Levantamento planorb��dico do Estado de S��o Paulo: 8�� Regi��o Administrativa (grande ��rea de S��o Jos�� do Rio Preto)

Para reconhecer a distribui����o dos planorb��deos na 8�� Regi��o Administrativa do Estado de S��o Paulo, 286 lotes de caramujos procedentes dos 85 munic��pios que a constituem foram examinados e identificados no Laborat��rio de Malacologia da SUCEN. Biomphalaria straminea, que ocorre em quatro criadouros - um em Altair e tr��s em S. Jos�� do Rio Preto, foi a ��nica esp��cie identificada capaz de vir a comportar-se naturalmente como hospedeira intermedi��ria de S.mansoni. Isto demonstra que s��o m��nimas as probabilidades da esquistossomose vir a instalar-se na ��rea estudada.

Frequ��ncia de marcadores de hepatite B em gestantes de primeira consulta em centros de sa��de de ��rea metropolitana, S��o Paulo, Brazil

A hepatite B �� doen��a de graves consequ��ncias quando adquirida no per��odo neonatal. No entanto, a identifica����o das gestantes, com risco de transmitirem a infec����o a seus filhos, pode prevenir essas consequ��ncias atrav��s da imuniza����o, passiva e ativa, dos beb��s logo ap��s o nascimento. Foram estudadas 477 gestantes de primeira consulta atendidas no per��odo de abril a outubro de 1988 nos oito Centros de Sa��de da rede estadual que abrangem o subdistrito do Butantan, regi��o oeste do munic��pio de S��o Paulo, considerada carente de infra-estrutura b��sica. As 477 amostras de soro foram ensaiadas quanto �� presen��a do marcador anti-HBc total, que permite detectar os casos assintom��ticos, cr��nicos e em fase de convalescen��a. As 44 (9,2%) gestantes positivas para esse marcador foram ensaiadas para os marcadores anti-HBs e HbsAg. Dessas 44 amostras, 2 (0,4%) foram positivas para o HBsAg e 37 (7,7%) positivas para anti-HBs. Do universo de 477 gestantes, 47 apresentaram no inqu��rito a que foram submetidas respostas indicativas de fatores de risco para hepatite, mas apenas 8 (17,0%) delas faziam parte do grupo de gestantes anti-HBc positivas, 2 delas HBsAg positivas

Seropreval��ncia de c��lera em ��rea end��mica : estudo

Ao longo da hist��ria, a c��lera tem assolado popula����es sob a forma de epidemias e pandemias com elevada morbimortalidade, que condicionam o desenvolvimento das regi��es atingidas (120.000 ��bitos estimados por ano a n��vel mundial). Em 2001, 94% (173.359 casos) dos casos de c��lera foram notificados no continente africano (OMS). A cidade da Beira �� considerada ��rea de endemo-epidemicidade de c��lera. Na cidade da Beira foi realizado um estudo de seropreval��ncia de c��lera (serogrupo O1), em per��odo inter-epid��mico, atrav��s do doseamento de anticorpos vibriocida, numa amostra de conveni��ncia de 136 indiv��duos adultos sem hist��ria de vacina����o pr��via contra a c��lera. Obteve-se uma seropreval��ncia de 2,2%, que n��o pode ser extrapolada para a popula����o em geral. Ambas as estirpes do serogrupo O1 (Inaba e Ogawa) foram identificadas. A metodologia utilizada �� exequ��vel em regi��es com suporte laboratorial b��sico e pode ter interesse como ferramenta de vigil��ncia epidemiol��gica da c��lera na cidade da Beira, dado que a seropreval��ncia em anticorpos vibriocida traduz a imunidade de grupo da popula����o. A monitoriza����o da seropreval��ncia pode contribuir para orientar as estrat��gias de interven����o no sentido do controlo da c��lera, nomeadamente na implementa����o de uma campanha de vacina����o. De facto, tendo em conta o impacto da c��lera na popula����o e as limita����es da estrat��gia existente, urge equacionar de forma objectiva o papel da vacina����o oral na estrat��gia de controlo da c��lera na cidade da Beira.

