998 resultados para fibras vermelhas rajadas
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OBJETIVO: Determinar a reprodutibilidade da espessura da camada de fibras nervosas da retina peripapilar e dos parâmetros da cabeça do nervo óptico em olhos normais, utilizando a tomografia de coerência óptica de domínio espectral (SD-OCT). MÉTODOS: Trinta e quatro olhos de 34 indivíduos saudáveis foram incluídos no estudo. O protocolo do cubo do disco óptico 200x200 do OCT Cirrus foi utilizado para gerar 3 imagens de cada olho para avaliar a reprodutibilidade. O coeficiente de correlação intraclasse (ICC) foi calculado para as medidas da espessura da camada de fibras nervosas da retina e da cabeça do nervo óptico. RESULTADOS: A correlação foi excelente para todas as medidas da espessura da camada de fibras nervosas da retina (ICC entre 0,87 e 0,98). O mesmo ocorreu com os parâmetros da cabeça do nervo óptico que, com exceção da razão E/D vertical (ICC 0,56), apresentou ICC entre 0,83 e 0,99. CONCLUSÃO: As medidas de espessura da camada de fibras nervosas da retina peripapilar e os parâmetros da cabeça no nervo óptico demonstraram uma excelente reprodutibilidade com o OCT Cirrus, indicando que este aparelho poderá ser uma ferramenta útil no estudo do glaucoma. Este estudo apresenta algumas limitações, como o pequeno número de casos avaliados, sendo necessários maiores estudos para corroborar nossos achados.
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Objetivo: elaborar um manual com alimentos fonte de fibras para ser usado na composição da dieta líquida homogênea dos pacientes em pós-operatório no HRAC, de todas as idades, para reduzir ou prevenir a constipação intestinal. Métodos: o manual contém temática que esclarece sobre a importância das fibras alimentares, classificação, fontes, quantidades de uso, interação com outros nutrientes, forma de preparo, solubilidade, funções e problemas causados pelo excesso de ingestão. Consta também de uma lista de alimentos com quantidades de fibras presentes por 100gramas de cada alimento. Tais dados foram retirados da Tabela Brasileira de composição de Alimentos da UNICAMP e da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da USP. O manual foi elaborado pelas alunas do programa de Aprimoramento Profissional Fundap e será distribuído gratuitamente para todos os pacientes em pós-operatórios submetidos à dieta líquida homogênea. Além disto, o manual será disponibilizado nos sites www.centrinho.usp.br/manual e www.redeprofis.com.br. para consulta e cópias gratuitas. A arte e as ilustrações do manual foram feitas por aluno do Curso de Publicidade e Propaganda da USC. Resultados: O uso das fibras será orientado de forma preventiva para os pacientes que não apresentam constipação intestinal e de forma corretiva para os já constipados. Conclusões: A constipação intestinal é um problema de saúde pública no Brasil, principalmente entre as mulheres e tem seu quadro agravado quando estes indivíduos são submetidos a dietas líquidas e homogêneas, aonde os alimentos são liquidificados e coados e os resíduos (fibras) desprezados. Sendo assim, a composição desta dieta tem que ser enriquecida com fibras alimentares para prevenir ou corrigir a constipação intestinal.
