273 resultados para Afghanistan


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Le présent travail explore le phénomène de la rivalité interétatique1 et les mesures de son intensité. Chacune des définitions existantes de la rivalité fait la lumière sur l’une de ses caractéristiques. La rivalité durable met l’accent sur la compétition militarisée, la rivalité stratégique accorde une importance particulière à la perception de l’ennemi, tandis que la rivalité interétatique est axée sur les questions autour desquelles la compétition se déroule. Ces visions différentes du phénomène de la rivalité laissent leur empreinte sur son opérationnalisation et sur le choix des paramètres visant à le capter. Nous réunissons ces trois interprétations dans une seule définition de rivalité interacteur, en proposant une nouvelle classification des actions hostiles, ainsi que la mesure alternative d’hostilité fondée sur la fréquence de ces dernières. Les quatre études de cas suivantes nous ont permis d’atteindre ces objectifs : les relations de rivalité entre l’Afghanistan et le Pakistan, entre l’Arménie et l’Azerbaïdjan, entre le Bélize et le Guatemala, ainsi qu’entre la Somalie et l’Éthiopie.

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No fim da guerra fria, teve início uma nova era para a Bundeswehr. Com a participação em missões no estrangeiro, surgiram novos desafios que influenciaram as diretrizes da defesa, a estrutura da força, a orientação e as necessidades de formação das forças armadas alemãs. Entre 1992 e 2010, foram implementadas alterações profundas para lidar com a nova situação da NATO e da Alemanha na organização. Em 2003, após várias reformas, o ministério da defesa considerou que reformas apenas não eram suficientes, e teve início o chamado processo de transformação. Este processo contínuo influenciou a "face da Bundeswehr mais profundamente do que qualquer outra alteração até à altura. A orientação em missões internacionais era o novo objetivo e uma consequência de experiências na Somália, Bósnia, Kosovo e Afeganistão. Além disso, a crise financeira para as despesas da defesa e a mudança da estrutura da força NATO influenciaram a Bundeswehr de forma semelhante, e impulsionaram a política de defesa alemã também para estas novas direções. A nova Bundeswehr orientada para missões foram moldadas e desenvolvidas de forma diferente, transformação é a nova palavra-chave e este processo contínuo mantém-se até hoje. Abstract: After the end of the cold war a new era began for the Bundeswehr. With the participation in missions out of area, new challenges came up and influenced the defense papers, force structure, orientation and training needs of the German armed forces. Within 1992 and 2010 several far-reaching changes were made, to deal with the new situation of the NATO and Germanys role within the organization. In 2003, after various reforms, reforms only were no longer sufficient in the eyes of acting minister of defense and the so called transformations process was initiated. This continuing process influenced the “face” of the Bundeswehr more deeply than any other changes before. The orientation on out of area missions was the new objective and a consequence from experiences in Somalia, Bosnia, Kosovo and Afghanistan. Beside of that, the financial downturn for defense expenditure and the changing NATO force structure influenced the Bundeswehr in a similar way and pushed the German defense policy into new directions as well. The new mission orientated Bundeswehr was shaped and built up differently, transformation is the new leading word and the ongoing process until today.