O sistema de controlo interno numa empresa do sector hoteleiro: estudo de caso: ��mbito da ��rea de vendas

Trabalho de Projecto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Auditoria, sob a orienta����o da Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias. ���Esta vers��o cont��m as cr��ticas e sugest��es dos elementos do j��ri���

Lenhina e o seu contributo na ��rea alimentar

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do Grau de Mestre em Tecnologia e Seguran��a Alimentar

Comportamento ao pun��oamento de lajes fungiformes refor��adas com parafusos - efeito da ��rea e posicionamento da ancoragem

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil - Ramo de Estruturas e Geotecnia

M��dicos do Mundo: o trabalho nacional e internacional em prol do desenvolvimento na ��rea da Sa��de

Comunica����o apresentada no 3�� Encontro Conhecimento e Coopera����o, INA, Lisboa, 17 de setembro de 2015

Mobilidade sustent��vel na ��rea metropolitana de Lisboa Norte

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Gest��o e Qualidade de Materiais

Modelo para apoio �� defini����o curricular de cursos 1�� ciclo na ��rea da Ci��ncia da Computa����o

Tese submetida �� Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, para cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Mestrado em Engenharia Inform��tica

Achados neurol��gicos e laboratoriais em popula����o de ��rea end��mica para ten��ase-cisticercose, Lagamar, MG, Brasil (1992-1993)

Realizou-se um inqu��rito cl��nico-epidemiol��gico em ��rea end��mica para ten��ase-cisticercose. Foram examinados 1080 (32,2%) indiv��duos da popula����o total, encontrando-se 198 (18,3%) indiv��duos referindo antecedente de ten��ase, e 103 (9,5%) apresentaram hist��ria anterior ou atual de convuls��es. Destes ��ltimos, 39 (37,8%) referiram in��cio das crises na vida adulta, e 62 (60%) foram avaliados laboratorialmente. Em 21 (33,8%) casos, o resultado da tomografia mostrou calcifica����es intracranianas compat��veis com neurocisticercose, em n��mero e localiza����o vari��veis, mas sem evid��ncia de atividade da doen��a. Tra��ados eletroencefalogr��ficos anormais foram lidos em 21 (33,8%) pacientes e altera����es no exame do l��quido cefalorraquiano (LCR) detectadas em 27 (43,5%), em 3 (4,8%) foi verificada presen��a de eosin��filos. Somente LCR de 26 (41,9%) pacientes foram submetidos a pesquisa de anticorpos para cisticerco, obtendo-se positividade em 6 (23%) deles, por ensaio imunoenzim��tico (ELISA) ou rea����o de imunofluoresc��ncia indireta. Outras altera����es do LCR foram devidas a aumento vari��vel das prote��nas. Considerando-se os fatores epidemiol��gicos de risco para ten��ase-cisticercose na regi��o estudada e sua correla����o com as altera����es laboratoriais mencionadas acima com as crises convulsivas, encontra-se uma prov��vel preval��ncia de 1,9% para a neurocisticercose.

Sa��de WEB 2.0 ��� O papel das comunidades virtuais de doentes na ��rea da sa��de: um estudo de caso para Portugal.

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Estat��stica e Gest��o de Informa����o

A gest��o de stocks do servi��o de assist��ncia t��cnica na ��rea da eletromedicina

Disserta����o apresentada ao Instituto Superior de Administra����o e Contabilidade do Porto para obten����o do Grau de Mestre em Log��stica Orientada por: Professora Doutora Maria Clara Rodrigues Bento Vaz Fernandes

Implementa����o de um sistema de informa��ao geogr��fica na ��rea de envelhecimento na cidade de Lisboa

Mestre em Gest��o de Territ��rio - Detec����o Remota e Sistema de Informa����o Geogr��fica

Modelos geol��gicos estoc��sticos 3D e interface para modelos de simula����o de fluxo: aplica����o �� ��rea subjacente da antiga f��brica da SPEL

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Geol��gica (Georrecursos)