, no entanto, a atenção para a necessidade de se definirem modelos de ajustamento pelo risco e ainda para algumas dificuldades conceptuais e operacionais para se atingir este objectivo. Em relação à eficiência técnica dos hospitais, os indicadores tradicionalmente mais utilizados para a sua avaliação são os custos médios e a demora média. Também neste domínio, a grande maioria dos estudos aponta para que a gravidade aumenta o poder justificativo do consumo de recursos e que o ajustamento pelo risco é útil para avaliar a eficiência dos hospitais. Em relação aos sistemas usados para medir a severidade e, consequentemente, ajustar pelo risco, o seu desenvolvimento apresenta, na generalidade, dois tipos de preocupações: a definição dos suportes de recolha da informação e a definição dos momentos de medição. Em última instância, o dilema que se coloca reside na definição de prioridades e daquilo que se pretende sacrificar. Quando se entende que os aspectos financeiros são determinantes, então será natural que se privilegie o recurso quase exclusivo a elementos dos resumos de alta como suporte de recolha da informação. Quando se defende que a validade de construção e de conteúdo é um aspecto a preservar, então o recurso aos elementos dos processos clínicos é inevitável. A definição dos momentos de medição dos dados tem repercussões em dois níveis de análise: na neutralidade económica do sistema e na prospectividade do sistema. O impacto destas questões na avaliação da efectividade e da eficiência dos hospitais não é uma questão pacífica, visto que existem autores que defendem a utilização de modelos baseados nos resumos de alta, enquanto outros defendem a supremacia dos modelos baseados nos dados dos processos clínicos, para finalmente outros argumentarem que a utilização de uns ou outros é indiferente, pelo que o processo de escolha deve obedecer a critérios mais pragmáticos, como a sua exequibilidade e os respectivos custos de implementação e de exploração. Em relação às possibilidades que neste momento se colocam em Portugal para a utilização e aplicação de sistemas de ajustamento pelo risco, verifica-se que é praticamente impossível a curto prazo aplicar modelos com base em dados clínicos. Esta opção não deve impedir que a médio prazo se altere o sistema de informação dos hospitais, de forma a considerar a eventualidade de se utilizarem estes modelos. Existem diversos problemas quando se pretendem aplicar sistemas de ajustamento de risco a populações diferentes ou a subgrupos distintos das populações donde o sistema foi originalmente construído, existindo a necessidade de verificar o ajustamento do modelo à população em questão, em função da sua calibração e discriminação.
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A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, e amplamente cultivada no Brasil, porém doenças como as sigatokas, negra e amarela, vêm reduzindo a sua produção. A disponibilização imediata de novas cultivares resistentes às principais doenças é limitada pela propagação convencional. A micropropagação é uma alternativa para a produção de mudas com qualidade fitossanitária e vegetativa, mas apresenta fatores que dificultam sua aplicação como a contaminação por fungos e bactérias, associada à oxidação dos explantes. O objetivo desse trabalho foi adaptar e/ou otimizar as etapas do processo de micropropagação para diferentes cultivares de bananeira, por meio do controle de oxidação, contaminação, e multiplicação de brotos, sendo utilizadas as cultivares Caipira (AAA), BRS Caprichosa (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Preciosa (AAAB), PV 03-76 (AAAB), Thap Maeo (AAB). No estudo foram utilizados o antibiótico sulfato de estreptomicina e o fungicida Opera® (BASF) visando reduzir a contaminação in vitro provocada por bactérias e fungos, além do anti-oxidante PVP (polivinilpirrolidona) para controlar a oxidação. Houve redução da contaminação com uso do sulfato de estreptomicina à concentração de 100 mg L-1 e da oxidação com PVP a 4 g L-1. Na fase de multiplicação de brotos, as cultivares apresentaram médias que variaram de 1,90 a 4,75 brotos/explante. A cultivar caipira (AAA) destacou-se das demais com a maior taxa de multiplicação de brotos após três subcultivos, média de 41,50 brotos por rizoma.
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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura
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There are two very different interpretations of the prehistory of Island Southeast Asia (ISEA), with genetic evidence invoked in support of both. The "out-of-Taiwan" model proposes a major Late Holocene expansion of Neolithic Austronesian speakers from Taiwan. An alternative, proposing that Late Glacial/postglacial sea-level rises triggered largely autochthonous dispersals, accounts for some otherwise enigmatic genetic patterns, but fails to explain the Austronesian language dispersal. Combining mitochondrial DNA (mtDNA), Y-chromosome and genome-wide data, we performed the most comprehensive analysis of the region to date, obtaining highly consistent results across all three systems and allowing us to reconcile the models. We infer a primarily common ancestry for Taiwan/ISEA populations established before the Neolithic, but also detected clear signals of two minor Late Holocene migrations, probably representing Neolithic input from both Mainland Southeast Asia and South China, via Taiwan. This latter may therefore have mediated the Austronesian language dispersal, implying small-scale migration and language shift rather than large-scale expansion.
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Com o objectivo de avaliar o impacto da ecografia do 1º trimestre de gravidez na ansiedade e vinculação pré-natal, 22 mães e 22 pais foram recrutados numa Unidade de Medicina Fetal e Diagnóstico Pré-Natal. Foram administrados a Bonding Scale (Taylor, Atkins, Kumar, Adams, & Glover, 2005; versão portuguesa de Figueiredo, Marques, Costa, Pacheco, & Pais, 2005b) e o State-Trait Anxiety Inventory (Spielberger, Gorsuch, Lushene, Vagg, & Jacobs, 1983; versão portuguesa de Silva, 2003), antes e depois da ecografia, a ambos os membros do casal. Os resultados revelaram que a vinculação pré-natal aumenta significativamente enquanto a sintomatologia ansiosa diminui, depois da realização da ecografia. Conclui-se que a ecografia pode ter um papel tranquilizador e potenciador da ligação dos pais ao seu bebé por nascer.
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There has been a long-standing debate concerning the extent to which the spread of Neolithic ceramics and Malay-Polynesian languages in Island Southeast Asia (ISEA) were coupled to an agriculturally driven demic dispersal out of Taiwan 4000 years ago (4 ka). We previously addressed this question using founder analysis of mitochondrial DNA (mtDNA) control-region sequences to identify major lineage clusters most likely to have dispersed from Taiwan into ISEA, proposing that the dispersal had a relatively minor impact on the extant genetic structure of ISEA, and that the role of agriculture in the expansion of the Austronesian languages was therefore likely to have been correspondingly minor. Here we test these conclusions by sequencing whole mtDNAs from across Taiwan and ISEA, using their higher chronological precision to resolve the overall proportion that participated in the "out-of-Taiwan" mid-Holocene dispersal as opposed to earlier, postglacial expansions in the Early Holocene. We show that, in total, about 20 % of mtDNA lineages in the modern ISEA pool result from the "out-of-Taiwan" dispersal, with most of the remainder signifying earlier processes, mainly due to sea-level rises after the Last Glacial Maximum. Notably, we show that every one of these founder clusters previously entered Taiwan from China, 6-7 ka, where rice-farming originated, and remained distinct from the indigenous Taiwanese population until after the subsequent dispersal into ISEA.