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Com o fim da Guerra Fria e a dissolução do Pacto Militar de Varsóvia, a Rússia deixou de ser uma ameaça à hegemonia militar norte-americana e da NATO. Assim, desde esse momento para cá que se tem assistido a um quase total acesso, livre de verdadeira oposição, a qualquer teatro de operações. Durante a Guerra do Golfo, em 1990-91, e posteriormente no Afeganistão e Iraque a partir de 2001, no que constituem os dois grandes conflitos armados pós-Guerra Fria, os EUA em conjunto com a NATO, conseguiram alcançar a vitória através de um total acesso operacional aos teatros de operações, e com um grau de ameaça bastante reduzido. Contudo, este cenário de ameaça reduzida e acesso global está claramente comprometido. Isto porque um sem número de meios e tecnologias têm sido desenvolvidas e aplicadas exatamente com este propósito. Assim, em 2003 surgiu o acrónimo A2/AD – “Anti-Access/Area Denial”, para qualificar estes meios e estratégias para os empregar, por forma a negar o acesso ao cenário de conflito, ou limitar a facilidade de movimentação no teatro de operações. Estas estratégias de A2/AD diminuem a capacidade de projeção de poder, negando a facilidade de movimentação e capacidade de ação, permitindo ainda uma miríade de abordagens operacionais. Os inúmeros adversários dos EUA/NATO não irão cometer os mesmos erros que Saddam Hussein cometeu na primeira Guerra do Golfo. Em particular, a China tem desenvolvido grande parte da sua capacidade de A2/AD com base em exemplos retirados deste conflito. A proliferação deste tipo de capacidades e meios ao longo de um espectro bastante significativo de atores estatais e não-estatais obriga a que tanto os EUA como a NATO desenvolvam formas inovadoras de lhes fazer face. As operações anfíbias poderão ser uma resposta bastante capaz a este cenário de A2/AD. A capacidade única de operar transversalmente em diversos domínios, com um custo relativamente baixo e juntando forças dos vários ramos, respondendo de forma rápida a qualquer situação e providenciando uma presença avançada num cenário de conflito tornam as Operações Anfíbias numa resposta bastante válida à questão estratégica do A2/AD.

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O presente Trabalho de Investigação Aplicada está subordinado ao tema “Apoio Aéreo nas Operações de Contrassubversão”. O desenvolvimento tecnológico alterou o paradigma da guerra, passando de guerra clássica ou convencional para guerra irregular. Os beligerantes dos conflitos deixaram de ser exércitos convencionais e passaram a ser milícias, grupos criminosos e organizações terroristas. O foco de atuação é redirecionado para a população em vez de componente militar do Estado opositor. Os elementos das forças irregulares provocam elevadas baixas nas tropas terrestres. Para reduzir esse número de baixas, existe uma ferramenta eficaz ao dispor das forças terrestres, apoio aéreo. O Teatro de Operações do Afeganistão envolveu vários Países na luta contra a insurgência, implicando uso de diferentes meios e táticas para combater a ameaça. Com esta investigação, pretende-se enunciar o papel do apoio aéreo nas operações de contrainsurgência no Afeganistão. A presente investigação é baseada no método de abordagem do problema indutivo, tendo como estudo de caso o Teatro de Operações do Afeganistão. Com esta investigação conclui-se, que o apoio aéreo desempenha papel fundamental no apoio à manobra terrestre. É uma ferramenta versátil e tem um tempo de resposta reduzido. Pode ser utilizado nas operações ofensivas e para garantir proteção da força nos deslocamentos. Por fim, o apoio aéreo é um elemento relevante nas operações psicológicas, uma vez que, basta a sua presença para intimidar o inimigo.

