955 resultados para VP latex
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P and S receiver functions (PRF and SRF) from 19 seismograph stations in the Gibraltar Arc and the Iberian Massif reveal new details of the regional deep structure. Within the high-velocity mantle body below southern Spain the 660-km discontinuity is depressed by at least 20 km. The Ps phase from the 410-km discontinuity is missing at most stations in the Gibraltar Arc. A thin (similar to 50 km) low-S-velocity layer atop the 410-km discontinuity is found under the Atlantic margin. At most stations the S410p phase in the SRFs arrives 1.0-2.5 s earlier than predicted by IASP91 model, but, for the propagation paths through the upper mantle below southern Spain, the arrivals of S410p are delayed by up to +1.5 s. The early arrivals can be explained by elevated Vp/Vs ratio in the upper mantle or by a depressed 410-km discontinuity. The positive residuals are indicative of a low (similar to 1.7 versus similar to 1.8 in IASP91) Vp/Vs ratio. Previously, the low ratio was found in depleted lithosphere of Precambrian cratons. From simultaneous inversion of the PRFs and SRFs we recognize two types of the mantle: 'continental' and 'oceanic'. In the 'continental' upper mantle the S-wave velocity in the high-velocity lid is 4.4-4.5 km s(-1), the S-velocity contrast between the lid and the underlying mantle is often near the limit of resolution (0.1 km s(-1)), and the bottom of the lid is at a depth reaching 90 100 km. In the 'oceanic' domain, the S-wave velocities in the lid and the underlying mantle are typically 4.2-4.3 and similar to 4.0 km s(-1), respectively. The bottom of the lid is at a shallow depth (around 50 km), and at some locations the lid is replaced by a low S-wave velocity layer. The narrow S-N-oriented band of earthquakes at depths from 70 to 120 km in the Alboran Sea is in the 'continental' domain, near the boundary between the 'continental' and 'oceanic' domains, and the intermediate seismicity may be an effect of ongoing destruction of the continental lithosphere.
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Mestrado em Engenharia Química – Ramo Optimização Energética na Indústria Química
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Dissertation presented to obtain a Ph.D. degree in Engineering and Technology Sciences, Systems Biology at the Instituto de Tecnologia Química e Biológica, Universidade Nova de Lisboa
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Serum samples from 242 HIV-positive persons were studied for the detection of capsular polysaccha-ride antigen of Cryptococcus neoformans; 193 of these patients presented less than 300 CD4+ cells/µl of blood and 49 patients had more than 300 CD4+ cells/µl. None of them had symptoms or signs characteristic of cryptococcosis. The capsular antigen of C. neofarmans was detected by latex agglutination technique with pronase pre-treatment (IMMY, Crypto-Latex Antigen Detection System, Immunomycologics Inc., OK, USA); in 61% of the samples, ELISA technique was also used (Premier, Cryptococcal Antigen, Meridian Diagnostic Inc., Cincinatti, Oh, USA). The comparative study of both methods showed that the results obtained were similar in 96.9% of the cases. The capsular antigen was detected in 13 out of 193 (6.7%) patients with less than 300 CD4+ cells/µl. Cryptococcosis was confirmed mycologically in 3 of these 13 cases (23%) by the isolation of C. neoformans in CSF or blood cultures. Three patients, who had presented negative results of both tests for capsular antigen, suffered disseminated cryptococcosis 4 to 8 months later. The predictive diagnostic value of capsular antigen detection of C. neoformans seems tobe low and we believe that it should not be done routinely in asymptomatic HIV-positive persons.
Análise da espessura cortical no cortex visual de pacientes com a doença neuro-degenerativa de Leber
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências de Engenharia Biomédica
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The aseptic meningitis after Measles-Mumps-Rubella vaccine (MMR) is a well recognized complication, and different incidences have been observed in several studies. We retrospectively analyzed forty cases of aseptic meningitis, during a large public immunization campaign (1998) in Curitiba, Southern Brazil (590,609 people), admitted in our Service. The vaccine utilized was Leningrad-3-Zagreb mumps strain, Edmonston-Zagreb measles strain, and RA 27#3 rubella strain. In all county, a total number of 87 cases were reported, resulting in a incidence of 1.7 cases per 10,000 given doses . The mean age was 23.7 ± 12.8 years. The female:male ratio was 1.35:1. Severe headache with meningismus (92.5%), fever (87.5%), nausea/vomiting (82.5%) were the most common clinical findings. Three cases (7.5%) developed mild mumps. All patients underwent cerebrospinal fluid (CSF) tap with the following findings: mononuclear pleocytosis from 100 to 500 cells/mm³ in 17 cases (42.5%; 257.5 ± 260.6 cells/mm³); increased protein 28 cases (67.5%; 92.1 ± 76.9 mg/dL); glucose was normal in all cases (56.8 ± 11.2 mg/dL) except in 4 (10%) cases, which presented less than 44 mg/dL. All serological tests (latex to bacterial meningitis, Cryptococcus, cysticercosis, VDRL) and bacteriological cultures were negative. Virus identification were also negative in 8 samples. None of the patients had neurological deficits or related symptoms after one year of onset. We believe the benefit of vaccination clearly outweights the incidence of benign vaccine-associated meningitis.
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Introdução: A apendicite aguda continua a ser um dos principais diagnósticos nos Serviços de Cirurgia Pediátrica. A taxa de apendicectomia negativa (apendicectomia sem evidência histológica de patologia), frequentemente utilizada como índice de qualidade hospitalar, permanece alta, apesar dos esforços para a reduzir, especialmente em crianças com menos de 6 anos. Objectivos: os objectivos primários foram: o cálculo da taxa de apendicectomia negativa, da concordância entre diagnóstico clínico (pós-operatório) e diagnóstico histológico e a caracterização da discordância diagnóstica por tipo de apendicite (fleimonosa, gangrenada, perfurada). A caracterização dos grupos apendicectomia negativa (A) e apendicites perfuradas (B), bem como a relação entre estes dois grupos ao longo dos anos, constituíram objectivos secundários. Material e Método: Estudo retrospectivo dos dados clínicos de 1000 doentes consecutivamente operados com o diagnóstico clínico de apendicite aguda, no Hospital de Dona Estefânia, no período de 1 de Janeiro 2003 – 30 de Setembro 2007, procedendo-se à consulta da folha de requisição de exame histo-patológico enviada para o Serviço de Anatomia Patológica. Foram revistos os dados epidemiológicos, a qualidade da informação da referida folha de requisição e calculada a taxa de apendicectomia negativa nesta amostra. Resultados: O diagnóstico clínico pós-operatório foi concordante com o diagnóstico histológico em cerca de 60% casos, sendo subvalorizado ou sobrevalorizado nos restantes casos. A taxa de apendicectomia negativa observada foi de 5,5%, o que está abaixo dos valores apresentados na literatura. Conclusões: As apendicectomias negativas devem ser um “mal menor” em relação às apendicites perfuradas. A discordância clínico-histológica pode ter implicações médico-legais e tem seguramente implicações clínicas e económicas pelo que urge reavaliar o modelo de abordagem desta patologia tão frequente.
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A influência do sistema nervoso autónomo (SNA) na génese da fibrilhac¸ão auricular (FA) envolve múltiplos mecanismos complexos com impacto nas propriedades eletrofisiológicas cardíacas. A importância dos efeitos da estimulac¸ão autonómica no substrato elétrico auricular e das veias pulmonares (VP) e na vulnerabilidade para FA requer melhor compreensão. Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulac¸ão vagal (estim vag) e simpática (estim simp) aguda na condução e refratariedade das aurículas e VP e na indutibilidade de FA no coração de coelho in vivo com inervação autonómica preservada. Métodos: Estudámos 17 coelhos New Zealand de ambos os sexos. Para abordagem de «toráxaberto» procedeu-se a anestesia, entubação e ventilação após bloqueio neuro-muscular. O ECG foi obtido a partir de 3 derivações dos membros. Os eletrogramas foram registados com 4 elétrodos monopolares colocados na superfície epicárdica, distribuídos ao longo das aurículas e com um elétrodo circular adaptado à porção proximal das VP. Estimulou-se o nervo vago cervical direito e o tronco simpático torácico com elétrodos bipolares de platina. Estudámos os períodos refratários efetivos (PRE) e a condução elétrica auricular, entre a aurícula direita lateral-alta (AD) e a aurícula esquerda lateral-alta (AE), e entre AD e VP, em condições basais e durante estim vag, estim simp e estimulação autonómica combinada (dual estim). Para indução de FA, procedeu-se a pacing rápido (50 Hz, 10 s, isolado ou com estim vag, estim simp ou dual estim) com elétrodo bipolar no apêndice auricular direito (AAD), apêndice auricular esquerdo (AAE) e VP. Resultados: Em condições basais: os PRE eram maiores no AAE e registou-se um atraso na ativação da AD para as VP, comparando com a condução interauricular. Durante estim vag ou dual estim: os PRE encurtaram significativamente em todos os locais, o intervalo de condução interauricular variou de 20 ± 4 ms para 30 ± 10 ms (p < 0,05) e 31 ± 11 ms (p < 0,05),respetivamente. Com estim simp obteve-se uma redução significativa dos PRE no AAE e do tempo de condução interauricular para 16 ± 11 ms (p < 0,05). Induziu-se FA em 35 a 53% dos animais com 50 Hz, 65 a 76% com estim vagal ou estim simp, e 75 a 100% com dual estim (p < 0,05). A duração da FA aumentou significativamente durante estim vagal e/ou estim simp. Em 2/3 dos animais com indução de FA com duração >10 s a arritmia terminou imediatamente após interrupção da estim vagal. Conclusões: No coração de coelho inervado in vivo, a estimulação autonómica aguda encurta a refratariedade auricular e das VP, e modifica a velocidade de condução auricular, potenciando a indução e duração de FA. Os resultados sugerem que as variações agudas e a interação da atividade autonómica podem desempenhar um papel importante na fisiopatologia da FA.
