916 resultados para AIDS (Doença) - Prevenção
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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"A trajectória expansionista seguida pelo Medicamento desde o último século, está cada vez mais presente nas sociedades, ditas desenvolvidas, sendo perfeitamente inimaginável “a priori”o seu impacto em individuos, populações e economias, muitos têm sido os estudos desenvolvidos para aclarar toda esta fenomenologia . A percepção ácerca da problemática dos medicamentos, também passa pela compreensão de simbolismos e metáforas observadas, descritas e interpretadas em vários trabalhos, sendo que, no entanto trata-se de um fenómeno não completamente esclarecido, o que bem se compreende, dada a sua natureza complexa e multifactorial. A metáfora está presente não só, na Filosofia e na Linguística mas também nos comportamentos da vida diária das pessoas, das comunidades, bem como, na linguagem, na estrutura das nossas precepções e sistemas conceptuais. Foram escolhidas algumas metáforas ácerca de medicamentos e questionada a concordância ou discordância de jovens universitários da área da saúde ácerca destes conteúdos, com o objectivo de um melhor conhecimento das suas crenças e atitudes ácerca dos medicamentos bem como da realidade social. Concluímos, que por um lado, os conceitos que os Gregos associavam ao Pharmaton têm correspondência no mundo de hoje, ou seja, o medicamento encerra em si a capacidade de fazer bem e mal, quiçá, segundo as lógicas, conceitos e racionalidades mais prevalentes no momento, por outro, a prevenção quaternária e mesmo quinquenária adequam-se ao melhor controle desta problemática nas nossas sociedades."
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"Os estudantes universitários em Ciências da Saúde, são tipicamente bem educados, saudáveis, são um grupo relativamente homogéneo e privilegiado relativamente a cultura e status socioeconómico, constituindo sem dúvida, um potencial de liderança futura que poderá influenciar outros grupos sociais em diversos momentos do ciclo de vida, assumindo o papel de agentes de mudança. Na Sociedade e Cultura do nosso tempo, encontramos inquietações que não são fáceis de estudar, como a medicalização da sociedade, os fenómenos de comorbilidade, iatrogenia, a prevenção quaternária, para além de toda a complexidade relacionada com a medicina, médicos e medicamentos. A partir desta temática e com recurso a vários patamares de conhecimento fomos desenvolvendo a construção de um objecto teórico de forma a seguidamente desenvolvermos a sua análise, que se concretizou no objectivo deste estudo, ou seja, conhecer e caracterizar as práticas de saúde e/ou doença, de jovens universitários, bem como representações sociais acerca dos médicos da medicina e dos medicamentos. Desejámos compreender, se existem práticas medicalizantes, promotoras da autonomia e/ou dependência, novas formas de gestão do corpo e do bem-estar, práticas de risco, recurso à automedicação, crenças acerca da medicina, metáforas acerca dos medicamentos, bem como se existe alinhamento com o conceito e filosofia da prevenção quaternária. Foram inquiridos, através de questionário, 502 estudantes universitários da área de Ciências da Saúde. Tratou-se de um estudo exploratório, descritivo e transversal. Os resultados foram sujeitos a análise descritiva e inferencial utilizando-se neste caso o teste qui-quadrado, a análise factorial e a análise de componentes principais com nível de significância de (p<=0,05). Encontramos sinais de bom senso e espírito crítico nas escolhas efectuadas pelos jovens, não encontramos significativas diferenças de género maior parte das variáveis em analise, o que nos leva a questionar, como será a Sociedade do Futuro?"
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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pandemia do tabagismo foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas no século XX. Se não for controlada, poderá vir a matar mil milhões, ao longo do presente século (WHO, 2008). Fumar é a primeira causa evitável de doença, incapacidade e morte prematura nos países mais desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial (WHO, 2008). O melhor conhecimento sobre o comportamento da população portuguesa face ao consumo de tabaco, sobre os seus fatores determinantes e respetivas tendências de evolução, constitui uma condição essencial para o delineamento de estratégias de prevenção e controlo mais adequadas e efetivas. Nesse sentido, foram editados os relatórios “Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em números”, que conheceram já duas edições: 2013 e 2014.