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O presente Trabalho de Investigação Aplicada, intitulado de “As Operações Militares e os Media – O Teatro de Operações do Afeganistão”, tem como objetivo geral identificar e descrever as implicações relacionadas com a presença dos jornalistas portugueses no Teatro de Operações do Afeganistão na perspetiva dos militares de infantaria portugueses e dos próprios jornalistas. Fruto de compromissos de Estado ao nível internacional, o Exército Português tem empenhado forças militares no cumprimento de missões em vários Teatros de Operações. Para que os cidadãos e cidadãs tomem conhecimento da missão das Forças Armadas em Portugal e no mundo, os media assumem um papel crucial. É através das instâncias mediáticas que a população adquire noções sobre o trabalho que as suas Forças Armadas desenvolvem nos diversos pontos do globo. Neste sentido, é importante saber como se processa a interação entre militares e jornalistas num Teatro de Operações, sendo esta a problemática em que assenta a presente investigação. A metodologia implementada adotou uma perspetiva descritiva, procedendo-se a um estudo de caso, focado na participação portuguesa no Afeganistão entre 2002 e 2014, com o intuito de analisar a interação que resultou entre os militares e os jornalistas, com particular ênfase para as implicações. No que tange aos métodos e técnicas de recolha de dados, utilizámos a análise documental e consultámos fontes documentais para sustentar e enriquecer a investigação. As entrevistas constituem porém a técnica de recolha de informação fundamental, sendo a partir da sua análise que se discutirão as hipóteses levantadas. Visto que se pretendeu abranger a perspetiva de militares e de jornalistas realizaram-se entrevistas a quatro militares que foram comandantes de forças militares no Afeganistão e a cinco jornalistas que estiveram presentes nesse cenário de guerra durante o período em análise.Os resultados apurados permitem verificar que a incorporação de jornalistas no seio das forças militares e o consequente acompanhamento das operações, resultou na adaptação e aplicação de algumas medidas, algo fundamentável pela presença de elementos que não pertenciam à força e que não eram militares. Conclui-se que a interação entre os militares e os jornalistas no Afeganistão resultou em implicações para ambos. Nomeadamente na segurança, como foi o caso do fornecimento de equipamento de proteção aos jornalistas quando estes não dispunham, a segurança física que os militares garantiram aos jornalistas e a explicação das operações por parte dos militares (briefings). Relativamente ao acesso à informação por parte dos jornalistas, existiu um acordo verbal atinente às condições de acesso e divulgação da informação e existiram também restrições em matérias de importância militar e de natureza sensível, as quais mereceram consenso entre os entrevistados. Na componente logística, existiram implicações como foram o caso da alimentação, o alojamento, os equipamentos de proteção fornecidos e os cuidados médicos prestados aos jornalistas, contudo foi algo que não comprometeu o cumprimento das diversas missões e tarefas militares. Nos aspetos relacionais, assinalaram-se casos pontuais de alguma tensão, justificada pelos próprios como resultantes das circunstâncias e da especificidade das missões e objetivos de uns e outros. Porém, é de realçar que a convivência de jornalistas e militares no TO é reveladora de respeito e compreensão pelo trabalho mútuo. Deste modo, pode-se concluir que no plano relacional as implicações da presença de jornalistas contribuem para uma maior conhecimento e sensibilização a respeito do trabalho e das condicionantes a que estão sujeitos militares e jornalistas.

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O presente trabalho de investigação versa sobre o tema “A contrainsurgência na atualidade: ambiente Organização do Tratado Atlântico Norte”. O objetivo desta investigação será identificar quais os aspetos a melhorar na organização, no aprontamento e nos meios necessários para uma Quick Reaction Force enfrentar um adversário insurgente num teatro de operações de uma força da Organização do Tratado Atlântico Norte. Pretende-se analisar o emprego das Forças Comandos integrando os módulos do Apoio de Combate e Apoio de Serviços. Assim, esta investigação iniciar-se-á com uma componente teórica, fundamentada numa pesquisa bibliográfica, seguida de uma componente prática, correspondente à realização de entrevistas que permitiram obter respostas para a questão central em apreço. Estas duas componentes culminam com a conclusão resultante do processo de investigação. O presente trabalho de investigação aplicada permitiu concluir que, relativamente à organização, a força de Comandos, integrada com os seus módulos provou ser a adequada para o cumprimento da missão de Quick Reaction Force, denotando, ainda assim, carência relativamente à inclusão de equipas de desativação de engenhos explosivos. O treino da força provou ser o adequado, estando relacionado com o tipo de tarefas que efetivamente foram realizadas no Afeganistão. Nos meios que equipavam a força, apesar de adequados, constatou-se que seria necessária uma atualização relativamente às versões dos mesmos.

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Atualmente e face a uma sociedade em constante mudança, as forças militares precisam ter em conta todos os vetores que compõem as operações. Os vetores descritos são de importância significativa em relação aos efeitos que as operações pretendem alcançar. Procedimentos não-cinéticos permitirão a um comandante obter diferentes resultados que não poderiam ser alcançados sob uma forma cinética. Este estudo pretende elucidar relativamente aos aspetos psicológicos dentro do espectro não-cinético das operações, a fim de destacar as suas habilidades e contribuições num país como o Afeganistão, que depende de ajuda externa para garantir uma melhor fluidez e prosperidade das suas instituições. Operações psicológicas desempenham um contributo fundamental para formas não-cinéticas que levarão a estabilização dessas operações, onde as mudanças comportamentais afetadas contribuirão positivamente para o resultado desejado. E é um trabalho de investigação que não procura alcançar novos conhecimentos, o método hipotético-dedutivo deve aplicar-se, onde, inicialmente, os dados são obtidos por meio da análise de documentos seguidos das entrevistas necessárias que permitirão uma comparação com a doutrina existente. Sendo as operações psicológicas um vetor de ação e embora não sendo uma prioridade, estas agem diretamente sobre o "cérebro da população", estimulando e encorajando mudanças de comportamento contribuindo assim para uma melhor estabilização do teatro de operações.

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O artigo trata da política externa dos Estados Unidos concernente ao Afeganistão. Nesse sentido, ele aponta a necessidade de mudar a atual diretriz militar, a fim de envolver os países da região enquanto se preparasse a retirada das tropas da OTAN. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O artigo trata da guerra do Afeganistão. Após 7 anos de guerra, os Estados Unidos não conseguiram modificar o país ocupado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O artigo trata do fracasso da política externa norte-americana no Afeganistão. Aborda ainda a possibilidade de mudança caso o Partido Democrata vença as eleições presidenciais.

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Unaccompanied asylum-seeking children in the United Kingdom approach adulthood knowing that they will be encouraged or even forced to return to their countries of birth. Drawing on a project that promoted voluntary return to Afghanistan, we use interviews with twelve young people, professionals working in the Home Office and in education, local authorities, and voluntary-sector agencies to describe a complex area of immigration policy. We show how the state’s obligations as “corporate parent” clash with increasingly punitive migration controls and with growing political scrutiny of public spending. We propose education as a way to prepare young people for futures as global citizens in either country of settlement or of origin.

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In the middle of writing this chapter, I visited a friend who has beenin the development industry for a couple of decades. I had not seenhim for a while as he had been in Afghanistan and, for a considerableperiod after that, in hospital. Afghanistan has arguably been the mostdangerous place in the world to do development work, perhaps since the1960s, and, of course, undertaking development while a war is ongoingis almost a contradiction in terms. Especially in Afghanistan, butperhaps in many other ‘difficult sociopolitical contexts’, developmentgains have been few, extraordinarily expensive for their outcomes, andprobably not sustainable.Not all development workers end up in my friend’s situation; a suicidebomber left him substantially and permanently damaged. But, juston this personal level, I have had colleagues and friends arrested, shotat, jailed and kidnapped, as well as being exposed to dangerous illnessesand, too often unstated, often long-term psychological trauma. Localswhom colleagues have worked with have experienced all this, as well asbeing beaten, tortured and, too often, killed. My own first rule in ‘difficultsociopolitical contexts’ is never to expose another person to danger,either at the time or, potentially, later. Yet it happens, to foreigners, tolocals working with foreigners and to state employees. Developmentworkers easily fall foul of the extremes of competing perspectives andgoals, where there is no such thing as neutrality and everyone who isnot a clear friend is a clear enemy.

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A project in the UK aiming to prepare young men for return to Afghanistan through an assisted voluntary return programme was unsuccessful. A different, longer-term approach might have been more appropriate and more effective.

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Faith-based organisations (FBOs) have long been recognised as having an advantage in delivering programs and interventions amongst communities of the same faith. However, many FBOs today work across a variety of contexts, including with local partners and communities of different faiths. Likewise, secular NGOs and donors are increasingly partnering with faith-based organisations to work in highly-religious communities.Development Across Faith Boundaries explores the dynamics of activities by local or international FBOs that cross faith boundaries, whether with their partners, donors or recipient communities. The book investigates the dynamics of cross-faith partnerships in a range of development contexts, from India, Cambodia and Myanmar, to Melanesia, Bosnia, Ethiopia and Afghanistan. The book demonstrates how far FBOs extend their activities beyond their own faith communities and how far NGOs partner with religious actors. It also considers the impacts of these cross-faith partnerships, including their work on conflict and sectarian or ethnic tension in the relevant communities.This book is an invaluable guide for graduates, researchers and students with an interest in development and religious studies, as well as practitioners within the aid sector.