1000 resultados para Educação moral (Primeira infância)


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O presente relatório integra o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se constituído por duas dimensões: a reflexiva e a investigativa. A dimensão reflexiva é a primeira dimensão do relatório que se estrutura em três partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas em contexto de Educação de Infância e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. A terceira refere-se aos papéis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimensão investigativa é a segunda dimensão do relatório, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianças do 3.º ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigação procurou resposta para a seguinte questão “Quais as perceções das crianças do 3.º ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?”. Numa primeira fase, realizou-se a caracterização das experiências de participação musical da turma através de um inquérito por questionário. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de caráter individual, antes e após a concretização de duas sequências de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alterações nas perceções dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianças influenciaram positivamente as suas perceções relativamente à interpretação de canções.

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A questão formulada à qual procuro responder é “Qual o contributo da expressão dramática para o desenvolvimento de competências relacionais dos alunos, no decorrer do trabalho de grupo?” Este Relatório de mestrado é constituído por duas partes, sendo que a primeira se refere à dimensão reflexiva da minha prática pedagógica em contexto de creche, jardim-de-infância e 1º ciclo do Ensino Básico, com turmas de 2º e 4º ano de escolaridade. Na segunda parte, apresenta-se a componente investigativa, no seu enquadramento teórico, metodologia de investigação, apresentação e discussão de resultados e Conclusões. O presente estudo de investigação foi realizado durante o ano letivo 2013/2014, no início da Prática Pedagógica II em 1º Ciclo do Ensino Básico, com uma turma de 4º ano de escolaridade. Nele tentei perceber como através da expressão dramática podemos contribuir para a estimulação e motivação na aprendizagem, através da cooperação, interação e desenvolvimento social dos participantes no trabalho de grupo. Neste sentido assumi o papel de professora investigadora e ao longo de quatro intervenções foram sendo implementadas diversas experiências com jogos exploratórios e dramáticos, as quais fui observando, analisando e recolhendo dados de forma a conseguir realizar esta investigação. Os resultados evidenciam que a expressão dramática estimula e auxilia o desenvolvimento das competências sociais (cooperação e de interação) na criança, no decorrer do grupo de trabalho.

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O presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.ºCiclo do Ensino Básico (CEB), estando este dividido em três partes. A primeira e a segunda parte consistem na dimensão reflexiva em Educação Pré - Escolar e em 1.º CEB, respetivamente. Esta dimensão é um relato crítico e fundamentado daquilo que foi a minha experiência nestes contextos, focando-me nas minhas aprendizagens, tanto profissionais como pessoais. A terceira parte do relatório diz respeito a um ensaio investigativo, desenvolvido em contexto de 1.º CEB, numa turma de 2.º ano. Este tem como finalidade perceber a influência de uma sequência de ensino do texto narrativo nas produções textuais dos alunos. Os resultados obtidos retratam que a utilização de sequências didáticas deste tipo promovem resultados positivos e realçam a importância de um acompanhamento individualizado por parte do professor, possibilitando assim que se vá colmatando as dificuldades apresentadas pelos alunos.

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O presente relatório é parte integrante do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se dividido em duas partes distintas, mas que se interligam. A primeira parte é referente à dimensão reflexiva e a segunda parte à dimensão investigativa. Na parte I encontram-se reflexões críticas e fundamentadas referentes ao percurso desenvolvido no âmbito de práticas pedagógicas em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico realizadas em instituições escolares distintas. Nesta dimensão, evidenciam-se as experiencias vividas em cada um dos contextos, refletindo desde o questionamento inicial às, minhas intervenções e o que nelas ocorreu, até aos progressos conquistados, com esta experiencia quer a nível pessoal quer profissional. Na parte II apresenta-se a investigação realizada em contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico com crianças do 1.º ano de escolaridade referente a um estudo onde se procuram perceber as ideias dos alunos acerca do que é ser escritor. Esta investigação apresenta um carácter qualitativo, do tipo estudo de caso. Os dados analisados foram recolhidos em formato de inquéritos por questionário realizados no início e no fim da investigação com o objetivo de compreender eventuais mudanças nas ideias dos alunos. Com a análise dos dados podemos sugerir que as ideias dos alunos, acerca do que é ser escritor, se centram maioritariamente numa pessoa do género masculino, a que atribuem características como, velho, alto e magro. Os alunos idealizam um escritor como alguém relacionado com a atividade de escrita, que escreve livros, histórias e também para comunicar.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório de estágio para a obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar e 1º Ciclo do ensino básico

