753 resultados para cultura organizacional


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A necessidade de adaptação das organizações às mudanças no contexto em que estão inseridas tem sido tema de grande interesse dos gestores contemporâneos. Essa adaptação impõe ao gestor a necessidade de conhecimento e a busca do entendimento dos aspectos que influenciam diretamente a organização como o ambiente, as resistências existentes, os processos de comunicação e os fatores culturais inseridos nesse processo. Além disso, ainda exige o desenvolvimento da capacidade de planejar para enfrentar essas incertezas. O planejamento como ferramenta de gestão auxilia na preparação da organização para atuar nos cenários mais diversos e competitivos. Assim a escolha de programas de mudanças organizacionais já definidos ou a elaboração de um programa próprio deve ser analisada pela gestão com profundidade e cautela por ter efeitos que condicionam a existência organizacional. Este trabalho teve como objetivos identificar as teorias que abordam o tema mudança organizacional, identificar as possibilidades de planejamento e gerenciamento das mudanças organizacionais, descrever a natureza do fenômeno, os aspectos envolvidos na sua gestão e seu planejamento, além de apresentar os programas de mudanças mais conhecidos e divulgados na literatura. No final é realizada uma crítica aos modelos de gestão da mudança organizacional presentes na literatura. A metodologia utilizada foi à realização de pesquisa de natureza qualitativa de base bibliográfica e documental.

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O município de Santos em busca de inovação e modernidade na gestão pública decidiu implantar um programa de remuneração variável com a participação dos servidores nos resultados de suas pastas. A partir do material disponível desenvolvido para sua implantação, do referencial teórico de experiências internacionais e nacionais e de entrevistas com dirigentes diretamente comprometidos com o processo, esse trabalho faz uma leitura dos aspectos positivos e negativos presentes nessa etapa de mudança na forma de envolver e valorizar os servidores santistas e apresenta com o olhar cúmplice de gestores públicos apontamentos que poderão ser utilizados na continuidade desse programa que representa um movimento de estímulo a práticas de movimentação positiva à prestação de serviços a população.

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O presente projeto desenvolve a ideia de que a gestão do conhecimento será eficiente se contemplar o conhecimento em suas duas principais modalidades: tácito, presente na mente das pessoas, e explícito, presente nos registros da organização, nos manuais e nos procedimentos. A conversão do primeiro para o segundo é a essência da criação do conhecimento. Seguindo esse princípio, a gestão organizacional deverá criar condições para trocas de experiências entre as pessoas, para que a conversão e consequente compartilhamento do conhecimento fluam de forma dinâmica na estrutura organizacional. Por um lado, a tecnologia é um meio de acesso para facilitar a disseminação da informação, por outro, a cultura organizacional deverá contribuir com elementos incentivadores à criação de novas ideias. Considerando esses preceitos, o projeto discutirá o relacionamento entre os conhecimentos tácito e explícito em quatro tipos de conversão: socialização, externalização, combinação e internalização.

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Esse trabalho tem como objetivo compreender a influência da cultura no estilo de liderança em equipes de operações especiais, usando como referência teórica principal as pesquisas de Geert Hofstede sobre dimensões culturais. Buscamos entender como os elementos da cultura nacional e da cultura organizacional influenciam o estilo de liderança comparando equipes de operações especiais do Brasil e dos Estados Unidos. As unidades brasileiras estudadas foram o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro e a Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A equipe de operações especiais estudada nos Estados Unidos foi a SWAT. Os resultados apontam para a influência da cultura organizacional, e não da cultura nacional, no estilo de liderança.

