Targeting viral hepatitis using natural milk protein and traditional medicinal herbs

Hepatitis is a major health related disease spread worldwide with frequent occurrence of epidemics. It is a zoonotic disease which leads to jaundice, anorexia, malaise and death. Although, vaccines have been developed against hepatitis A and hepatitis B, it is a challenge to generate vaccines against other prevalent forms of hepatitis which are equally harmful and spread worldwide. Natural products that are obtained from living organisms and found freely in nature have proven to be effective against several types of hepatitis due to presence of pharmacologically important bioactive compounds. Since they are natural products they do not cause much harm to body and can be easily applied or consumed. Our main focus is on hepatitis E virus (HEV) which is an opportunistic pathogen and leads to acute jaundice. This virus is mainly present in developing countries with poor sanitation facilities and effects individuals having weak immune response, mainly children, old people, organ transplant patients and pregnant women. HEV infection makes the patient more susceptible to infections from other viruses as well as HIV. In this review, we discussed about the natural protein known as lactoferrin which is isolated from milk colostrum and extracts of some medicinal plants that have proven to be effective against various forms of hepatitis. Such form of natural therapies forms the basis of modern medicine and major pharmaceutical discoveries.

MicroRNAs: biogenesis, roles for carcinogenesis and as potential biomarkers for cancer diagnosis and prognosis

MicroRNAs (miRNAs) are short non-coding RNAs of 20-24 nucleotides that play important roles in carcinogenesis. Accordingly, miRNAs control numerous cancer-relevant biological events such as cell proliferation, cell cycle control, metabolism and apoptosis. In this review, we summarize the current knowledge and concepts concerning the biogenesis of miRNAs, miRNA roles in cancer and their potential as biomarkers for cancer diagnosis and prognosis including the regulation of key cancer-related pathways, such as cell cycle control and miRNA dysregulation. Moreover, microRNA molecules are already receiving the attention of world researchers as therapeutic targets and agents. Therefore, in-depth knowledge of microRNAs has the potential not only to identify their roles in cancer, but also to exploit them as potential biomarkers for cancer diagnosis and identify therapeutic targets for new drug discovery.

Expression of anti-viral shRNA molecules in transgenic zebrafish

 Development of transgenic zebrafish specifically resistant to Viral Hemorrhagic Septicemia Virus mediated by short-hairpin RNA interference. Introduction of shRNAs by Tol2 transgenisis in to zebrafish overwhelmed multiple facets of the endogenous microRNA pathway including Exportin-5 and Argonaute-2 and prevented normal zebrafish development.

Avian influenza infection dynamics under variable climatic conditions, viral prevalence is rainfall driven in waterfowl from temperate, south-east Australia

Understanding Avian Influenza Virus (AIV) infection dynamics in wildlife is crucial because of possible virus spill over to livestock and humans. Studies from the northern hemisphere have suggested several ecological and environmental drivers of AIV prevalence in wild birds. To determine if the same drivers apply in the southern hemisphere, where more irregular environmental conditions prevail, we investigated AIV prevalence in ducks in relation to biotic and abiotic factors in south-eastern Australia. We sampled duck faeces for AIV and tested for an effect of bird numbers, rainfall anomaly, temperature anomaly and long-term ENSO (El-Niño Southern Oscillation) patterns on AIV prevalence. We demonstrate a positive long term effect of ENSO-related rainfall on AIV prevalence. We also found a more immediate response to rainfall where AIV prevalence was positively related to rainfall in the preceding 3-7 months. Additionally, for one duck species we found a positive relationship between their numbers and AIV prevalence, while prevalence was negatively or not affected by duck numbers in the remaining four species studied. In Australia largely non-seasonal rainfall patterns determine breeding opportunities and thereby influence bird numbers. Based on our findings we suggest that rainfall influences age structures within populations, producing an influx of immunologically naïve juveniles within the population, which may subsequently affect AIV infection dynamics. Our study suggests that drivers of AIV dynamics in the northern hemisphere do not have the same influence at our south-east Australian field site in the southern hemisphere due to more erratic climatological conditions.

Estudo da perfusão pulmonar em crianças hospitalizadas com bronquite viral aguda por meio da cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com 99mTC-MMA

Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores.