846 resultados para Critique of judgment
Resumo:
The theme of human formation is at the centre of the philosophy of education, whose aim is precisely the process of human promotion brought about by education. Starting from the critical vigilance proper to philosophy, the text sketches a phenomenology of the present time, verifying that the ideas prevailing in education at present are centred on the critique of reason and on the notions of truth and objectivity. This neo-pragmatism, which in the attempt to oppose metaphysics becomes deeply metaphysical, reducing everything to language, is contested by the authors with Marx's thoughts as a historicising philosophy that concerns not abstract subjects, but real individuals, historical subjects that are constituted as a synthesis of social relations. To that end, the authors resort to the historical ontological reflection on human formation contained in Marx's Economic and Philosophical Manuscripts of 1844. The article concludes by defending the proposition that access to the classics is a necessary condition for human formation.
Resumo:
O senso comum indica o psicólogo como o profissional mais preparado para trabalhar com a sexualidade. Raramente, entretanto, formamos psicólogos para lidar com a vida sexual em contextos que não sejam clínicos. Esse artigo sintetiza uma crítica às abordagens "sexológicas", dominantes no século XX, argumentando que a abordagem "construcionista", ao desconstruir a heteronormatividade e a subordinação da mulher como naturais, validou-se como paradigma alternativo de grande relevância para a pesquisa e a prática de profissionais que abordam a sexualidade. O construcionismo interpretou melhor novos desafios, como a epidemia da Aids, especialmente em contextos de desigualdade e violação de direitos, inspirando a prevenção baseada na análise de gênero e compreensão de cenários, cenas, scripts e trajetórias de sujeitos sexuais. O trabalho dos psicólogos será beneficiado se sua formação redescobrir a sexualidade, repensar a sexologia, superar abordagens baseadas em valores pessoais e em psicologias com pretensões universalistas, ao menos no campo da sexualidade.
Resumo:
Crum's notion of idola as a conceptual fallacy is interesting, somewhat helpful, yet potentially limiting in a critique of research in PE if one is to accept a postmodern or poststructuralist position. In line with a poststructuralist position, a strength in Crum's application of idola is the recognition that research in PE is constituted by the researcher and their social world which, in turn, constitutes the researcher. Limitations to Crum's idola thesis arise when the notion is used to suggest that as a result of the researcher's lack of conceptual clarity, the quest for knowledge or truth about PE pedagogy is undermined as this assumes that meanings can be unequivocal and precede a linear research process. In contrast, this response argues that a priority in research should be to examine how, and under what conditions, particular discourses come to shape PE practices in schools and universities. In a postmodern world, conceptual clarity should not be the goal but rather a coming to understand how PE knowledge and practice is being constructed across sites and contexts.
Resumo:
This article provides a response to an article by Yehoshua Gitay, ‘Prophetic Criticism—"What are they Doing?": The Case of Isaiah—A Methodological Assessment’ (JSOT 96), in which he assesses the articles in the volume, New Visions of Isaiah. These articles were originally delivered as papers to the Formation of the Book of Isaiah Seminar of the Society of Biblical Literature. Gitay characterizes the entire work of the Seminar as having a redaction-critical focus. I argue that to characterize my article as representing a redaction-critical approach is to misunderstand what others and I were doing as participants in the Isaiah seminar. My article was in fact a critique of redaction criticism and its author-centred approach to textual meaning.
Resumo:
O artigo compreende uma vis??o cr??tica sobre os processos de reestrutura????o do Estado baseados na l??gica neoliberal, que caracterizam as reformas minimalistas da d??cada de 80. O tema da reforma do Estado ?? visto como um dos grandes desafios intelectuais e pol??ticos deste fim de s??culo, devendo necessariamente ser contextualizado historicamente, uma vez que n??o existe uma ??nica crise do Estado, mas v??rias crises dos Estados espec??ficas e particulares, cujas solu????es n??o s??o ??nicas nem universais, mas dependentes do diagn??stico de cada caso. Entende-se que a raz??o desestatizante apresenta limita????es, reconhecidas at?? mesmo pelas institui????es financeiras internacionais que antes a defendiam. O cen??rio de um novo modo de atua????o estatal ?? apresentado como mais prov??vel, sendo o conceito de reestatiza????o mais adequado para as mudan??as que se fazem necess??rias.
Resumo:
O artigo trata da posição teórica de Keynes relativamente à economia clássica e à abordagem denominada herética. A primeira seção resgata os traços distintivos das escolas clássica e neoclássica segundo a demarcação proposta por Keynes, bem como as críticas por ele dirigidas às principais teses defendidas por essas linhagens teóricas. A seguir, retoma-se a sua avaliação dos argumentos subconsumistas, indicando-se os seus pontos de convergência e distanciamento dessa visão econômica. Na continuação, apresentam-se as interpretações neoclássicas ao problema da demanda, comentando-se a relação da obra de Keynes com a tradição marshalliana. A última seção avalia a teoria neoclássica do produto real sob condições cíclicas e introduz a versão de Keynes para o equilíbrio agregado definido pelas propensões a gastar e a investir, além de indicar o componente de fragilidade da leitura marshalliana de sua estrutura teórica. Por fim, comenta-se a contribuição de Keynes ao conhecimento econômico da época perante a escola clássica e os hereges.