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Objetivo: Quantificar as fibras colágenas de meniscos de coelhos submetidos à temperaturas e períodos de preservação variáveis. Métodos: Retirou-se assepticamente 120 meniscos (mediais e laterais) de 30 coelhos (Nova Zelândia), machos, idade entre 6/8 meses, peso médio de 3250g. Os meniscos foram congelados, de dois até trinta dias, a 7,2°Celsius negativos (n=60) e 73°Celsius negativos (n=60). A cada dois dias, de cada temperatura, foram descongelados quatro meniscos que foram encaminhados para o estudo histológico. A descrição morfológica foi feita com os cortes corados por HE, e para o estudo morfométrico os cortes foram corados pelo método de Picrosirius e posteriormente submetidos à polarização. A quntificação de área ocupada pelas fibras colágenas em cada lâmina foi calculada por subtração de imagens à partir do programa de software Image Pro Plus. Resultados: Na análise descritiva das médias percentuais de colágeno foram observadas diferenças maiores e estatisticamente significantes (p<0,001) à temperatura de 73ºCelsius negativos. A análise comparativa das médias percentuais de fibras colágenas ao longo dos períodos de preservação, embora com diferença de valores, apresentaram uma curva simétrica de variação. Também obervou-se que à partir do 14ºdia, em ambas temperaturas, a variação na porcentagem de fibras colágenas em relação aos demais períodos, não apresenta significância estatística, contudo a temperatura de 73ºCelsius negativos mostrou-se superior à 7,2ºCelsius negativos na preservação de fibras colágenas. A análise de regressão polinomial mostrou que a variação das médias percentuais de fibras colágenas é um polinômio de terceiro grau, sugerindo outras variáveis implicadas na preservação do colágeno. Conclusão: A temperatura de 73ºCelsius negativos mostrou médias percentuais de colágeno superiores em todos os períodos observados, porém à partir do 14º até o 30º dia de congelamento, a quantidade de fibras colágenas permanece estável em ambas temperaturas.
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En las ciencias morfológicas las imágenes son indispensables para el desarrollo del conocimiento conceptual y operan como elementos significantes. En el caso de la enseñanza de la histología, las representaciones gráficas tienen tanta relevancia como las descripciones escritas y pueden emplearse para evaluar la comprensión de los distintos temas. El presente trabajo se propone analizar las representaciones de las células musculares humanas (lisas y estriadas) como parte de un examen parcial de un grupo de alumnos universitarios. Se clasifican las respuestas en tres categorías respecto de la naturaleza del obstáculo encontrado (si concierne al nivel de organización, al concepto del tipo de célula, o a inconvenientes en la noción de las dimensiones) y se plantean explicaciones posibles para los resultados obtenidos
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En las ciencias morfológicas las imágenes son indispensables para el desarrollo del conocimiento conceptual y operan como elementos significantes. En el caso de la enseñanza de la histología, las representaciones gráficas tienen tanta relevancia como las descripciones escritas y pueden emplearse para evaluar la comprensión de los distintos temas. El presente trabajo se propone analizar las representaciones de las células musculares humanas (lisas y estriadas) como parte de un examen parcial de un grupo de alumnos universitarios. Se clasifican las respuestas en tres categorías respecto de la naturaleza del obstáculo encontrado (si concierne al nivel de organización, al concepto del tipo de célula, o a inconvenientes en la noción de las dimensiones) y se plantean explicaciones posibles para los resultados obtenidos
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En las ciencias morfológicas las imágenes son indispensables para el desarrollo del conocimiento conceptual y operan como elementos significantes. En el caso de la enseñanza de la histología, las representaciones gráficas tienen tanta relevancia como las descripciones escritas y pueden emplearse para evaluar la comprensión de los distintos temas. El presente trabajo se propone analizar las representaciones de las células musculares humanas (lisas y estriadas) como parte de un examen parcial de un grupo de alumnos universitarios. Se clasifican las respuestas en tres categorías respecto de la naturaleza del obstáculo encontrado (si concierne al nivel de organización, al concepto del tipo de célula, o a inconvenientes en la noción de las dimensiones) y se plantean explicaciones posibles para los resultados obtenidos
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Este trabajo estudia el comportamiento de conglomerantes a base de yeso agregados con Residuos de Construcción y demolición (RCD) como fibras recuperadas de eslingas textiles de un solo uso, incorporadas en tres porcentajes y comparando con una muestra de referencia.Las eslingas textiles de un solo uso, tienen como origen, dos obras situadas en la Comunidad de Madrid (Centro de Neurociencias Ramón y Cajal) y la Comunidad de Castilla la Mancha (Nuevo Hospital de Cuenca). Han sido estudiadas las propiedades de las eslingas y se han realizado ensayos de laboratorio para investigar el comportamiento de las probetas estudiadas con un porcentaje de 5%, 7,5%, 10%, de fibras agregadas a la matriz de morteros de conglomerantes a base de yeso. Los resultados demuestran que el comportamiento de las probetas con agregados de fibras con origen de eslingas textiles de un solo uso, tienen un mejor comportamiento en general que aquellas probetas con agregados de fibra comercial referente a las resistencias mecánicas obtenidas de los ensayos realizados.
