496 resultados para estradas


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At head of title: Ministerio de Instrucción Publica y Colonización.

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A distribuição da espécie D. viscosa, nativa em Portugal, foi avaliada ao longo da berma de duas estradas, do sul do país. A composição florística e a percentagem de cobertura do solo das diferentes espécies foram amostradas em áreas de berma com e sem a influência de D. viscosa, para avaliar o seu efeito nas comunidades das bermas. O efeito do corte dos arbustos foi também estudado. A espécie em estudo apresentou uma clara preferência pelas bermas, comparativamente com as áreas envolventes. Os resultados sugerem que a presença dos arbustos provoca uma diminuição na biodiversidade das bermas. As estradas estudadas devem, portanto, ser alvo de controlo da distribuição desta espécie, para impedir a sua invasão. Com base nos resultados, sugerimos que o controlo deve ser efectuado através de dois cortes, no meio da primavera para impedir a propagação de incêndios e no final do verão, para prevenir a dispersão das sementes. ABSTRACT; The distribution of the native species D. viscosa was evaluated along the road verges of two roads in southern Portugal. The plant species composition and cover were surveyed within the roadside habitats, in areas with and without D. viscosa, to evaluate its effect on road verge communities. The effect of mowing on D. viscosa shrubs was also assessed. Shrubs showed a clear preference to verges relative to the surroundings, indicating that D. viscosa seems to be invading the study road verges. Results also suggest that the presence of the shrubs decrease the plant diversity of road sides, with potential effects on animals as well. Therefore, the study roads should be considered as important targets of local and regional efforts to prevent invasions of this species. Based on our results, we suggest that to prevent D. viscosa invasion within roadside ecosystems, the control should be based on two mowings, in mid-spring to prevent fires and in late-summer to prevent seed dispersal.

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As rodovias podem contribuir para a diminuição de populações de anfíbios de várias formas, sendo a mais visível a mortalidade por atropelamento. Neste trabalho procurou-se observar a forma como o tráfego pode afectar a mortalidade de anfíbios. A recolha de dados foi efectuada em duas estradas rurais próximas onde foram registadas as espécies observadas e se estas estavam vivas ou mortas, entre outros. Os resultados comprovaram não haver diferenças significativas em relação ao número de indivíduos ou à proporção das espécies que atravessam as vias e confirmaram que uma das estradas possui uma percentagem de mortalidade muito superior à outra. Os testes estatísticos também revelaram existir uma diferença significativa entre o tráfego nas duas estradas. Desta forma, na estrada com mais trânsito foi observado um número muito superior de mortos. Foi, portanto, possível relacionar os resultados e concluir que os anfíbios são negativamente afectados pela intensidade do trânsito rodoviário. ABSTRACT; The roads can contribute to the amphibian populations decline in many ways, being the most visible the roadkills. The purpose of this study was to observe how the traffic can affect the amphibian mortality. The data collection was conducted in two rural roads, near to each other, where the species observed were recorded, and if they were alive or dead, among other information. The results showed no significant differences in the number of individual or in the proportion of species that cross the roads and confirmed that one of the road has a much higher mortality percentage than the other. Statistical tests also revealed a significant difference between the traffic of the two roads. Thus, on the road with more traffic was observed a much higher number of deaths. It was therefore possible to relate the results and conclude that the amphibians are negatively affected by the traffic intensity.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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A Escola T??cnica Federal do Cear??, hoje Centro Federal de Educa????o Tecnol??gica, mant??m entre seus cursos de n??vel m??dio, o de Estradas, por sinal, o mais antigo da institui????o. Para uma boa forma????o dos alunos, s??o necess??rias aulas pr??ticas em campo, a fim de que os alunos possam dominar o saber fazer da constru????o de estradas, barragens, obras de terra etc. Idealizamos ent??o a disciplina de Pr??tica de Constru????o de Estradas, cujo conte??do seria a execu????o de um projeto de uma obra real, em parceria com uma Prefeitura carente do interior cearense. A Escola entraria com o servi??o t??cnico, que seria executado pelos alunos e seus professores, e a Prefeitura entraria com as despesas de hospedagem e alimenta????o dos envolvidos. No final, a Prefeitura receberia um projeto de uma estrada, barragem, pra??a p??blica etc, pronto para ser implementado, e os alunos teriam treinado de forma pr??tica os conhecimentos adquiridos durante o curso. Nasceu ent??o o Projeto Estrada-Pil??to realizado em Ibaretama-Ce no per??odo de Abril a Junho de 98, que foi um grande sucesso para os alunos e as comunidades beneficiadas. Um segundo projeto tamb??m j?? foi realizado em Itapipoca-Ce no per??odo de Janeiro a Maio de 99, e as conversa????es j?? est??o bastante adiantadas para a realiza????o de um terceiro projeto em Trairi-Ce

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Trata-se da implanta????o, nos 1.955 munic??pios do Nordeste, Norte de Minas Gerais e Norte do Esp??rito Santo, de um espa??o de interlocu????o com representantes da sociedade, lideran??as e institui????es locais, utilizando-se conceitos tais como o de empresariamento, parceria, comprometimento comunit??rio, valoriza????o da cultura e do potencial humano locais. S??o considerados desafios da atualidade, como a concorr??ncia global, a prem??ncia de inser????o da vari??vel ambiental, de estrutura????o de cadeias produtivas, de implementa????o de processos de capacita????o, de ado????o do modelo de desenvolvimento local, com a transforma????o das voca????es econ??micas em pr??ticas empresariais, o desenvolvimento da habilidade e postura negocial nos agentes produtivos e, em decorr??ncia, o melhor aproveitamento dos recursos financeiros alocados. Concomitante ao impulso econ??mico, iniciado com a cria????o de Comit??s como inst??ncias consultivas e deliberativas para o financiamento de organiza????es associativas, com vis??o de desenvolvimento sustent??vel, est??o sendo discutidas e implementadas a????es envolvendo educa????o, sa??de, seguran??a, saneamento b??sico, infra-estrutura de estradas e de energia, conscientizando os atores locais da necessidade de sua participa????o e refor??ando as voca????es e aspectos culturais locais. Dessa forma, o Banco efetiva o seu compromisso social, partindo da transforma????o da base econ??mica de cada munic??pio para a promo????o de melhores condi????es de vida e constru????o da cidadania