Resumo:
O artigo versa sobre a doutrina econômica e social de Thomas Carlyle, célebre autor escocês do século dezenove. Inicialmente, são revistos alguns aspectos essenciais da sociedade e do capitalismo industrial na Inglaterra durante o período. Resgatam-se, a seguir, as influências religiosas e filosóficas do pensamento social de Carlyle. Após, discutem-se sua concepção da história e a versão da Revolução Francesa por ele formulada para, na seqüência, introduzir sua crítica da economia vitoriana. Ao final, avaliam-se os avanços e contradições de sua teoria social.
Resumo:
Esta dissertação parte das bases da crítica de Gadamer à consciência estética desde o contexto de fundamentação das ciências naturais e decorrente estabelecimento das ciências humanas. Considerando o posicionamento contrário de Gadamer quanto ao predomínio dos métodos das ciências naturais em todos os âmbitos da experiência humana no mundo, nosso esforço será no sentido de abordar a compreensão da experiência estética. Neste sentido, nos voltaremos para a aisthesis com vistas a caminhar focando na problemática em torno da arte a partir de Platão e Aristóteles, culminando no estabelecimento da estética como campo específico do saber filosófico no pensamento iluminista de Baumgarten. Destarte, o presente escrito voltar-se-á para as bases da consciência estética que se encontram na subjetivação decorrente dos efeitos do pensamento crítico de Kant. Com isso, abordaremos as perspectivas de Gadamer com vistas a liberar a experiência da arte do âmbito da consciência estética, o que, segundo este filósofo, pode ocorrer a partir da assunção de um tipo de experiência que pode ser tomado como verdade mesmo não estando restrito aos métodos das ciências naturais. Partindo desta prerrogativa,Gadamer lança mão da noção de jogo como experiência fora da centralidade subjetiva. Com o redirecionamento da experiência, o fenômeno artístico pode aparecer como parte constitutiva da experiência existencial humana sem estar restrito às faculdades subjetivas.
Resumo:
O presente estudo analisa as relações entre a ‘saúde’ e o ‘social’ na Saúde Pública brasileira, especificamente a partir da noção de ‘determinação social da saúde’, focando-a em dois momentos importantes: a década de 70, quando ocorre a construção dessa noção a partir da corrente médico-social latino-americana, e a retomada dessa discussão no século XXI sobre a chancela de ‘determinantes sociais da saúde’. Possuiu como objetivos: Caracterizar a noção de ‘determinação social’ a partir do positivismo nas ciências sociais; pesquisar a construção da noção de ‘determinação social da saúde’ na Saúde Pública brasileira; descrever perspectivas de análises sobre o campo dos determinantes sociais da saúde a partir da polaridade entre a ‘saúde’ e o ‘social’. Para o alcance dos objetivos, foi realizado um estudo exploratório, através da pesquisa bibliográfica (livros e bases de dados virtuais) e da pesquisa documental. Inicialmente apresentamos os pressupostos teórico-filosóficos sobre os quais a ciência moderna se assentou e que construíram a base da corrente positivista. Após, caracterizamos, em linhas gerais, essa corrente de pensamento, para, finalmente, interpretarmos a noção de ‘determinação social’ a partir de Durkheim – uma das principais análises dentro do campo das ciências sociais. Logo após, trazemos a construção da noção de determinação social da saúde a partir da crítica latino-americana da década de 70 ao discurso hegemônico do período sobre o processo saúde-doença. O pensamento latino-americano teve grande produção teórico-política brasileira em um lugar de vanguarda quando comparado a todos os países da América do Sul e Central. Entre outras agendas, a noção de determinação social da saúde, oriunda dos movimentos sociais, pautou a reforma sanitária brasileira, colocando-se como cerne do debate. Noção esta que sustentou a ‘bandeira política’ defendida pelo movimento sanitário na luta por melhores condições de vida e de saúde no Brasil. Em seguida, apresentamos a configuração político-científica mais recente do campo dos determinantes sociais da saúde, destacando que ocorre um enfoque predominantemente reducionista sobre o social. Logo após, trazemos categorias do pensamento da sociologia crítica e da sociologia contemporânea, de forma a oferecer elementos de análise para a crítica à forma como hegemonicamente vem se pautando o discurso no interior do campo dos determinantes sociais da saúde. Ambas as perspectivas apresentam-se de forma não excludentes, não hierárquicas e não concorrentes. Finalizamos tecendo considerações que, longe de serem finais, sinalizam para a necessidade de uma nova perspectiva de partida para os estudos atuais no campo dos determinantes sociais da saúde.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2015.
Resumo:
In line with its statutory brief, the Women's Health Council commissioned research to evaluate progress in achieving the objectives of the Department of Health and Children's 1997 Plan for Women's Health 1997-1999 the Plan) at national and regional level. This was used as the basis of a critique of the effectiveness of the implementation of the Plan to date and the development of proposals for:- building on the achievements to date- ensuring a dynamic role for the structures established as a result of the Plan, especially the regional Womenâ?Ts Health Advisory Committees (WHACs)- securing measurable health gain for women over the next 7-10 years.  Download document here
Resumo:
Anàlisi de la toponímia precatalana d'Eivissa i Formentera, partint d'un corpus prou ampli dels topònims actuals, i revisió del tractament que en fa l'
Resumo:
La crisi i esfondrament del pensament metafísic heretat de la modernitat deixa la filosofia contemporània davant d'un nou paradigma on el coneixement s’ha de construir prescindint de tota identitat i fonamentació. El meu projecte s’estableix com un recorregut descendent que parteix d’un àmbit concret, com és el del problema de la manca de fonamentació en la filosofia política contemporània, per arribar a la veritable arrel del problema general que no és altre que la mateixa naturalesa del llenguatge filosòfic. El punt de partida és la pregunta sobre la possibilitat d’una filosofia política en termes postmetafísics. La filosofia política, atrapada entre les forces de la tirania unitària del concepte metafísic i la dissolució pràctica en pro de la realitat instrumental, traça ponts cap a l’estètica i la deconstrucció, que tenen com a corol•lari final qüestionar-nos els propis límits del pensament polític. El concepte d’impolític és una sortida deconstructiva a aquest atzucac. Des d’Esposito, Rancière, Nancy, però sobretot Massimo Cacciari, he aprofundit en el paradigma postmetafísic que origina aquesta negació política de la pròpia política, política com els seus límits, relació com a distància i identitat com a silenci. És evident que la clau de volta és l’herència i recepció contemporània de Nietzsche i la seva crítica a la transcendentalitat moderna en el sí de l’elaboració d’un coneixement en un naufragi constant pel fracàs de la síntesi que anhela. És aquesta herència la que ha possibilitat aquest pensament negatiu contemporani, el del joc wittgensteinià, la deconstrucció del valor que queda convertit en el seu propi marge (Derrida). Definim així no només una comunitat política basada en la incommensurabilitat dels seus membres alhora buits de contingut (Musil), sinó un model de llenguatge que és el seu propi silenci, un llenguatge en contínua lluita contra sí mateix. El meu projecte és una relectura d’aquesta veritat no identitària on el concepte de diàleg pren una importància cabdal. La filosofia de la música aquí es presenta com un terreny fèrtil d’eines conceptuals a l’hora de desenvolupar-ho. La música és el llenguatge negatiu que només troba possibilitat en la seva pròpia impossibilitat de contingut sintètic. Més enllà de les referències obligatòries a chönberg i Adorno entre altres, el camí iniciat per Bergson amb la introducció de la temporalitat a la discussió obra la porta al paper de l’esdveniment en aquest discurs sobre la impossibilitat. Tornant a la filosofia, on el propi llenguatge filosòfic es defineix ja com a impossible, l’esdeveniment reobre l’antiga tensió entre l’escriptura i la paraula viva, veritable fonament del problema, i vèrtex de la possibilitat d’aquesta filosofia impossible.
Resumo:
Tugan-Baranovsky's ideas on socialism are reconstructed with an emphasis on the relation between political economy and utopia. Utopia enters the stage after the critique of capitalism, in the definition of the realm of possibilities in the world of ideas. With the help of ethics, the notion of ideal socialism, unreachable by definition, is defined in the sphere of utopia. Thus, the task of political economy is first to show which of these possible worlds are reachable in the real world, and second to choose the one that conforms better to ideal socialism: this is socialism in practice through the economic plan. Thus, far from considering utopia and science as contradictory, Tugan-Baranovsky saw them as complementary, and his socialism is the result of the dialogue he instituted between them.
Resumo:
While papers such as Akerlof and Yellen (1990) and Rabin (1993) argue that psychological considerations such as fairness and reciprocity are important in individual decision-making, there is little explicit empirical evidence of reciprocal altruism in economic environments. This paper tests whether attribution of volition in choosing a wage has a significant effect on subsequent costly effort provision. An experiment was conducted in which subjects are first randomly divided into groups of employers and employees. Wages were selected and employees asked to choose an effort level, where increased effort is costly to the employee, but highly beneficial to the employer. The wage-determination process was common knowledge and wages were chosen either by the employer or by an external process. There is evidence for both distributional concerns and reciprocal altruism. The slope of the effort/wage profile is clearly positive in all cases, but is significantly higher when wages are chosen by the employer, offering support for the hypothesis of reciprocity. There are implications for models of utility and a critique of some current models is presented.