Los comics : el niño y el educador.

Tratar cuestiones referentes a la lectura y literatura infantil con especial atención al tema de los comics. Realizar a través de una encuesta un pequeño comentario y análisis de los resultados. Se trata sobre la lectura de comics durante la infancia. El primer capítulo trata sobre el análisis evolutivo del niño en la segunda y en la tercera infancia, de cómo es su desarrollo intelectual y cognitivo, el desarrollo afectivo, social, moral y los intereses y actividades. En el segundo capítulo se explica la función de educador, cómo sería su tarea educativa, el proceso de valoración en educación y las pautas que hacen posible la vivencia de los valores. Por último, en el tercer capitulo se explica el comic, cómo es su lectura, la historia, la temática, los personajes y aparece el material utilizado para el estudio, la encuesta, la muestra y los resultados. 1) En la segunda infancia hay una preferencia de la lectura de cuentos frente a la lectura de comics. 2) En la tercera infancia, niñez media, hay una preferencia de la lectura de comics frente a la lectura de libros. 3) Existe una tendencia a leer los comics en casa, siendo los más leídos los de frecuente venta en los kioscos: Thor, Superman, Spiderman, Mortadelo y Filemón, Zipi y Zape... 4) Se leen comics en los colegios, siendo los mas leídos los considerados de 'aventuras': Tintín. Asterix, Lucky-Luke... 5) Los valores que predominan en la segunda infancia son los vitales (belleza) y los éticos (bondad y maldad). 6) En la niñez media predominan los valores vitales (fuerza física) frente a los espirituales. 7) La amistad no queda reflejada en las encuestas.

Planetario de Madrid : visitas escolares.

Contiene: una carpeta con dos guías didácticas de la exposición, dos cuestionarios con el título Las aventuras de Felitón, hojas de preparación de la visita y diversos trípticos de exposiciones

La ??poca de Cervantes, entre risas y quijotadas

Comentario de la semana cultural 'La ??poca de Cervantes entre risas y quijotadas' desarrollada en el CP Ruiz Jarabo de Taranc??n (Cuenca). Se pretende que los alumnos de Primaria descubran, desde diferentes perspectivas, las aventuras de Don Quijote y Sancho Panza narradas por Cervantes. Se desarrollan talleres sobre cuento troquelado, marca p??ginas, desarrollo l??gico matem??tico, geograf??a y biograf??a de Cervantes.

Las emociones en el niño autista a través del cómic : estudio de caso.

Resumen basado en el de la publicación

La realidad de los videojuegos : ??una nueva dimensi??n social?

Resumen basado en el de la publicaci??n

El Poema del M??o Cid y las Matem??ticas

Monogr??fico con el t??tulo: La Libreta ???Extra 25 a??os???

???La Superberenjena??? : una experiencia interdisciplinar vertebradora de un proyecto

Se presenta una actividad interdisciplinar del ??rea de Pl??stica y Lengua que gira en torno a la creaci??n de un personaje relacionado con la alimentaci??n: la Superberenjena. A trav??s de ella se trabaja la comida sana, haciendo incursiones en el comedor del centro, protagonizando obras teatrales representadas por el alumnado y otras aventuras de lo m??s did??cticas. Los resultados de esta experiencia son muy positivos, llegando a convertirse la Superberenjena en la mascota del centro.

El Mono Aurelio

Se plantea una tarea que surge de la necesidad de acercar al alumnado a la lectura y a la escritura de una forma natural, creando la necesidad de tener que aprender a leer y escribir para saber y conocer, como una herramienta ??til para su vida. Se trata de una tarea motivadora y original que utiliza una mascota que forma parte del aula de infantil y que se ve inmersa en divertidas aventuras. La actividad se incluye dentro del Plan Lector del centro y forma parte del Proyecto Educativo por su car??cter innovador y favorecedor del desarrollo de las competencias b??sicas.