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Afinal, o que os gestores entendem por resiliência? É o questionamento que pautou este estudo e para respondê-lo desenvolvemos uma pesquisa empírica com 17 gestores de empresas de diversos portes, aqui no Rio de Janeiro, por meio de entrevista semi-estruturada, realizada durante os meses de janeiro a junho de 2015. As respostas colhidas foram submetidas à Análise do Discurso posibilitando identificar na prática discursiva, figuras de linguagem, ethos do entrevistado, seleção lexical predominante, intertextualidade e temas de fundo, e relacioná-los aos elementos do corpus discursivo acadêmico, o que permitiu a constituição das categorias analíticas sobre: resiliência humana e resiliência organizacional. A análise concluiu que, para os gestores, embora o conceito de resiliência humana ainda seja influenciado pelos conceitos de elasticidade e invulnerabilidade, que informaram a construção do conceito de resiliência nos estudos iniciais no campo da Psicologia, a resiliência é um processo dinâmico cujo resultado é a adaptação bem sucedida e a transformação do indivíduo. A resiliência organizacional é personificada na resiliência dos indivíduos, especificamente, na dos gestores cujos comportamentos, individuais e coletivos, contribuem ou impedem a resiliência organizacional, com destaque para a revelação a respeito de como a resiliência influencia o processo de tomada de decisão, tanto por sua presença como por sua ausência. Este estudo é relevante na medida que suas revelações consubstanciam implicações para a academia e para as empresas. Para a academia a influência da resiliência no processo decisório sinaliza um denominador comum diante do qual as pesquisas acadêmicas podem partir, viabilizando a elaboração de proposições epistemológicas, metodológicas e praxiólogicas que ampliem, de forma realista, as possibilidades de acesso, por indivíduos e organizações, de um repertório de respostas produtivas às adversidades. Para as empresas as revelações deste estudo implicam em maior foco das iniciativas de desenvolvimento, tanto organizacional quanto de pessoas, no alinhamento de estrutura, processos e gestão de ativos intangíveis relacionados ao exercício da liderança, que resultem no delineamento de uma cultura organizacional favorável e compatível com um contexto viabilizador da resiliência organizacional.

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Esta dissertação se insere no campo dos debates que apontam para o impacto da cultura nacional sobre a cultura organizacional, oferecendo, por meio de um estudo de caso, especificidades de um órgão público brasileiro pertencente à administração direta. O trabalho é dedicado à realização de um diagnóstico, buscando compreender como elementos da cultura desse órgão dificultam a sua entrega de resultados. Partindo de um referencial teórico que caracteriza os traços da cultura nacional na maneira brasileira de administrar, assim como da abordagem dos chamados intangíveis na gestão, foi realizado um mergulho na dinâmica organizacional, procurando identificar os passivos intangíveis que dificultam a entrega de seus resultados. Por meio das lentes dos próprios servidores, obtidas a partir de vinte e uma entrevistas em profundidade, foram levantadas as especificidades de cultura e gestão no referido órgão, debatendo temas como: missão, planejamento estratégico, liderança, processos e tecnologia da informação, pessoas, treinamentos e alocação dos recursos. O resultado das análises conduziu para a visão de uma necessidade premente na organização de se tratar o fator humano em uma visão estratégica, criando-se um novo contexto capacitante em busca da excelência organizacional. Foram propostas alternativas para iniciar a pavimentação desse novo caminho, que tem como alicerces principais a integração e o envolvimento de pessoas na busca por resultados.

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The objective of this study is to investigate if exist relationship between organizational culture and the organizational climate, having as research s locus three dairy industries in the Rio Grande do Norte State. As such, an exploratory-descriptive and conclusive-causal study, with a sample composed of 211 employees of all firms hierarchical levels was undertaken. By way the data collection, the employees personal characteristics, the predominant organizational culture profile and the predominant organizational climate in the industries researched were identified. In order to analyse the organizational culture, the Competing Value Model (CAMERON; QUINN, 2006), with adaptations by Santos (1998, 2000), was used. In order to analyse the organizational climate, the Organizational Climate Measurement Scale, proposed by Martins (et al., 2004, 2008), with modifications, was used. The data were submitted to quantitative statistical analyses, firstly to the set of firms and afterwards to the firms alone, that permitted arrival to the following conclusions: the cultural profiles was met in a balanced way in the researched organizations, with emphasis to clan culture and market culture profiles; the researched organizations have a good organizational climate, based in the Martins (2008) classification, with emphasis to boss and organization s support and physical comfort , being these factors coherent whit the clan culture profile; the personal variables are correlated with the cultural profiles and with the organizational climate factors, however, each organization show its singular form of relation; and the cultural profiles showed influence on organizational climate factors. Thus, the results permitted to conclude that there are relations between the cultural profiles and the organizational climate factors in the researched organizations