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Los polímeros armados con fibras (FRP) se utilizan en refuerzos de estructuras de hormigón debido sobre todo a sus excelentes propiedades mecánicas, su resistencia a la corrosión y a su ligereza que se traduce en facilidad y ahorro en el transporte, puesta en obra y aplicación, la cual se realiza de forma muy rápida, con pocos operarios y utilizando medios auxiliares ligeros, minimizándose las interrupciones del uso de la estructura y las molestias a los usuarios. Las razones presentadas anteriormente, han despertado un gran inter´es por parte de diferentes grupos de investigación a nivel mundial y que actualmente se encuentran desarrollando nuevas técnicas de aplicación y métodos de cálculo. Sin embargo, las investigaciones realizadas hasta la fecha, muestran un procedimiento bien definido y aceptado en lo referente al cálculo a flexión, lo cual no ocurre con el refuerzo a cortante y aunque se ha demostrado que el refuerzo con FRP es un sistema eficaz para incrementar la capacidad ´ultima frente a esfuerzos cortantes, también se pone de manifiesto la necesidad de más estudios experimentales y teóricos para avanzar en el entendimiento de los mecanismos involucrados para este tipo de refuerzo y establecer un procedimiento de diseño apropiado que maximice las excelentes propiedades de este material. Los modelos que explican el comportamiento del refuerzo a cortante de elementos de hormigón armado son complejos y sin transposición directa a fórmulas ingenieriles. Las normas actualmente en vigor, generalmente, establecen empíricamente la capacidad cortante como la suma de las capacidades del hormigón y el refuerzo transversal de acero. Cuando un elemento es reforzado externamente con FRP, los modelos son evidentemente aun más complejos. Las guías y recomendaciones existentes proponen calcular la capacidad del elemento añadiendo la resistencia aportada por el refuerzo externo de FRP a la ya dada por el hormigón y acero transversal. Sin embargo, la idoneidad de este acercamiento es cuestionable puesto que no tiene en cuenta una posible interacción entre refuerzos. Con base en lo anterior se da origen al tema objeto de este trabajo, el cual está orientado al estudio a cortante de elementos de hormigón armado (HA), reforzados externamente con material compuesto de tejido unidireccional de fibra de carbono y resina epoxi. Inicialmente se hace una completa revisión del estado actual del conocimiento de la resistencia a cortante en elementos de hormigón armado con y sin refuerzo externo de FRP, prestando especial atención en los mecanismos actuantes estudiados hasta la fecha. La bibliografía consultada ha sido exhaustiva y actualizada lo que ha permitido el estudio de los modelos propuestos más importantes, tanto para la descripción del fenómeno de adherencia entre hormigón-FRP como de la valoración del aporte al cortante total hecho por el FRP, a través de sendas bases de datos de ensayos de pull-out y de vigas de hormigón armado ensayadas a cortante. Con base en todo lo anterior, se expusieron los mecanismos actuantes en el aporte a cortante hecho por el FRP en elementos de hormigón armado y la forma como las principales guías de cálculo existentes hasta la fecha los abordan. De igual forma se define un modelo de resistencia de esfuerzos para el FRP y se proponen dos modelos para el cálculo de las tensiones o deformaciones efectivas, de los cuales uno esta basado en el modelo de adherencia propuesto por Oller (2005) y el otro en una regresión multivariante para los mecanismos expuestos. Como complemento del estudio de los trabajos encontrados en la literatura, se lleva acabo un programa experimental que, además de aportar más registros a la exigua base de datos existentes, aporte mayor luz a los puntos que se consideran están deficientemente resueltos. Dentro de este programa se realizaron 32 ensayos sobre 16 vigas de 4.5 m de longitud (dos ensayos por viga), reforzadas a cortante con tejido unidireccional de CFRP. Finalmente, estos estudios han permitido proponer modificaciones a las formulaciones existentes en los códigos y guías en vigor. Abstract Its excellent mechanical properties, as well as its corrosion resistance and light weight, which make it easy to apply and inexpensive to ship to the worksite, are the basis of the extended use of fiber reinforced polymer (FRP) as external strengthening for structures. FRP strengthening is a rapid operation calling for only limited labor and lightweight ancillary equipment, all of which minimizes both the interruption of facility usage and user inconvenience. These advantages have aroused considerable interest in civil engineering science and technology and have led to countless applications the world over. Research studies on the shear strength of FRP-strengthened members have been much fewer in number and more controversial than the research on flexural strengthening, for which a more or less standardized and generally accepted procedure has been established. The research conducted and a host of applications around the world have shown that FRP strengthening is