Ast??rix y Ob??lix bombardean nuestro SMD

Se pone en com??n una experiencia educativa llevada a cabo con alumnado de 2.?? curso de Educaci??n Primaria en la isla de Tenerife. Lleva por t??tulo "Ideafix's restaurant" y nace, prioritariamente, ante el tedio que provoca en escolares el trabajo con el Sistema M??trico Decimal (SMD). Se desarrolla el trabajo cooperativo e interdisciplinar por competencias, desde las ??reas de matem??ticas, lengua castellana, conocimiento del medio, educaci??n pl??stica y visual y educaci??n para la ciudadan??a . A trav??s de las aventuras de los personajes de c??mic Ast??rix y Ob??lix, los diversos grupos trabajan un conjunto de actividades y un proyecto final en el que cada uno debe crear su propio negocio.

Cativas e Bichas, Meninas e Moças : a subalternidade social feminina e a formação do mercado matrimonial de Macau (1590-1725)

A história social de Macau constitui um campo de estudo largamente por cultivar, mais ainda quando se procura reconstruir e interpretar a circulação de crianças, jovens e mulheres que, de origem fundamentalmente chinesa e asiática, em profunda situação de subalternidade e exploração sociais, foram concorrendo quase paradoxalmente para a sobrevivência de uma presença política, económica, cultural e simbólica que se reivindicava «portuguesa». No território macaense, distinguindo-se do que se passava em outros espaços coloniais, como Goa ou o Brasil, a presença de mulheres europeias é praticamente inexistente ou fragmentária até quase finais do século XIX, quando o estado central começa sistematicamente a funcionalizar e a assalariar as longínquas administrações, contingentes militares e burocracias coloniais. Em rigor, de forma generalizada, a presença social portuguesa nos diferentes enclaves asiáticos que se organizavam sob a tutela político-institucional do chamado «Estado da Índia», da África Oriental a Timor, não mobilizava mulheres de origens europeias, descontados alguns exemplos, aventuras e esforços de circulação de orfãs, maioritariamente limitados ao enclave goês,2 mas quase sem expressão no devir social de Macau.

Nem Batman, nem Coringa: o caminho do meio nos Museus

"Cuidado. Há um morcego na porta principal. Cuidado. Há um abismo na porta principal." Assim cantava Jards Macalé no final da década de 60. Naquela ocasião, beirando a casa dos trinta, Batman morcegava alheio ao movimento estudantil, às lutas dos negros e das mulheres e às aventuras e rebeldias dos hippies. Batman estava engajado na defesa dos valores da civilização ocidental, na defesa do capital e do consumo. Hoje, o homem morcego - um pouco mais envelhecido, solitário e experiente - invade as casas, as ruas, as escolas, os postos de gasolina, os carros, em uma palavra: a vida. O símbolo de Batman não aparece apenas nos céus de Gothan City, mas também nos copos, cadernos, borrachas, chaveiros, plásticos de propaganda eleitoral, camisas, camisetas, camisinhas, bermudas, mochilas, bonés, ténis, vídeos e filmes. É a batmania. Em relação ao filme Batman deixo aos críticos e aos cinéfilos a discussão em torno da fotografia, dos efeitos especiais, do desempenho dos atores, da trilha sonora e da maquilagem, para me deter na tentativa de nele identificar um campo de interesse para uma abordagem museológica.

"Se meu jipe falasse" : a experiência de consumo dos usuários de veículos off road