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O Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (VIH/SIDA), é uma doença crónica, que constitui um problema de saúde pública em todo mundo, chegando a ser alarmante em alguns países principalmente nos países Africanos. Em Cabo Verde, conforme os dados estatísticos, a percentagem de população infetada pelo vírus é cerca de 0,8%. A descoberta do diagnóstico do VIH/SIDA tem como resposta os múltiplos sentimentos gerados pelo portador devido a sua fragilidade cognitiva em incorporar o diagnóstico. A trajetória da doença abrange e afeta o portador do VIH/SIDA como também a sua vivência com a família, os amigos a sociedade e o trabalho, podendo levar ao apoio como também a rejeição, com atos discriminatório e estigmatizantes. O VIH/SIDA ainda não tem cura, desta feita mostra-se que a melhor forma de combater a transmissão, é atuar na prevenção, transmitindo informações e partilhar conhecimentos, para evitar que a infeção se propaga. O estudo tem como tema “Vivência e sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a sua doença, em que delineou-se como objetivo geral, conhecer a vivência e os sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a doença. Optou-se por um estudo qualitativo, descritivo e exploratório com uma abordagem fenomenológica, sendo que o método de recolha de informações foi uma entrevista semiestruturada. A população alvo deste estudo foi constituída por cinco (5) utentes portadores de VIH/SIDA inscritos na Associação de Seropositivos VIH/SIDA de São Vicente. Na análise dos resultados mostra que os entrevistados têm perceção sobre a doença em si, em que cada um apresenta uma forma diferente de viver a doença tanto a nível familiar, como com os amigos, na sociedade e no trabalho, alguns sendo vítimas de preconceitos derivado da não-aceitação da doença. Observou-se que os sentimentos desenvolvidos pelos utentes são reversos e depende da forma como incorporam psicologicamente o diagnóstico. Um outro achado importante é o fato das intervenções de enfermagem serem insuficientes, faltando a parte humana nesses cuidados.
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O Rio Grande do Sul concentra a principal região vitícola do país, cultura susceptível a ocorrência do míldio (Plasmopara vitícola), fazendo-se necessário o uso de fungicidas sintéticos para o controle de doenças. No entanto, existe uma demanda crescente por alternativas eficazes, porém com menor impacto negativo ao ambiente e ao ser humano. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de fertilizantes foliares à base de aminoácidos na infestação do míldio na cultura da videira.
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This thesis examines the intersection of popular cultural representations of HIV and AIDS and the discourses of public health campaigns. Part Two provides a comprehensive record of all HIV related storylines in Australian television drama from the first AIDS episode of The Flying Doctors in 1986 to the ongoing narrative of Pacific Drive, with its core HIV character, in 1996. Textual representations are examined alongside the agency of "cultural technicians" working within the television industry. The framework for this analysis is established in Part One of the thesis, which examines the discursive contexts for speaking about HIV and AIDS established through national health policy and the regulatory and industry framework for broadcasting in Australia. The thesis examines the dominant liberal democratic framework for representation of HIV I AIDS and adopts a Foucauldian understanding of the processes of governmentality to argue that during the period of the 1980s and 1990s a strand of social democratic discourse combined with practices of self management and the management of the Australian population. The actions of committed agents within both domains of popular culture and health education ensured that more challenging expressions of HIV found their way into public culture.
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Purpose The purpose of the paper is to analyze the low status of women as being a major contributor for the observed gender inequality in the spread of HIV/AIDS in India. Design/methodology/approach The paper uses data from National Aids Control Organization (NACO), National Family Health Survey (NFHS 3), and the Directorate of Economics and Statistics. Findings This study highlights the problems facing women in deterring the spread of HIV/AIDS in India. The status and empowerment of women are important variables in combating the disease among both men and women in India. Literacy, education, exposure to the media, labor market participation, awareness of HIV/AIDS, and economic independence are important considerations in improving the status of women in India. Policymakers need to focus on gender inequality in order to combat the spread of HIV/AIDS in India. Originality/value While absolute figures indicate men are more likely to be infected with HIV/AIDS, the rate of decline is higher for men compared to women in India. We explore several plausible explanations for such observed inequality in the spread of HIV/AIDS across gender. In particular, a potentially important factor - the low status of women in society is attributable as an impediment to the spread of the disease. A case study of the relationship between gender empowerment and the spread of HIV/AIDS in the state with the highest concentration, Manipur, provides more insight to the difficulties faced by women in combating HIV/AIDS in India.