an effective technique for raising ultimate shear strength, but it has also revealed a need for further experimental and theoretical research to advance in the understanding of the mechanisms involved and establish suitable design procedures that optimize the excellent properties of this material The models that explain reinforced concrete (RC) shear strength behavior are complex and cannot be directly transposed to engineering formulas. The standards presently in place generally establish shear capacity empirically as the sum of the capacities of the concrete and the passive reinforcement. When members are externally strengthened with FRP, the models are obviously even more complex. The existing guides and recommendations propose calculating capacity by adding the external strength provided by the FRP to the contributions of the concrete and passive reinforcement. The suitability of this approach is questionable, however, because it fails to consider the interaction between passive reinforcement and external strengthening. The subject of this work is based in above, which is focused on externally shear strengthening for reinforced concrete members with unidirectional carbon fiber sheets bonded with epoxy resin. v Initially a thorough literature review on shear of reinforced concrete beams with and without external FRP strengthening was performed, paying special attention to the acting mechanisms studied to date, which allowed the study of the most important models both to describe the bond phenomenon as well as calculating the FRP shear contribution, through separate databases of pull-out tests and shear tests on reinforced concrete beams externally strengthened with FRP. Based on above, they were exposed the acting mechanisms in a FRP shear strengthening on reinforced concrete beams and how guidelines deal the topic. The same way, it is defined a FRP stress strength model and two more models are proposed for calculating the effective stress, one of these is based on the Oller (2005) bond model and another one is the data best fit, taking into account most of the acting mechanisms. To complement the theoretical part we develop an experimental program that, in addition to providing more records to the meager existing database provide greater understanding to the points considered poorly resolved. The test program included 32 tests of 16 beams (2 per beam) of 4.5 m long, shear strengthened with FRP, externally. Finally, modifications to the existing codes and guidelines are proposed.
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El objetivo principal de este trabajo ha sido estudiar el comportamiento de vigas de hormigón, reforzadas a cortante con tejidos de fibra de carbono pegados con resinas epoxi. Para conseguir este objetivo se han planteado objetivos parciales como el análisis de la fisuración y de los movimientos en las vigas reforzadas. La metodología empleada ha sido principalmente experimental, realizándose una serie de diez vigas de hormigón en masa o armado. Se han comparado los resultados experimentales con los teóricos, obtenidos mediante la formulación analítica existente, como la recomendada por el fib Bulletin 14. Los resultados obtenidos demuestran que las vigas reforzadas ofrecen un comportamiento significativamente superior al de las vigas sin refuerzo, tanto en el valor de las cargas últimas como en la ductilidad de las piezas. Además se puede concluir que en todos los casos estudiados la rigidez prevista hasta la fisuración de las vigas es superior a la obtenida experimentalmente. Además las vigas reforzadas a cortante con tejido de fibra de carbono poseen una ductilidad superior a la de las vigas sin reforzar
Comportamiento de vigas de hormigón reforzadas a cortante con tejidos de fibras de carbono o basalto
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El objetivo principal ha sido estudiar el comportamiento de vigas de hormigón reforzadas a cortante con tejidos de fibra de carbono o basalto pegados con resinas epoxi. Se han planteado objetivos parciales como el análisis de la fisuración y de los movimientos en las vigas y la comparación del comportamiento mecánico de los sistemas de refuerzo estudiados. La metodología empleada ha sido experimental, realizándose vigas de hormigón en masa reforzadas inferiormente con tejido de fibra de carbono. Las vigas se han reforzado a cortante con tejidos de fibra de carbono o basalto. Se han comparado los resultados experimentales con los teóricos, obtenidos mediante la formulación analítica existente. Los resultados demuestran que las vigas reforzadas ofrecen un comportamiento significativamente superior al de las vigas sin refuerzo, tanto en el valor de las cargas últimas como en la ductilidad de las piezas. Además la rigidez prevista hasta fisuración es superior a la obtenida experimentalmente. Los resultados obtenidos nos permiten concluir que de la formulación aditiva propuesta por el Fib Bulletin 14 no se obtienen buenos resultados y que la formulación existente en diversas normativas vigentes para el cálculo de la resistencia a cortante del hormigón resulta conservadora.
