902 resultados para Cincinnati Social Unit Organization.
Resumo:
O presente trabalho aborda o movimento social conhecido como Marcha da Maconha, buscando uma análise compreensiva de suas características a partir de revisão teórica e pesquisa etnográfica. Apresenta inicialmente uma revisão bibliográfica sobre o fenômeno das drogas, com o objetivo específico de contextualizar o debate em que o movimento se insere. Busca-se enfatizar a polissemia do termo droga, os aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos da história da proibição de algumas drogas e o atual cenário de modelo proibicionista. A partir deste enquadramento, o trabalho apresenta um histórico da manifestação Marcha da Maconha no Brasil, enfatizando seus princípios norteadores, modo de organização, demandas e identidade. Busca-se compreender, lançando mão da abordagem teórica de autores como Touraine e Melucci, os fatores de mobilização e pertencimento construídos na manifestação que marcam experiências na vida social. Apresenta então resultados da pesquisa de campo junto à rede de ativistas da manifestação na cidade do Rio de Janeiro no ano de 2013. Partindo da diversidade e das tensões internas e históricas da organização, o trabalho propõe mapear e caracterizar os grupos engajados, evidenciando as diferentes interpretações sobre o próprio movimento, perfis de ativismo e militância, interesses, enfoques e estratégias.
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A pesquisa tem como objeto as bases ético-políticas da organização coletiva dos professores pela sua saúde e, como objetivo, analisar como a questão da saúde dos trabalhadores foi incorporada na pauta sindical dos professores da rede básica de ensino no Brasil, a fim de desvendar concepções sobre saúde que sustentam tais reivindicações. A pergunta orientadora é: a saúde dos trabalhadores da educação tem sido incorporada na pauta sindical dos professores nos limites da reprodução da força de trabalho ou amplia-se para o plano dos direitos? Delimitou-se como campo de pesquisa a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) por esta entidade sindical ser representativa de mais de dois milhões de trabalhadores da educação da rede básica e pública de ensino no país. Os resultados encontrados possibilitaram reconstruir historicamente o objeto, no sentido de identificar como, quando e por quais meios a entidade sindical iniciou a problematização da questão saúde/adoecimento docente como uma questão coletiva, bem como identificar o papel que a CNTE foi assimilando para si ao longo desse processo e que relações a entidade sindical percebe entre condições e trabalho dos professores e adoecimento. A classificação dos temas em saúde, quanto à sua natureza econômico-corporativa ou ético-política, apreendeu-se que concepções de saúde se fazem presentes nas fontes pesquisadas. Identificou-se que a concepção de saúde ampliada se faz presente na pauta sindical, evidenciada por um conjunto de temas considerados como pertinentes a uma natureza ético-política, notadamente, aqueles presentes na pauta que estão orientados para a defesa do Sistema Único de Saúde e a garantia da saúde por meio de políticas públicas. Contudo, os resultados também mostram que, no âmbito das necessidades provenientes das bases sindicais, ainda prevalecem reivindicações pertinentes a uma natureza econômico-corporativa, que necessárias para os trabalhadores da educação, se configuram a partir de concepções de saúde restritas, predominantemente baseadas em reivindicações por assistência médica, por meio de instituições próprias ao funcionalismo público ou planos de saúde. Neste último sentido, embora importantes, não ampliam o debate sindical no sentido de defender a saúde como direito social. A tese que se defende é que o momento ético-político, no qual se insere a luta pelos direitos sociais, tem relações imediatas com a dimensão ontológica do ser social, assim, tendo como pressuposto de que o trabalho é fundante de todas as determinações do ser social, considera-se que é na dimensão ético-política do processo saúde-doença que se deve introduzir a discussão política da saúde, e nela, a saúde dos trabalhadores a fim de se construir uma pauta contra o entendimento da saúde como uma mercadoria
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Esta dissertação apresenta estudo sobre o soerguimento de atividades em crise através da constituição de sociedades cooperativas por ex-empregados à luz dos princípios da Economia Social, dentro da área de concentração Pensamento Jurídico e Relações Sociais, na linha de pesquisa Empresa e Atividades Econômicas. Diante do crescente desemprego e precarização dos postos de trabalho, formas organizacionais autogestionárias, notadamente através de cooperativas, tem sido uma alternativa viável em muitos casos. A fim de demonstrar a viabilidade e utilidade de tais iniciativas, esta dissertação traçará uma evolução histórica das cooperativas e fará uma análise de sua estrutura legal (Lei n. 5.764/71) a fim de demonstrar que este tipo societário é a forma jurídica que mais se adéqua à proposta da Economia Social. A fim de atingir tal intento, a empregar-se-á o método indutivo, bem como revisão bibliográfica e análise de leis e projetos de lei na seara do Direito Societário e Direito do Trabalho, por se tratar de proposta interdisciplinar. Além disso, haverá pesquisa qualitativa e quantitativa de informações oriundas de bases de dados governamentais e de pesquisas do outros ramos do conhecimento. Ao enfrentar questões delicadas atinentes ao tema proposto buscar-se-á oferecer soluções a fim de contribuir para a maximização de tais experiências.