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No âmbito do projeto abrangente que se propõe Pensar a Educação em Portugal 2015, o contributo do grupo sobre a Educação de Infância situa a sua reflexão na educação das crianças dos 0 anos até entrada para o 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Tendo consciência que o processo de educação ocorre num continuum entre os contextos de educação formal ao longo de diversos níveis etários e, igualmente, num continuum entre os contextos de educação formal e não formal, situamo-nos neste intervalo etário para podermos produzir um documento com alguma profundidade. Sabemos dos riscos que corremos neste recorte que contraria não só o conceito de educação de infância adotado na Europa, mas também o que foi utilizado em documentos estruturantes, produzidos em Portugal, para uma conceção da educação das crianças mais novas e que se referem à Educação de Infância como a Educação dos 0 aos 12 anos (Conselho Nacional de Educação, 2008). Reconhecemos, igualmente, a educação de infância como um espaço de fronteira (Vasconcelos, 2014) entre diversos espaços de educação e da vida em sociedade, nomeadamente na esfera da saúde, da cultura, do emprego, da cidade e do mundo natural. Sem esquecer que nestes trânsitos estamos, por vezes, a lidar com a criança e outras vezes com o aprendiz, ainda não aluno – mas já habitante de um espaço formal de educação, consideramos com prioridade observar e caraterizar as políticas e as respostas efetivas de educação das crianças entre os 0 e os 6 anos, num contexto socioeconómico de crise onde estas se tornam particularmente vulneráveis, procurando conhecer o que, como país, temos feito pela educação de infância e como projetamos o que queremos fazer nos tempos próximos. O texto organiza-se a partir de três secções procurando identificar as questões e problemas fundamentais, enunciando pontos fortes e fracos, e fazendo referência ao conhecimento produzido em Portugal e noutros países: a primeira, a ecologia da infância como base para a compreensão dos desafios que se colocam à educação de infância procura contextualizar este documento sobre educação num quadro social abrangente que compreenda os desafios da sociedade atual e da situação das crianças e dos seus direitos; a segunda, o papel do Estado na definição e desenvolvimento da educação de infância em Portugal retrata a evolução do papel do Estado enquanto legislador e construtor do papel da criança na sociedade e da identidade da educação de infância em Portugal; a terceira, rede formal de educação de infância equaciona o desenho da rede e a questão do acesso, bem como os/as profissionais de educação de infância e as suas práticas. Por último, e com base no equacionar da situação da educação de infância no tempo presente, enunciaremos linhas de ação que promovam uma educação de infância como garante de um desenvolvimento social sustentável, que combine desenvolvimento com proteção social e equidade ambiental, reforçando a construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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O presente estudo realizou-se num Agrupamento de Escolas, com o objectivo de contribuir para a clarificação e operacionalização das práticas avaliativas de um grupo de educadores de infância, inseridas no novo modelo de gestão das escolas. Considerando a relevância da supervisão como catalisadora do trabalho reflexivo e colaborativo no contexto escolar, o sentido da nossa investigação foi procurar compreender de que forma os órgãos de gestão, no seu papel supervisivo, poderiam assumir um papel determinante na efectivação de práticas avaliativas de qualidade. Devido à natureza do estudo e das questões da investigação, para conhecimento das opiniões e práticas dos sujeitos, optámos por um estudo de caso múltiplo, de cariz interpretativo, através de uma abordagem qualitativa, baseada em entrevistas, análise documental e observações naturalistas do trabalho das educadoras, e numa entrevista à directora do Agrupamento. Os resultados obtidos mediante análise de conteúdo, indicam que a modalidade utilizada por todas as educadoras é a avaliação formativa com a sua vertente de diagnóstico, evidenciando o seu contributo na adequação e reformulação da acção pedagógica. Integram como factor positivo a participação das crianças no processo avaliativo e reforçam a importância da avaliação ser comunicada aos pais, não sendo evidente o trabalho colaborativo emergente neste processo. As educadoras são unânimes em considerar fundamental a comunicação com os professores do primeiro ciclo, salientando como aspectos negativos, a falta de trabalho conjunto na avaliação, o que vem reforçar as fragilidades sentidas na passagem da informação aos professores. O uso de instrumentos estandardizados de avaliação das crianças promovido pelo Agrupamento é sentido de forma insatisfatória, revelando a necessidade de aprofundar a construção de uma avaliação alternativa capaz de responder melhor às necessidades das crianças, das educadoras e dos pais. Constatou-se que todos as participantes neste estudo consideram que não existe supervisão dos processos avaliativos, por parte dos órgãos de gestão. No entanto, a directora considera relevante esta dimensão da supervisão. É importante referirmos que as educadoras percebem os benefícios de fazerem parte do Agrupamento em termos da visibilidade e dos contactos com os outros graus de ensino, embora manifestem desânimo pela gestão burocratizada que se desenvolve, apesar da confiança e da intenção expressa pela directora.