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Tanto en estructuras de edificación como de obra civil cada día resulta más frecuente la necesidad de su refuerzo, bien por problemas asociados a patologías o por el aumento de las cargas asociado generalmente a un cambio de uso. El objetivo principal de este trabajo ha sido estudiar el comportamiento de vigas de hormigón, reforzadas a cortante con tejidos de fibra de carbono o basalto pegados con resinas epoxi. Para conseguir este objetivo se han planteado objetivos parciales como el análisis de la fisuración y de los movimientos en las vigas reforzadas con polímeros reforzados con fibras (FRP) y la comparación del comportamiento mecánico de los sistemas de refuerzo estudiados.
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Este trabajo presenta los resultados de la investigación llevada a cabo por los autores sobre el comportamiento de hormigón de 80 MPa de resistencia característica a compresión reforzado con diferentes cuantías de fibras de acero de alto contenido en carbono sometido al impacto de proyectiles de distintos calibres, determinando el espesor de muros de este tipo de hormigón que sería preciso disponer para impedir su perforación por dichos proyectiles, así como los valores máximos de penetración, para que en el caso de no producirse perforación y sólo penetración, no se genera cráter, “scabbing”, en el trasdós de los mismos. Previamente a los ensayos balísticos fue preciso diseñar los hormigones para que, presentaran determinadas características mecánicas, especialmente las relacionadas con la ductilidad, dado que estos hormigones especiales deben absorber la elevada energía que le transmiten los proyectiles y las ondas de choque que los acompañan.
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La tierra es un material utilizado desde hace muchos años y adaptado adecuadamente a las exigencias y necesidades de la sociedad actual, presenta interesantes aplicaciones desde el punto de vista del diseño y construcción de hoy en día. Tras ser parcialmente olvidada durante estos últimos dos siglos, siendo más acusado este olvido en los países industrializados, la tierra está resurgiendo con fuerza en su uso como material de construcción debido esencialmente a dos factores: la reciente preocupación medioambiental y la crisis económica existente. Es incuestionable, pues a la vista de todos queda, que el patrimonio legado por este material pobre, como algunos lo califican, es cuanto menos extenso, pero incluso así junto con los prejuicios iniciales, las limitaciones reales de la tierra como material, reducen notablemente los usos y empleos de ésta en la actualidad. A pesar de esta realidad, es cierto y se podría decir que tiene como origen la crisis del petróleo de 1973, el número de construcciones llevadas a cabo con este material y la cantidad de construcciones existentes levantadas con barro y rehabilitadas de manera tradicional, se han visto incrementadas paulatinamente en estas dos últimas décadas, recuperándose técnicas que habían quedado en desuso. Conocer de manera más profunda las ventajas y limitaciones que la tierra ofrece ha suscitado un gran interés entre algunos sectores de investigación, lo que ha conducido a dar un paso más en la innovación de este material y mejorar así, sus características de resistencia, de comportamiento frente al agua… En el trabajo presente se pretende estudiar el comportamiento de morteros de barro estabilizados con fibras naturales tales como la paja, el esparto o el sisal, para su uso como revestimientos sobre soportes de tierra.