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Sociomateriality has been attracting growing attention in the Organization Studies and Information Systems literatures since 2007, with more than 140 journal articles now referring to the concept. Over 80 percent of these articles have been published since January 2011 and almost all cite the work of Orlikowski (2007, 2010; Orlikowski and Scott 2008) as the source of the concept. Only a few, however, address all of the notions that Orlikowski suggests are entailed in sociomateriality, namely materiality, inseparability, relationality, performativity, and practices, with many employing the concept quite selectively. The contribution of sociomateriality to these literatures is, therefore, still unclear. Drawing on evidence from an ongoing study of the adoption of a computer-based clinical information system in a hospital critical care unit, this paper explores whether the notions, individually and collectively, offer a distinctive and coherent account of the relationship between the social and the material that may be useful in Information Systems research. It is argued that if sociomateriality is to be more than simply a label for research employing a number of loosely related existing theoretical approaches, then studies employing the concept need to pay greater attention to the notions entailed in it and to differences in their interpretation.
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This work represents the nucleotide sequence of the core histone gene cluster from scallop Chlamys farreri. The tandemly repeated unit of 5671 bp containing a copy of the four core histone genes H4, H2B, H2A and H3 was amplified and identified by the techniques of homology cloning and genomic DNA walking. All the histone genes in the cluster had the structures in their 3' flanking region which related to the evolution of histone gene expression patterns throughout the cell cycle, including two different termination signals, the hairpin structure and at least one AATAAA polyadenylation signal. In their 5' region, the transcription initiation sites with a conserved sequence of 5'-PyATTCPu-3' known as the CAP site were present in all genes except to H2B, generally 37-45 bp upstream of the start code. Canonical TATA and CAAT boxes were identified only in certain histone genes. In the case of the promoters of H2B and H2A genes, there was a 5'-GATCC-3' element, which had been found to be essential to start transcription at the appropriate site. After this element, in the promoter of H2B, there was another sequence, 5'-GGATCGAAACGTTC-3', which was similar to the consensus sequence of 5'-GGAATAAACGTATTC-3' corresponding to the H2B-specific promoter element. The presence of enhancer sequences (5'-TGATATATG-3') was identified from the H4 and H3 genes, matching perfectly with the consensus sequence defined for histone genes. There were several slightly more complex repetitive DNA in the intergene regions. The presence of the series of conserved sequences and reiterated sequences was consistent with the view that mollusc histone gene cluster arose by duplicating of an ancestral precursor histone gene, the birth-and-death evolution model with strong purifying selection enabled the histone cluster less variation and more conserved function. Meanwhile, the H2A and the H2B were demonstrated to be potential good marks for phylogenetic analysis. All the results will be contributed to the characterization of repeating histone gene families in molluscs.
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Yeoman, A., Durbin, J. & Urquhart, C. (2004). Evaluating SWICE-R (South West Information for Clinical Effectiveness - Rural). Final report for South West Workforce Development Confederations, (Knowledge Resources Development Unit). Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth. Sponsorship: South West WDCs (NHS)
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau Mestre em Criminologia
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A key challenge in promoting decent work worldwide is how to improve the position of both firms and workers in value chains and global production networks driven by lead firms. This article develops a framework for analysing the linkages between the economic upgrading of firms and the social upgrading of workers. Drawing on studies which indicate that firm upgrading does not necessarily lead to improvements for workers, with a particular focus on the Moroccan garment industry, it outlines different trajectories and scenarios to provide a better understanding of the relationship between economic and social upgrading. The authors 2011 Journal compilation © International Labour Organization 2011.
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Induced by a literature review, this paper presents a framework of dimensions and indicators highlighting the underpinning aspects and values of social learning within teacher groups. Notions of social networks, communities of practice and learning teams were taken as the main perspectives to influence this social learning framework. The review exercise resulted in four dimensions: (1) practice, (2) domain and value creation, (3) collective identity and (4) organization. The indicators corresponding to these dimensions serve as the foundation for understanding social learning in practice. The framework of dimensions and indicators can be of assistance for researchers as well as teacher groups that aim to assess their views on social learning and analyse whether these views fit the learning goals of the group, or that adjustments are required. In this way, learning processes within groups of teachers can be improved.
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Theatre is a cultural and artistic form that involves a process of communication between creators and is received in a space and time located in the public sphere, which has meant that, over the centuries, it has acted as a space for expression, exchange and debate regarding all manner of ideas, causes and struggles. Implicit within this process are processes of expression, creation and reception, by way of which people demonstrate, analyse and question ways of seeing and understanding life, and ways of being and existing in the world. This gives rise to educational, cultural, social and political potential, which has been endorsed in numerous studies and investigations. In this work, in which theoretical orientation is established through a review of the relevant literature, we consider different intersections that occur between theatre and social work in order to also show that dramatic and theatrical expression offers substantive methodologies for achieving some objectives of social work, particularly in areas such as critical literacy, reflexivity and recognition, awareness raising, social participation, personal and/or community development, ownership of cultural capital and access to personal and social wellbeing.
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La globalización ha recrudecido más si cabe la competencia en los mercados y las empresas deben afianzar y mejorar su posición competitiva para asegurar la supervivencia. Para ello resulta vital, entre otras cuestiones, velar por los intereses de los inversores al tiempo que cuidan de sus clientes. Las cooperativas sufren una coyuntura semejante respecto a sus socios y el mercado, es decir respecto a sus clientes internos (socios) y externos (mercado). El enfoque de las actividades y la estrategia de la cooperativa frente a esta dualidad determina su grado de orientación al mercado.Los estudios relacionados con la orientación al mercado en cooperativas son escasos en comparación con otras formas empresariales y han estado normalmente centrados en la figura de las cooperativas de segundo grado y circunscritos a sectores muy específicos.El sector citrícola español es uno de los más dinámicos y desarrollados del panorama productivo agrario. Su extensa experiencia comercial tanto a nivel doméstico como internacional confiere un carácter diferenciador a las entidades que operan en este subsector. Este trabajo analiza la posición de las cooperativas citrícolas españolas en relación a la orientación al mercado así como los factores de gestión y estrategia que están relacionadoscon ella. Para ello se utiliza una escala MARKOR, validada en estudios anteriores, sobre una muestra de 45 cooperativas.Se establece además una tipología de cooperativas citrícolas en base a los factores de competitividad que permiten ahondar en el conocimiento que existe sobre esta cuestión en entidades de economía social. Los resultados ponen de manifiesto un elevado grado de relación entre la innovación, el perfil del empresario y el conocimiento del entorno en relación con el grado de orientación al mercado.
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This article examines the socio-economic evolution of the social economy sector in the Basque Country during the 2008-2014 period of economic crisis. Data have been obtained within a framework of collaboration between university, Basque Government and private sector of the social economy. The results suggest that such entities have evolved better, both in terms of number of enterprises and employment, than the general economy of the Basque Country, while the context of public policies aimed at social economy has worsened over the years. However, in economic terms (measured through the Gross Value Added generated), they have not been able to cope with the crisis in equal conditions to the general economy. The main contribution of this research lies in that, unlike similar studies, it discusses the evolution of the whole sector of the social economy, taking as reference a broad period of the current economic crisis.
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While the incorporation of mathematical and engineering methods has greatly advanced in other areas of the life sciences, they have been under-utilized in the field of animal welfare. Exceptions are beginning to emerge and share a common motivation to quantify 'hidden' aspects in the structure of the behaviour of an individual, or group of animals. Such analyses have the potential to quantify behavioural markers of pain and stress and quantify abnormal behaviour objectively. This review seeks to explore the scope of such analytical methods as behavioural indicators of welfare. We outline four classes of analyses that can be used to quantify aspects of behavioural organization. The underlying principles, possible applications and limitations are described for: fractal analysis, temporal methods, social network analysis, and agent-based modelling and simulation. We hope to encourage further application of analyses of behavioural organization by highlighting potential applications in the assessment of animal welfare, and increasing awareness of the scope for the development of new mathematical methods in this area.
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In this paper we argue that ambiguity, combined with social opinion formation, can be used as the foundation of a game-theoretic equilibrium concept that transcends the standard Nash equilibrium concept, applied to a model of the tragedy of the commons. Our approach sheds light on the international environmental crisis and the relevant ongoing international negotiations. We conclude that social opinion formation in most cases has a significant impact on equilibrium common property resource usage.