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Os auto-conceitos das crianças são fortemente influenciados pelos “outros significativos” nas suas vidas. No contexto institucional do Jardim-de-infância, os educadores e os pares são os “outros significativos” com quem a criança interage em situações de aprendizagem. As auto-percepções da criança enquanto aprendiz podem ser influenciadas pelo seu desempenho e pelos julgamentos dos educadores e dos colegas. O presente estudo examina até que ponto os educadores e as crianças são realistas nos seus julgamentos e diferenciam entre as competências nos domínios da linguagem, matemática e desenho. Examina ainda de que modo as auto-percepções de competência das crianças reflectem o seu desempenho e/ ou as percepções dos educadores e dos colegas. Os participantes no estudo foram 47 crianças de cinco e seis anos de idade e as suas duas educadoras. As crianças foram avaliadas por testes e medidas de auto-percepção de competência em aprendizagem geral, linguagem, matemática e dese¬nho. As educadoras ordenaram cartões com o nome das crianças, da que julgavam ser “mais competente” para a que julgavam ser “menos compe¬tente” nos quatro domínios do estudo. Os resultados demonstraram que a representação implícita de inteligência das educadoras reflecte uma visão semelhante à indicada pelo teste de aprendizagem geral. A representação das educadoras sobre a capacidade geral das crianças para aprender é mais influenciada pela linguagem da criança do que pelas suas competências em matemática ou em desenho. Os resultados sugerem que as educadoras têm alguma influência na auto-percepção da criança como aprendiz. Sugerem ainda, que o modo como a criança se vê a si própria como “artista”, bem como a sua própria competência geral, influenciam a sua auto-percepção enquanto aprendiz.

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Podemos considerar o século XX como o século dos direitos da criança. É neste século que se edificou um quadro jurídico-legal de protecção às crianças e surgiram as associações, instituições e organizações transnacionais, nacionais e locais em prol da infância. A análise da situação da infância em Portugal caracteriza-se por um conjunto de avanços, impasses e retrocessos, desassossegos e desafios, na afirmação dos direitos da criança e na edificação de condições de bem-estar social para este grupo social. A título de exemplo, pode-se referir que Portugal foi um dos primeiros países a aprovar uma Lei de Protecção à Infância em 1911, a consagrar na Constituição da República de 1976, como direitos fundamentais, a infância e a ratificar a Convenção dos Direitos da Criança em 1990. Contudo, muitos compromissos permanecem incumpridos, não porque os direitos das crianças sejam demasiado ambiciosos, inatingíveis ou tecnicamente impossíveis de aplicar, mas porque a agenda da infância não é ainda considerada como uma prioridade política, económica e social. Este facto é ilustrativo de uma sociedade em tensão entre os seus discursos oficiais sobre os direitos da criança e a acção na área das “políticas para a infância”. A partir da análise de indicadores plasmados nos relatórios da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, na primeira década do século XXI, propomo-nos compreender as tensões, os riscos e ambiguidades que caracterizam a infância das crianças portuguesas em situação de risco e analisar o impacto da Convenção dos Direitos da Criança na definição de políticas públicas para a infância em situação de risco.

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O estudo que aqui se apresenta pretende descrever um processo de construção de avaliação no âmbito da Supervisão da prática pedagógica através de um estudo de caso numa instituição de ensino particular e cooperativo. Para a operacionalização do estudo foi utilizado um instrumento de observação e avaliação - a Escala de Empenhamento do Adulto e a Escala das Oportunidades Educativas – que fazem parte do projecto – DQP – “Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias”, permitindo relacionar a contribuição das escalas de observação no processo de desenvolvimento profissional e consequentemente na melhoria efectiva e concreta da qualidade da Educação Pré-Escolar. Através da metodologia de “focus group” procurou-se avaliar as estratégias de Supervisão fazendo entrevistas de grupo a Educadoras e Auxiliares de Acção Educativa. Esta estratégia de Supervisão abriu caminho a um processo de formação profissional e pessoal contribuindo simultaneamente para um desenvolvimento qualitativo da instituição onde se realizou o estudo.

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Neste artigo, pretende-se reflectir sobre a importância da leitura de contos para o desenvolvimento moral e ético da e na infância. A partir da confusão entre valores e opiniões assim como das dificuldades em balizar uma educação para os valores, face à proliferação, no mundo actual, de contravalores, comenta-se a relevância da leitura enquanto trégua na agitação quotidiana e vector de emoção. Sugerem-se exemplos de contos que podem servir de âncora à formação do carácter, decisiva na infância, inferindo, neste contexto, da importância do ritual da história à hora de dormir e da “Hora do Conto” e focando o papel terapêutico de alguns contos – através das linguagens simbólica e dos afectos. Defende-se que a reflexão e a consciencialização que advêm da leitura permitem a aquisição de referências sólidas no âmbito duma “ética de salvaguarda”: de si, dos outros, da natureza e do mundo. Finalmente, refere-se a existência de alguns projectos no âmbito da educação para os valores que visam o crescimento mais responsável e mais feliz das crianças, não esquecendo que, para tornarmos real o mundo, temos de tornar possível – e perene – a infância.

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No presente estudo exploratório, realizámos 21 entrevistas semi-estruturadas a pais de crianças entre os 2 e os 5 anos com o intuito como conhecem escolhem os pais a creche ou o jardim-de-infância dos seus filhos e qual o seu grau de conhecimento sobre o modelo educativo usado por essa escola. No entanto, foram sobretudo as dúvidas dos pais que se destacaram neste trabalho. Essas dúvidas são o eixo orientador deste artigo. As interrogações dos pais conduziram o olhar do investigador. O direito dos pais à decisão a informada só pode ser conseguido com o esforço conjunto: da comunidade cientifica ao comunicar de modo acessível os seus dados; da escola na promoção da relação e da comunicação com os pais; e dos próprios pais reconhecendo este direito e pugnando por ele.