927 resultados para Inclusão escolar
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa Para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, Especialidade em Educação Especial – Problemas de Cognição e Multideficiência
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade Educação Especial
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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A inclusão como paradigma educativo é cada vez mais aceite nos dias de hoje. Diversas publicações neste âmbito, tais como O Forúm Mundial de Educação para Todos (1990), a Declaração de Salamanca (1994) e o Enquadramento da Ação de Dakar (2000), bem como a ênfase dada à igualdade de oportunidades vêm sustentar uma política de educação para todos. As restrições à participação dos alunos com multideficiência legitimam um continuum de serviços que responda às suas particularidades. O projeto Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) surge no âmbito da reorientação das escolas especiais, na passagem destes alunos para as escolas de ensino regular. A presente investigação descreve as práticas e perceções dos técnicos do CRI quanto à atuação da equipa e demais intervenientes no processo educativo dos alunos com multideficiência. Para o efeito, foram entrevistados todos os técnicos (32) de equipas CRI do distrito do Porto que atuam com aquela população em contexto escolar. Os resultados evidenciaram que os técnicos percecionam a sua equipa como tendo todas as valências terapêuticas necessárias, concordam com a inclusão de alunos com multideficiência na escola de ensino regular e salientam a necessidade de serem modificadas atitudes relativas à pragmatização desta abordagem. As práticas de avaliação dos alunos resultam de contributos individualizados dos intervenientes, conquanto a intervenção seja realizada nos contextos reais dos indivíduos. Por fim, os profissionais consideram fundamental participarem na elaboração da documentação relativa ao aluno e, consequentemente, sugerem um efetivo reconhecimento e envolvimento da equipa no trabalho desenvolvido nas escolas.
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Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento, as perceções e a intenção comportamental - as atitudes - das crianças em idade pré-escolar com desenvolvimento típico relativamente aos seus pares com incapacidade ou deficiência. As atitudes das crianças foram avaliadas a partir da observação de fotografias de crianças de três grupos distintos: (1) com incapacidade intelectual, (2) com incapacidade motora e (3) sem incapacidades. Participaram nesta investigação 34 crianças a frequentar o ensino pré-escolar, com mais de 4 anos de idade e com desenvolvimento típico. Os participantes foram selecionados de 4 salas com crianças com Necessidades Adicionais de Suporte (NAS) e 4 sem crianças com NAS. A recolha dos dados foi efetuada através de quatro instrumentos: "Understanding Disability Scale", "Perceived Attributes Scale", "Perceived Capacibilities Scale", "Behavioral Intentions Scale". Os resultados obtidos indicaram a existência de muitas dúvidas sobre o que é a deficiência física e incapacidade intelectual. Relativamente à perceção de atributos e capacidades, verificou-se que existem opiniões mais positivas em relação aos pares com desenvolvimento típico comparativamente aos pares com incapacidades. Ao nível da intenção comportamental, os resultados mostraram que não existem diferenças entre os três grupos, isto é, o facto de os pares terem um desenvolvimento típico ou terem incapacidade intelectual ou deficiência física, não determina a predisposição das crianças para interagirem perante os mesmos. Contrariamente à nossa expectativa, o ambiente educativo (inclusivo vs. nãoinclusivo, isto é, ter ou não na mesma turma colegas com incapacidades ou deficiência) não tem um impacto significativo nas atitudes das crianças
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O presente relatório – requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico – reflete as experiências e conhecimentos desenvolvidos, resultantes da prática pedagógica supervisionada desenvolvida em dois contextos de estágio: Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Com efeito, a estudante teve como objetivo descrever, compreender e refletir acerca do processo de prática segundo o desenvolvimento de capacidades e competências substanciais à prática docente. Enquanto (futura) profissional de educação, verifica-se pertinente a mobilização de saberes científicos, pedagógicos e culturais, adquiridos ao longo da formação inicial para que se torne exequível uma prática sustentada. Similarmente, o docente, baseando-se em quadros teóricos e concetuais (amplificados de forma subjetiva e continuada), desenvolverá a sua forma pessoal de pensar e agir nos contextos de práticas reais visando a inclusão e equidade educativas, e a colaboração profissional e reflexiva. Conforme a metodologia de investigação-ação (constituída por várias etapas interligadas – observação, planificação, ação e avaliação, reflexão), a ação da mestranda desenvolveu-se de forma cíclica e articulada, numa perspetiva construtivista – e holística – do conhecimento a erigir pelas crianças (atores centrais do processo) ressalvando-se, igualmente, a pertinência dos demais instrumentos orientadores elaborados no decorrer da ação. Concludentemente, os estágios desenvolvidos nos dois contextos facultaram a edificação de uma postura profissional, reflexiva e investigativa, promotora da tomada de decisões em contexto de prática reafirmando-se competências profissionais e pessoais e valorando-se, efetivamente, a formação ao longo da vida para aquele que se constitui um docente generalista.