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Burnout has been identified as a significant factor in HIV/AIDS volunteering. It has been associated with depression, anxiety and the loss of volunteers from the health care delivery system. The aim of this study was to test the independence of the health and motivational processes hypothesized within the Job Demands – Resources model of burnout in HIV/AIDS volunteers. Participants were 307 HIV/AIDS volunteers from state AIDS Councils throughout Australia who completed self-report measures pertaining to role ambiguity and role conflict, social support, burnout, intrinsic and organizational satisfaction, and depression. Findings suggested that the independence of the dual processes hypothesized by the model was only partially supported. These findings provide a model for burnout which gives a framework for interventions at both the individual and organizational level which would contribute to the prevention of burnout, depression, and job dissatisfaction in HIV/AIDS volunteers.
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The antiretroviral therapy (ART) program for People Living with HIV/AIDS (PLHIV) in Vietnam has been scaled up rapidly in recent years (from 50 clients in 2003 to almost 38,000 in 2009). ART success is highly dependent on the ability of the patients to fully adhere to the prescribed treatment regimen. Despite the remarkable extension of ART programs in Vietnam, HIV/AIDS program managers still have little reliable data on levels of ART adherence and factors that might promote or reduce adherence. Several previous studies in Vietnam estimated extremely high levels of ART adherence among their samples, although there are reasons to question the veracity of the conclusion that adherence is nearly perfect. Further, no study has quantitatively assessed the factors influencing ART adherence. In order to reduce these gaps, this study was designed to include several phases and used a multi-method approach to examine levels of ART non-adherence and its relationship to a range of demographic, clinical, social and psychological factors. The study began with an exploratory qualitative phase employing four focus group discussions and 30 in-depth interviews with PLHIV, peer educators, carers and health care providers (HCPs). Survey interviews were completed with 615 PLHIV in five rural and urban out-patient clinics in northern Vietnam using an Audio Computer Assisted Self-Interview (ACASI) and clinical records extraction. The survey instrument was carefully developed through a systematic procedure to ensure its reliability and validity. Cultural appropriateness was considered in the design and implementation of both the qualitative study and the cross sectional survey. The qualitative study uncovered several contrary perceptions between health care providers and HIV/AIDS patients regarding the true levels of ART adherence. Health care providers often stated that most of their patients closely adhered to their regimens, while PLHIV and their peers reported that “it is not easy” to do so. The quantitative survey findings supported the PLHIV and their peers’ point of view in the qualitative study, because non-adherence to ART was relatively common among the study sample. Using the ACASI technique, the estimated prevalence of onemonth non-adherence measured by the Visual Analogue Scale (VAS) was 24.9% and the prevalence of four-day not-on-time-adherence using the modified Adult AIDS Clinical Trials Group (AACTG) instrument was 29%. Observed agreement between the two measures was 84% and kappa coefficient was 0.60 (SE=0.04 and p<0.0001). The good agreement between the two measures in the current study is consistent with those found in previous research and provides evidence of cross-validation of the estimated adherence levels. The qualitative study was also valuable in suggesting important variables for the survey conceptual framework and instrument development. The survey confirmed significant correlations between two measures of ART adherence (i.e. dose adherence and time adherence) and many factors identified in the qualitative study, but failed to find evidence of significant correlations of some other factors and ART adherence. Non-adherence to ART was significantly associated with untreated depression, heavy alcohol use, illicit drug use, experiences with medication side-effects, chance health locus of control, low quality of information from HCPs, low satisfaction with received support and poor social connectedness. No multivariate association was observed between ART adherence and age, gender, education, duration of ART, the use of adherence aids, disclosure of ART, patients’ ability to initiate communication with HCPs or distance between clinic and patients’ residence. This is the largest study yet reported in Asia to examine non-adherence to ART and its possible determinants. The evidence strongly supports recent calls from other developing nations for HIV/AIDS services to provide screening, counseling and treatment for patients with depressive symptoms, heavy use of alcohol and substance use. Counseling should also address fatalistic beliefs about chance or luck determining health outcomes. The data suggest that adherence could be enhanced by regularly providing information on ART and assisting patients to maintain social connectedness with their family and the community. This study highlights the benefits of using a multi-method approach in examining complex barriers and facilitators of medication adherence. It also demonstrated the utility of the ACASI interview method to enhance open disclosure by people living with HIV/AIDS and thus, increase the veracity of self-reported data.