Este estudo adota a perspectiva experiencial, trazendo a noção de consumo hedônico e de experiência de consumo para o âmbito do marketing e do comportamento do consumidor. Partese do pressuposto de que entender o consumo exige ir além do processo de decisão de compra e admitir que aquilo que os consumidores fazem e a forma como utilizam os bens adquiridos também influencia seus comportamentos. Mas, acima de tudo, exige a visão do consumidor como um indivíduo emocionalmente envolvido com o consumo, processo pelo qual estímulos sensoriais, a imaginação e aspectos emotivos são procurados e apreciados. A investigação teve por objetivo compreender a experiência dos consumidores em situações de uso e consumo dos produtos através da análise dos elementos que a compõem: o contexto, os estímulos sensoriais, os processos cognitivos, as respostas afetivas, as atividades e o processo de avaliação do produto e da experiência em si. A categoria de produtos escolhida foi a de veículos fora-de-estrada, em função do potencial multiuso e da possibilidade de proporcionar desde simples viagens a grandes aventuras. Para atingir os objetivos propostos foi utilizada a Técnica de Elicitação Fotográfica (PET), que permitiu à pesquisadora se aproximar da experiência real vivenciada pelos consumidores através das imagens visuais que os mesmos foram solicitados a trazer para as entrevistas. Os resultados encontrados apontam não apenas para a riqueza e o profundo entendimento a respeito dos consumidores possibilitado pela análise de suas experiências, mas também o quanto a estimulação visual pode ser uma grande aliada dos pesquisadores quando o objetivo da investigação é entender comportamentos de consumo, a relação das pessoas com seus objetos de desejo, as relações sociais que são possibilitadas através das posses e como as experiências em si (e não apenas as características funcionais dos produto) contribuem para a expressão da identidade, auto-conceito e estilo de vida dos consumidores.

A politica maritima brasileira : fator de segurança e desenvolvimento nacional

O mar foi o primeiro meio de comunicação usado entre pessoas muito distantes. Através dele os povos se visitaram mutuamente, possibilitando a troca de experiências, com o consequente progresso da humanidade. Ele sempre atraiu o homem, ávido na busca de conhecimentos, conquistas, aventuras, comércio, enfim , uma gama de propósitos quase tão extensos como sua própria imensidão. A necessidade de conseguir seu domínio absoluto se faz sentir desde as épocas mais remotas, pois seus 35 milhões de quilômetros quadrados representam 71% de nosso planeta.

O saber impotente: estudo da noção de ciência na obra infantil de Monteiro Lobato

A obra infantil de Monteiro Lobato apresenta a ciência de forma diferenciada em três fases. Na primeira, a ciência é inútil e representa um empecilho no desenrolar das aventuras. Na segunda,ela é o próprio motor das histórias. Na terceira, é vista como ferramenta mal utilizada pela civilização. Monteiro Lobato se vinculou a um grupo ontelectual de São Paulo cuja ação está na base da formação do Partido Democritico na década de vinte. A estrutura das fases identificadas na obra infantil corresponde à trajetória política do grupo. Num primeiro momento, ele luta por afirmar-se, por se estabelecer na política regional contra o conservadorismo do PRP. Num segundo momento ele se faz vitorioso, dirigindo o estado; finalmente ele é derrotado pelo golpe de 1937, se desagrega. Seus membros são cooptados ou perseguidos. Assim, a obra infantil de Lobato retrata a saga do liberalismo oligárquico em São Paulo durante a Primeira República.

Um filete de vozes : a narrativa oral na formação do conto literário brasileiro

O objetivo deste trabalho é identificar a presença de características e marcas da narrativa oral, sobretudo dos contos populares, nas primeiras narrativas literárias produzidas por escritores brasileiros, no período compreendido entre 1838 e o início do século XX. A caracterização das narrativas orais e dos contos populares é feita baseando-se em Walter Ong, Nelly Novaes Coelho, Jorge B. Rivera, Robert Scholles & Robert Kellogg. As narrativas literárias analisadas, principalmente contos, são as seguintes: ‘Os três desejos’, de Firmino Rodrigues Silva; ‘Minhas aventuras numa viagem de ônibus’, de Martins Pena; ‘A dança dos ossos’, de Bernardo Guimarães; ‘O baile do judeu’, de Inglês de Souza; ‘Idéias de canário’, de Machado de Assis; ‘O testamento do Tio Pedro’, de Garcia Redondo; e ‘O hóspede’, de Lúcio de Mendonça.