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O Relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino da História e da Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Este Relatório está organizado em quatro partes. Na primeira parte, é feita uma breve contextualização da temática, assim como a sua justificação em termos sociais e educativos. Segue-se a fundamentação teórica baseada na pesquisa bibliográfica sobre o tema em estudo. Na segunda parte, são descritas algumas experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prática de Ensino Supervisionada (PES) bem como uma reflexão sobre as opções metodológicas. A terceira parte, contempla a apresentação e análise dos dados recolhidos. Por último, apresentam-se as conclusões inferidas a partir da análise dos dados, evidenciando o alcance e as consequências dos resultados. As principais conclusões deste trabalho, obtidas através da aplicação e análise dos dados recolhidos de um questionário, evidenciam que as atitudes dos professores não são significativamente diferentes e não são influenciadas pela variável departamento curricular. Apesar de não poder extrapolar resultados para a comunidade escolar, devido ao tamanho reduzido da amostra em relação à realidade do sistema educativo, este trabalho poderá contribuir para suscitar a discussão da temática pelos professores que aceitaram responder ao questionário proposto e para uma consciencialização, cada vez mais profunda, da necessidade de mudar atitudes e práticas, de modo a tornar as escolas do ensino regular um lugar realmente inclusivo.
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1. Conocer los datos relativos al alumnado de integración y la forma en que ésta se lleva a cabo y con qué criterios. 2. Conocer las características de los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 3. Conocer los servicios de apoyo externos a los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 4. Descubrir los principales problemas que están surgiendo en el proceso de integración. 5. Comprobar si se verifican o refutan algunos de los resultados expuestos por el equipo evaluador en los sucesivos informes. 6. Averiguar la posible relación entre algunas de las variables del cuestionario y las respuestas obtenidas.. 32 encuestas pertenecientes a 8 centros, tres concertados y cinco públicos, todos ellos de la zona central de Asturias.. Se analizan los siguientes aspectos de la integración escolar en Asturias: criterios de escolarización de alumnos disminuidos, red de servicios de apoyo a la integración, pruebas de diagnóstico más utilizadas por los equipos, los CEP y los CAR y su apoyo a la integración y datos numéricos sobre la integración escolar en Asturias. Se analizan diversas variables del profesor, del centro, del alumnado, criterios sobre integración, novedades y cambios introducidos en el aula, distribución de funciones y coordinación entre profesores y opiniones sobre la integración escolar.. 1. Los cambios organizativos y curriculares que se han producido en los centros de integración son aún escasos. 2. La formación del profesorado de apoyo parece bastante satisfactoria, por lo menos la inicial, ya que prácticamente todos ellos son especialistas en Educación Especial. No sucede lo mismo con los profesores tutores, cuya necesidad de formación es reivindicada por ellos mismos, ya que carecen de preparación específica para atender a alumnos con necesidades educativas especiales. 3. Las actitudes del profesorado hacia la integración siguen siendo negativas en un gran porcentaje. 4. Se ponen de manifiesto diferencias de criterios en la evaluación de los alumnos integrados, asi como de la persona o personas que deben realizar la evaluación. 5. Dado el número, cada vez mayor, de alumnos y centros que precisarán de la asistencia técnica de los equipos psicopedagógicos, parece lo más conveniente dotar a cada centro de un departamento de orientación, con personal, material y disposición horaria adecuada y suficiente, tal y como se propone en el libro blanco de la reforma, ya que los equipos de sector existentes, se ven incluso ahora desbordados. 6. De análisis de la bibliografía sobre integración escolar, se desprenden algunos principios pedagógicos, psicológicos y didácticos..
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Saber qué piensan los tres sectores implicados en la gestión del centro: profesores, padres y alumnos, sobre la implicación de estos últimos en la gestión. Ocho colegios de Málaga elegidos de cado uno de los cuatro grupos en que se divide la capital, pasando cuestionarios a sujetos pertenecientes a los sectores de alumnos, profesores y padres. Realización de un diagnóstico de la situación del problema a investigar, basado en cuestionarios para pasar a los colectivos implicados: padres, alumnos y profesores; después se centra la atención en la dinámica de un centro escolar utilizando el estudio de casos. Cuestionarios. Triangulación, observación y entrevistas. En los centros de las áreas marginales, los alumnos son menos proclives a participar en las cuestiones del centro, aunque la diferencia no parece estar en el grado de participación, sino en un significado diferente del mismo concepto de participación. Los padres se encuentran casi totalmente desconectados de la vida del centro escolar, la participación de los profesores varía de unos niveles a otros e incluso dentro del mismo nivel, de una clase a otra; así mismo, la actuación de los alumnos va a depender de la del profesor.