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O projeto mostra a sa??da encontrada pela Superinted??ncia Regional do INCRA para resolver o problema da conserva????o de estradas nos assentamentos do Acre. Ao inv??s de abrir licita????o para recuperar e conservar as estradas, o INCRA optou pela compra dos equipamentos necess??rios e fez parceria com o governo estadual e municipal para realizarem conjuntamente a tarefa. Com a implanta????o da experi??ncia, verificou-se uma redu????o de 90% nos custos. Outro aspecto positivo foi o engajamento dos assentados nesta atividade e a melhoria no escoamento da produ????o

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Joaquim Maria Machado de Assis, uma das maiores figuras do mundo liter??rio brasileiro do s??culo passado e do in??cio deste s??culo, teve duas carreiras paralelas, a de homem de letras e a de burocrata. Na primeira iniciou-se mais cedo, quando, apenas um adolescente de pouco mais de 15 anos, publicou um soneto ??? por sinal bem ruinzinho ??? no Peri??dico dos Pobres, a 3 de outubro de 1854. Nascido no morro do Livramento, perto da Gamboa e do Saco do Alferes, a 21 de junho de 1839, deu mostras de impressionante precocidade, ao assinar um Soneto, no mesmo jornalzinho. Nota-se que, nessa ??poca, o Rio de Janeiro ainda n??o tinha sequer ilumina????o a g??s ??? s?? contratada pelo governo imperial em 1859 ??? nem sabia ainda o que fossem estradas de ferro. Seu ingresso no servi??o p??blico s?? se daria quase treze anos depois dessa estreia liter??ria, que em nada fazia prever o grande escritor que viria a ser. E isto se deu a 8 de abril de 1867, com a sua nomea????o para ???ajudante do diretor de publica????o do Di??rio Oficial???, ent??o subordinado ao Minist??rio da Fazenda, durante o 22?? gabinete ministerial da monarquia, chefiado pelo ent??o deputado-geral Zacarias de G??is e Vasconcelos.

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Este artigo tem como objetivo principal construir um ensaio te??rico que possibilite compreender as raz??es que determinam o desempenho satisfat??rio das institui????es do Estado, particularmente no Rio Grande do Sul. Ou seja, compreender os mecanismos que permitem aos governos locais realizar seus prop??sitos, como construir estradas, educar crian??as e promover o desenvolvimento de maneira satisfat??ria. Para tanto, a partir da revis??o da bibliografia especializada, constru??mos uma episteme que possibilite compreender o desempenho do Estado em suas implica????es institucionais formais (neo-institucionalismo) de North (2001), bem como suas implica????es com padr??es valorativos (capital social) de Putnam (2000). Assim, conclu??mos que institui????es e capital social sinergeticamente aliados podem contribuir para o desempenho satisfat??rio das institui????es do Estado.

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A tese afirma a vida por meio das biopotências que se manifestam em movimentações invisíveis aos olhos acostumados a permitir o ver, o julgar e o falar. Foca o tempo presente, na comunicação em redes, traz em si a potência de reatar a multidão, com a capacidade de sondar possibilidades mostrando o que antes parecia opaco e impossível. Perambular é ligar nas redes quentes de um bairro com/no/do território ao privilegiar o movimento, o processo, sempre caminhando pelas vias e conexões abertas, aposta estética-ética-política nos paradoxos sem superação e não hierarquizados. Toma como método de pesquisa-intervenção elementos de uma cartografia de movimentos e devires, traçando um perambular rizomático em que são problematizados a constituição do problema de pesquisa, que considera a construção do conhecimento diversificada, descentralizada e horizontalizada. Problematiza as práticas discursivas de si em suas relações com a biopolítica, a governabilidade e a biopolítica das populações. O que está(rá) rolando nesse bairro, no que foi chamado de criança, adolescente, escola, compor para que as coisas apareçam, junto com outros que vivem a loucura em duplas e trios. A tese é a possibilidade da existência de uma educação menor na periferia para as populações marginalizadas, muçulmanizadas. Educação menor, da sala de aula, do bairro, do cotidiano de professores, familiares e alunos. Educação que permite revolucionários, na medida em que alguma revolução ainda faz sentido na educação nesses dias. A educação menor constitui-se, assim, num empreendimento de militância, de professores militantes. Plano das afecções em que não há unidades, apenas intensidade. A tese fala do processo, de como reproduzir, ou não, os modos de subjetividade dominante, não se trata de medidas - "menor" ou "pequeno". Nesse sentido, é preciso considerar os efeitos de produção de subjetividade e a incorporação dos fatos à própria vida. A tese analisa movimentos instituintes buscando reconhecê-los em sua natureza contestatória e transgressora e ter conhecimento de como se organiza na escola e muito além dela. Discutindo a produtividade dessa coreografia do perambular, esboçamos movimentos que denominamos: estradas que levam a nada, além muro