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The Hospital Epidemiology Nucleus (NHE) is a structure that has a specific organizational climate, which influence the level of job satisfaction among professionals working in it. This is a descriptive study with a quantitative approach, aimed to identify the relationship between organizational climate in the NHE regulated in the city of Natal / RN and the job satisfaction among its professionals from the perspective of theoretical issues about Organizational Development. The research was carried out in 13 hospitals with different kinds of sponsorship, 9 public, 3 philanthropic and 1 private. Data were collected using the instrument "organization in hospitals: issues relating to climate and job satisfaction , with 33 professionals appointed and active on NHE. This study obtained an appropriate consent of the Research Ethics Committee of the Hospital of Pediatrics Professor Heriberto Ferreira Bezerra, from the Riograndense Northern League Against Cancer and the Federal University of Rio Grande do Norte. Data collected were organized and treated with simple descriptive statistics. It was observed that from 33 of surveyed people, 93% was female, had an average of 40 years old age, with activity duration between 1 and 2 years (84.9%). Furthermore, 45.5% of industry professionals were nurses. It was identified that professionals working in NHE perceive and experience its work environment as an Organization Structure in construction. It was found that with the exception of the aspects "working life", "socio-cultural" and "organizational culture , the other internal and external factors to the NHE does not have strong expression in the forming of an organizational climate conducive to the development of the sector. It was found that 70% of interviewed perceive the organizational climate as favorable for the industry's progress. Regarding the job level of satisfaction, respondents feel fairly satisfied with the organizational structure. Therefore, the results of this study are suggestive that there is some factor that is greatly contributing to a healthy organizational climate that encourages the industry team members of the NHE present behaviors that identify them as actors committed and satisfied with the work, even face of all obstacles to implementation of epidemiological surveillance. Thus, it is suggested for futures studies to seek to determine how the organizational culture, while significant internal factor, influencing the organizational climate establishment of NHE and therefore the level of job satisfaction and well-being of each members of the team

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A experimentação industrial é um método científico de aprendizagem que visa aprimorar conhecimentos sobre o funcionamento de sistemas, almejando redução de variabilidade e incertezas nos processos produtivos. Em inovação, constitui-se como uma oportunidade de teste e pré-implementação, permitindo à empresa aperfeiçoar seus projetos de inovação antes de levá-los ao mercado. Contudo, para que empresas obtenham sucesso em inovar, faz-se necessário um ambiente favorável à inovação, considerando que a cultura organizacional impacta diretamente no potencial inovador. Uma cultura de inovação bem desenvolvida demanda o envolvimento de todos os líderes da empresa atuando como facilitadores do processo. Nesse contexto, esta pesquisa tem como propósito avaliar o perfil da cultura organizacional visando o uso de experimentação no processo de inovação em uma indústria do ramo alimentício no Estado do Rio Grande do Norte. Para tanto, busca-se, por meio de fundamentação teórica, ampliar a compreensão da relação existente entre os temas experimentação, inovação e cultura organizacional, e tem-se como método de pesquisa, uma abordagem quanti-qualitativa em um estudo de caso. Os dados para análise da pesquisa são coletados por meio de entrevistas e aplicação de questionários. Para avaliar a cultura organizacional, utiliza-se como instrumento o questionário baseado no Modelo de Valores Competitivos, desenvolvido por Cameron e Quinn (2006), aplicado com os líderes na empresa em estudo. Este instrumento, denominado OCAI (em inglês Organizacional Culture Assessment Instrument), permite diagnosticar o perfil da cultura organizacional e da cultura da qualidade no cenário atual e no contexto ideal, a partir da percepção dos líderes da organização. Para análise dos dados, utiliza-se a técnica de análise de agrupamento, que permite avaliar a homogeneidade das opiniões dos líderes. Os resultados apontam, conforme a visão dos líderes, a necessidade de mudança no perfil cultural organizacional da empresa em estudo, de uma cultura em que predominam elementos da cultura de mercado (cenário atual) para uma cultura com maior ênfase em elementos da cultura clã e inovadora (cenário ideal), bem como uma cultura de qualidade que estimule a inovação, favorável à geração de ideia e conhecimento, a melhoria contínua e a busca por soluções criativas

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC