999 resultados para Gentz, Friedrich von, 1764-1832.
Resumo:
Die Kriege von 1792 bis 1815 in Europa und Aegypten is by F.G. Kausler and J.E. Woerl.
Resumo:
Illustrated by D. Chowdowiecki.
Resumo:
Photocopy of Bd. 35.
Resumo:
Letters written in French.
Resumo:
Thesis (doctoral)--Universitat Greifswald, 1908.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Bd. 1: 1776-1781 -- Bd. 2: 1782-1786 -- Bd. 3: 1786-1789 mit den Briefen aus den Jahren 1794-1826.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mit den Bischofsviten von 1693 bis 1802 liegt nun die vollständige Bischofsreihe des Bistums Bamberg vor. Der Band reicht vom Beginn des Pontifikats des Lothar Franz von Schönborn bis zur Säkularisation unter Christoph Franz von Buseck. Damit fallen der Barockkatholizismus, Ansätze zur absolutistischen Herrschaft und die Aufklärung in den Untersuchungszeitraum. Mit Lothar Franz und Friedrich Karl von Schönborn, Adam Friedrich von Seinsheim und Franz Ludwig von Erthal werden Fürstbischöfe erfasst, die weit über den Bamberger Raum hinaus Bedeutung hatten. Die ebenso umfassenden wie markanten Bischofsporträts berücksichtigen auch literar- und kunstgeschichtliche Fragestellungen. Ein eigener Abschnitt enthält Kurzbiographien der Weihbischöfe, Generalvikare, Fiskale und Kanzler und stellt damit die eigentlichen Träger der geistlichen Verwaltung vor. Über die individuellen Biographien hinaus werden auch längerfristige Entwicklungen wie die Herausbildung absolutistischer Regierungsformen oder der Wandel des Bischofsideals im Zuge der Aufklärung deutlich.
Resumo:
Rezension von: Thomas Schätze: Ästhetisch-personale Bildung. Eine rekonstruktive Interpretation von Schillers zentralen Schriften zur Ästhetik aus bildungstheoretischer Sicht. (Studien zur Philosophie und Theorie der Bildung. Bd. 22.) Weinheim: Deutscher Studien Verlag 1993, 285 S.
Resumo:
Neo-liberalism has become one of the boom concepts of our time. From its original reference point as a descriptor of the economics of the “Chicago School” such as Milton Friedman, or authors such as Friedrich von Hayek, neo-liberalism has become an all-purpose descriptor and explanatory device for phenomena as diverse as Bollywood weddings, standardized testing in schools, violence in Australian cinema, and the digitization of content in public libraries. Moreover, it has become an entirely pejorative term: no-one refers to their own views as “neo-liberal”, but it rather refers to the erroneous views held by others, whether they acknowledge this or not. Neo-liberalism as it has come to be used, then, bears many of the hallmarks of a dominant ideology theory in the classical Marxist sense, even if it is often not explored in these terms. This presentation will take the opportunity provided by the English language publication of Michel Foucault’s 1978-79 lectures, under the title of The Birth of Biopolitics, to consider how he used the term neo-liberalism, and how this equates with its current uses in critical social and cultural theory. It will be argued that Foucault did not understand neo-liberalism as a dominant ideology in these lectures, but rather as marking a point of inflection in the historical evolution of liberal political philosophies of government. It will also be argued that his interpretation of neo-liberalism was more nuanced and more comparative than the more recent uses of Foucault in the literature on neo-liberalism. It will also look at how Foucault develops comparative historical models of liberal capitalism in The Birth of Biopolitics, arguing that this dimension of his work has been lost in more recent interpretations, which tend to retro-fit Foucault to contemporary critiques of either U.S. neo-conservatism or the “Third Way” of Tony Blair’s New Labour in the UK.
Resumo:
Neo-liberalism has become one of the boom concepts of our time. From its original reference point as a descriptor of the economics of the ‘Chicago School’ or authors such as Friedrich von Hayek, neo-liberalism has become an all-purpose concept, explanatory device and basis for social critique. This presentation evaluates Michel Foucault’s 1978–79 lectures, published as The Birth of Biopolitics, to consider how he used the term neo-liberalism, and how this equates with its current uses in critical social and cultural theory. It will be argued that Foucault did not understand neo-liberalism as a dominant ideology in these lectures, but rather as marking a point of inflection in the historical evolution of liberal political philosophies of government. It will also be argued that his interpretation of neo-liberalism was more nuanced and more comparative than more recent contributions. The article points towards an attempt to theorize comparative historical models of liberal capitalism.
Resumo:
Esta pesquisa analisa Berlin Alexanderplatz (1929), de Alfred Döblin, e Fontamara (1933), de Ignazio Silone, baseada nas novas concepções sobre o Bildungsroman, ou romance de formação, estabelecidas pelos olhares atualizadores de teóricos do século XX. O Bildungsroman, modalidade narrativa surgida no século XVIII, cuja obra paradigma é Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister, de Johann Wolfgang Von Goethe, ressalta o desenvolvimento humano, seu processo de amadurecimento e conscientização ao longo de sua trajetória existencial. Os corpora desta dissertação são romances escritos no período conflituoso do entreguerras, cujo enredo destaca a luta interior e exterior das personagens em sobreviver àquele período e a consequente tomada de consciência adquirida neste percurso. O périplo metafórico vivenciado pelos protagonistas, de Fontamara, Berardo Viola, e de Berlin Alexanderplatz, Franz Biberkopf, tem como consequência uma nova consciência política, para o primeiro protagonista, e uma nova consciência social, para o segundo. O caminho formativo dos protagonistas constitui-se de maneira diversa. O objetivo deste estudo é, portanto, analisar como se realiza o processo de formação de Berardo Viola e Franz Biberkopf, apontando identidades e diferenças entre os dois processos, e, por fim, apontando como tais romances podem atualizar o conceito de Bildungsroman na história literária
Resumo:
A presente tese investiga as poéticas do trágico nas obras teatrais de Eurípides (Grécia, c. 484 406 a.C.), Johann Wolfgang von Goethe (Alemanha, 1749 1832) e Federico García Lorca (Espanha, 1898 1936) e defende que, nos três autores, as concepções estéticas do trágico se constituem principalmente sobre a representação poética do filicídio materno. A antinomia trágica engendrada, metaforicamente, no assassinato da criança pelas mãos daquela que lhe deu a vida é tema de Medeia (431 a.C.), Tragédia de Margarida (1790) e Yerma (1934), obras fundamentais para compreender a visada trágica dos três poetas aqui, em respectivo, estudados. O conflito com o sagrado e com a razão, ao apontar para a afirmação trágica do corpo e do feminino, frequenta as três obras. O paralelismo entre as dimensões política e estética é, por conseguinte, patente nos três dramas, ao mesmo tempo em que cada um dos autores, com contexto e assinatura próprios, configura uma ideia estética acerca do trágico inteiramente singular. O diálogo entre literatura e filosofia, ou entre intuição e conceito, atravessa, nesta tese, a leitura do trágico na metáfora do filicídio. Sob tal perspectiva, a Medeia de Eurípides impõe-se no centro do debate entre socráticos e sofistas, e aborda temas, como o domínio das paixões sobre a razão, que também aliciaram autores como Platão, Aristóteles e Nietzsche. A Gretchentragödie, de Goethe, apresenta-se, por sua vez, como obra poética aonde convergem as mais calorosas discussões estéticas do moderno pensamento alemão, como as questões do sublime (Kant, Schiller) e da vontade (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, será também uma obra de convergência filosófica, expressando a nueva manera espiritualista que marca a última fase da produção lorquiana: a perspectiva trágica de Nietzsche, na afirmação do corpo como grande razão, assim como o diálogo de Lorca com o pensamento de Miguel de Unamuno sobre El sentimiento trágico de la vida, caracteriza uma espécie de tragédia às avessas, que nega o sagrado e afirma o trágico como síntese libertária do eu, do corpo e do feminino
Resumo:
Tradicionalmente, teóricos dos estudos literários têm dado pouco enfoque aos textos orais por acreditarem na escritura como única fonte teorizadora dos textos artísticos desmerecendo, assim, o valor histórico e o caráter próprio da literatura oral. O mesmo ocorre com a literatura voltada para o público infantojuvenil, que, apesar de ter conquistado o mercado editorial, ainda encontra dificuldades em entrar para o rol dos livros aceitos pelo cânone literário. Por meio de adaptações e traduções, tem-se oportunizado a aproximação dos jovens leitores das obras clássicas, cujas linguagens e distância cronológica e social configuram fator de impedimento de sua leitura. O que se pretendeu neste trabalho foi discutir como se deu a passagem da literatura popular/oral para a literatura canônica, tendo como exemplo o caso do Rei dos Elfos e a constituição de um mito literário com base no oral/popular: do Faustbuch ao Fausto de Goethe. Buscou-se fazer uma reflexão acerca do próprio processo de literarização, a partir de histórias contadas através da transmissão e transformadas em literatura para, por fim, ser possível analisar as múltiplas adaptações de Fausto para a literatura infantojuvenil contemporânea.