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Proporcionar una visión general del espectro del maltrato infantil. 483 sujetos de colegios públicos y privados desde los 14 a los 19 años de edad. 392 reseñas periodísticas de 5 rotativos nacionales, 2 regionales, 2 locales y uno especializado, durante 29 meses. Originariamente se intentó demostrar que la delincuencia juvenil es consecuencia de un maltrato familiar, pero debido a la imposibilidad de obtener datos se pasó al estudio de niños maltratados por sus mismos padres para lo que se acudió a escuelas con cuestionarios para los profesores; con otro cuestionario se buscó más información de forma indirecta sobre alumnos de EGB, es decir, con aquellos que concluyeron sus estudios de EGB lo más recientemente posible, por lo que se acudió a centros de FP al tener estos alumnos un mayor fracaso escolar y-o problemas de comportamiento. La justificación de este trabajo es doble: por un lado, como consecuencia de los malogrados intentos por investigar a niños maltratados por sus propios padres, y por otro, por no existir estudios que analicen los malos tratos escolares en el territorio nacional. Cuestionarios, reseñas periodísticas. Análisis empírico, encuestas, ítems. A través de estadísticas se observa que el maltrato a los niños es una práctica más frecuente de lo que se puede imaginar. Hay que tener en cuenta los aspectos psiquiátricos de los malos tratos y se ha comprobado que cuando este individuo crece y tiene hijos, los maltratará e incluso los conducirá al consumo indiscriminado de drogas y-o a la delincuencia. El maltrato al menor no es exclusivo de familias menos acomodadas pero es evidente que es más alto en familias rotas, pobres, ect. Ya que los mayores desahogan sus frustraciones con el más débil. El castigo corporal es ampliamente aceptado en nuestra sociedad. En España todo lo referente a este tema está por hacer: creación de un registro central de casas denunciadas, concienciar a la sociedad de que se denuncie, realizar programas de cuidado infantil, creación de programas serios de prevención y más instituciones de acogida para los niños maltratados.
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Resumen basado en la publicación
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Los niños y jóvenes de los colegios de Bogotá, principalmente en los estratos socioeconómicos más bajos, están registrando una gran prevalencia de problemas del neurodesarrollo y del aprendizaje, lo cual incide negativamente en su desempeño escolar. A esta conclusión llegó el Grupo de Investigación en Neurociencias (Neuros) de la Facultad de Medicina de la Universidad del Rosario, el cual evaluó la prevalencia de las enfermedades neuropediátricas dentro de las que se incluyen los trastornos de aprendizaje, neurodesarrollo y atención, entre otros, en la población infantil de 5 a 12 años de algunos colegios de primaria en las localidades de Barrios Unidos, Bosa, Ciudad Bolívar, Engativá y Usme. Según Alberto Vélez van Meerbeke, miembro del grupo de investigación, aunque la epilepsia y otras enfermedades neurológicas no tienen una prevalencia elevada, la carga de esta enfermedad es importante por cuanto son enfermedades crónicas que pueden por sí solas afectar el desarrollo social, psicológico e intelectual de las personas. En general, afirma Vélez, los niños estudiados no recibían un tratamiento para el problema diagnosticado, debido a que los colegios no están capacitados para atender a los niños con problemas del aprendizaje o no tienen un equipo terapéutico que los apoye. Sólo en colegios privados se encontraron equipos capacitados para esta labor, pero los padres de los niños de estratos más bajos no tienen los recursos para ingresar a dichas instituciones. Incluso, cuando los niños son enviados a la consulta médica, el personal de salud no conoce la problemática y por lo tanto los pacientes se quedan sin la posibilidad de un manejo adecuado. Es decir, que al no ser intervenidos, apoyados y estimulados, continuarán enfrentados a un fracaso continuo con problemas subsiguientes de tipo adaptativo y social. Según Claudia Talero Gutiérrez, investigadora del grupo Neuros, esta cadena lleva a que, en una sociedad que es cada vez más exigente, las expectativas laborales de estos niños al llegar a la vida adulta no vayan más allá de trabajos poco calificados, mal remunerados, inestables y con marginalidad, por lo cual se hace necesario que los niños con dificultades tengan un seguimiento y manejo apropiado de profesionales de la salud, familiares y educadores para garantizar un rendimiento escolar exitoso.
Resumo:
Resumen tomado parcialmente del autor
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Resumen tomado parcialmente de la publicación.