858 resultados para Basic healthcare


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Este estudo focaliza a construção do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e a analisa do ponto de vista das relações intergovernamentais. Nessa construção, ressalta-se que o modelo de descentralização, adotado pela esfera federal até 2003, seguiu um caminho diferente das ações assistenciais, centrado no reforço à esfera estadual. E um caminho diferenciado em relação à partilha federativa que beneficiou a esfera municipal, e nesta, os pequenos municípios. Dos quatro princípios básicos do federalismo, enfatizam-se a cooperação e a coordenação. A cooperação se relaciona com a autonomia dos entes federados e com o grau de descentralização vigente. A coordenação é vista como necessária para se obter a cooperação. O pano de fundo é a heterogeneidade estrutural dos municípios brasileiros. Examinam-se: a evolução do regime federativo nas constituições republicanas e as relações intergovernamentais que se estabelecem; a trajetória históricas da vigilância sanitária e epidemiológica; o processo de descentralização da vigilância sanitária no Estado do Rio de Janeiro. Aponta-se que a estratégia adotada no âmbito do SUS, de municipalização das ações de saúde, tendo proporcionado ganhos na cobertura assistencial e fragmentação da rede de serviços, merece maior reflexão na sua transposição para a vigilância sanitária. A natureza de sua função de Estado, o grau potencialmente alto de externalidade negativa e a heterogeneidade estrutural municipal colocam: a imprescindibilidade da coordenação efetiva pela União; a necessidade de reforço ao papel da esfera estadual no contexto da necessidade de cooperação regional e local; a urgência na reformulação dos critérios para descentralização e financiamento das ações de vigilância sanitária. Sem pretender esgotar a questão federativa da vigilância sanitária, apresentam-se algumas propostas para discussão visando superar alguns dos problemas detectados.

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A estratégia saúde da família foi o modelo de escolha utilizado para a reorganização da atenção básica brasileira. No município do Rio de Janeiro sua implantação tem início em 1995 em passos lentos. A partir do ano de 2009, inicia-se um processo de implantação e expansão da ESF e a área de planejamento 5.3 é escolhida como área prioritária para essa expansão. Acredita-se que a expansão da ESF, o aumento da cobertura da população atendida e o aumento do acesso aos serviços de saúde, implicarão na melhoria da saúde da população e consequentemente impactarão positivamente nos indicadores de saúde. Este trabalho busca analisar os impactos da expansão da ESF em indicadores de saúde, na AP 5.3 do município do Rio de Janeiro, no período de 2009 a 2012. Tendo como objetivos específicos (1) descrever a expansão da cobertura da ESF entre os anos de 2009 e 2012 na AP 5.3; (2) analisar a evolução dos indicadores de saúde nesse mesmo período; (3) correlacionar os indicadores de saúde com o aumento de cobertura do saúde da família; e (4) comparar os dados encontrados na AP 5.3 com os do município do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais. Os indicadores de saúde selecionados para análise deste estudo foram escolhidos considerando elementos de estrutura e desempenho da ESF, assim como o estado de saúde da população, nas situações em que seria possível estabelecer relações entre ações da ESF e modificações no perfil de saúde. Os resultados encontrados em relação à evolução da expansão da cobertura da ESF na AP 5.3 evidenciou um aumentou que passou de 41% em agosto de 2010 para 98%, em junho de 2012, tendo atingido a meta de 100% em setembro de 2013. A produção ambulatorial, nessa região, aumentou em 130%. O percentual de nascidos vivos que realizaram 7 consultas pré-natais e mais, entre os anos de 2009 e 2012, aumentou em 3%. O percentual de nascidos vivos por partos cesáreos na AP 5.3 vem aumentando ao longo do período analisado. No entanto, nessa região mais de 50% dos partos realizados ainda são vaginais. O coeficiente de mortalidade infantil na AP 5.3, sofreu um decréscimo de 6,84%, no período de 2009 a 2012. Já o coeficiente de mortalidade neonatal, no mesmo período, apresentou um aumento de 16%. Enquanto o coeficiente de mortalidade pós-neonatal, nessa região, apresentou, do período de 2009 até o ano de 2012, uma redução de 33%. Os resultados encontrados neste estudo sugerem a contribuição positiva do programa na evolução de muitos dos indicadores de saúde da população. Todavia, algumas ações e serviços carecem de melhorias para garantir uma assistência integral e de maior qualidade aos usuários. Mais do que a ampliação do acesso, com aumento da cobertura é necessário garantir a qualidade da assistência.

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The California market squid (Loligo opalescens Berry), also known as the opalescent inshore squid (FAO), plays a central role in the nearshore ecological communities of the west coast of the United States (Morejohn et al., 1978; Hixon, 1983) and it is also a prime focus of California fisheries, ranking first in dollar value and tons landed in recent years (Vojkovich, 1998). The life span of this species is only 7−10 months after hatching, as ascertained by aging statoliths (Butler et al., 1999; Jackson, 1994; Jackson and Domier, 2003) and mariculture trials (Yang, et al., 1986). Thus, annual recruitment is required to sustain the population. The spawning season ranges from April to November and spawning peaks from May to June. In some years there can be a smaller second peak in November. In Monterey Bay, the squids are fished directly on the egg beds, and the consequences of this practice for conservation and fisheries management are unknown but of some concern (Hanlon, 1998). Beginning in April 2000, we began a study of the in situ spawning behavior of L. opalescens in the southern Monterey Bay fishing area.

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This paper discusses the application of Discrete Event Simulation (DES) in modelling the complex relationship between patient types, case-mix and operating theatre allocation in a large National Health Service (NHS) Trust in London. The simulation model that was constructed described the main features of nine theatres, focusing on operational processes and patient throughput times. The model was used to test three scenarios of case-mix and to demonstrate the potential of using simulation modelling as a cost effective method for understanding the issues of healthcare operations management and the role of simulation techniques in problem solving. The results indicated that removing all day cases will reduce patient throughput by 23.3% and the utilization of the orthopaedic theatre in particular by 6.5%. This represents a case example of how DES can be used by healthcare managers to inform decision making. © 2008 IEEE.

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During laser welding, the keyhole is generated by the recoil pressure induced by the evaporation processes occurring mainly on the front keyhole wall (KW). In order to characterize the evaporation process, we have measured this recoil pressure by using a plume deflection technique, where the plume generated for static conditions (i. e. with no sample displacement) is deflected by a transverse side gas jet. From the measurement of the plume deflection angle, the recoil pressure can be determined as a function of incident intensity and sample material. From these data one can estimate the pressure generated on the front KW, during laser welding. Therefore, the corresponding dynamic pressure exerted by the vapor plume expansion on the rear KW, in contact with the melt pool, can be also estimated. These pressures appear to be in close agreement with those generated by an additional side jet that has been used in previous experiments, for stabilizing the observed melt pool oscillations or fluctuations.

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