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Objectivos: Numerosas séries têm sido publicadas documentando a experiência em nefrectomias por via transperitoneal e retroperitoneal. Este artigo pretende documentar as primeiras 10 nefrectomias e nefroureterectomias laparoscópicas via transperitoneal realizadas no Hospital D. Estefânia. Material e Métodos: Revisão retrospectiva de cinco nefrectomias e cinco nefroureterectomias laparoscópicas realizadas no período de Fevereiro a Setembro de 2010 em crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 18 anos. Todos os doentes foram referenciados por complicações de rins não funcionantes. Os procedimentos, via transperitoneal, foram unilaterais, com recurso a 3 portas. Foi igualmente efectuada a análise da duração da cirurgia, taxa de conversão, tempo de internamento e complicações associadas à técnica. Resultados: Todos os rins foram removidos com sucesso por via laparoscópica, sem necessidade de conversão em nenhum dos casos. O tempo operatório médio foi de 103 minutos. Cinco doentes tiveram alta ao 2º dia de pós-operatório, três doentes ao 3º dia de pós-operatório e dois doentes, pela complexidade médico-cirúrgica inerente tiveram internamentos mais prolongados. Não se verificaram complicaçõesno per- ou pós-operatório, com retoma precoce da actividade normal em todos os doentes. Conclusão: A nefrectomia laparoscópica na criança parece ser uma alternativa viável e segura à cirurgia aberta. Consideramos necessário a aquisição de mais experiência para reduzir os tempos operatórios e definir a sua verdadeira eficácia. A experiência adquirida com outros procedimentos laparoscópicos transperitoneais foi determinante na opção por esta via (versus retroperitoneal).
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HIV/AIDS-associated visceral leishmaniasis may display the characteristics of an aggressive disease or without specific symptoms at all, thus making diagnosis difficult. The present study describes the results of diagnostic tests applied to a series of suspected VL cases in HIV-infected/AIDS patients admitted in referral hospitals in Pernambuco, Brazil. From a total of 14 eligible patients with cytopenias and/or fever of an unknown etiology, and indication of bone marrow aspirate, 10 patients were selected for inclusion in the study. Diagnosis was confirmed by the following examinations: Leishmania detection in bone marrow aspirate, direct agglutination test, indirect immunofluorescence, rK39 dipstick test, polymerase chain reaction and latex agglutination test. Five out of the ten patients were diagnosed with co-infection. A positive direct agglutination test was recorded for all five co-infected patients, the Leishmania detection and latex agglutination tests were positive in four patients, the rK39 dipstick test in three, the indirect immunofluorescence in two and a positive polymerase chain reaction was recorded for one patient. This series of cases was the first to be conducted in Brazil using this set of tests in order to detect co-infection. However, no consensus has thus far been reached regarding the most appropriate examination for the screening and monitoring of this group of patients.
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Objectivos. Identificar factores laboratoriais e imagiológicos associados ao desenvolvimento de cicatriz renal sequelar após pielonefrite em doentes com menos de dois anos de idade e avaliar o papel da ecografia no estudo não invasivo de pielonefrite. Local. Hospital pediátrico universitário de nível III. População. Crianças com idade inferior a dois anos hospitalizadas com o diagnóstico de primeira pielonefrite. Métodos. Avaliação prospectiva do risco de cicatriz renal, através de parâmetros laboratoriais e imagiológicos. Estudo de efectividade da ecografia renal e vesical para identificar pielonefrite aguda e refluxo vesico-ureteral (RVU). Admite-se como método padrão para detecção de pielonefrite aguda e cicatriz renal a cintigrafia renal com DMSA e para detecção de RVU, a cisto-uretografia permiccional (CUM). Resultados. Estudaram-se 134 crianças, com mediana de idades de 3 meses (p25-p75: 1-9 meses) sendo 60% do sexo masculino. Acintigrafia em ambulatório evidenciou a presença de cicatriz renal em 42% das crianças. Valores de proteína C reactiva superiores a 5 mg/dl estiveram associados a alterações da cintigrafia em ambulatório [RR 2,7 (IC95% 1,1-7), VP+ 64,3%, VP– 76,5%]. A presença de RVU grau ≥ II esteve associada a cicatriz renal na cintigrafia em ambulatório [RR 2,6 (IC95% 1,7-4,2), VP+ 100%, VP–51,7%]. Vinte por cento das crianças tinha RVU verificado pela CUM, tendo a ecografia excluído de forma significativa a sua presença, em relação à CUM [LR+ 9,9 (1,4-69,3), VP– 94,4%]. Conclusões. No grupo estudado, o valor de proteína C reactiva e a presença de RVU grau ≥ II foram os principais factores preditivos de cicatriz renal. O papel da ecografia parece ser relevante no estudo de pielonefrite, sobretudo para excluir RVU.
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OBJECTIVO: Pretendeu-se com este estudo determinar a prevalência e identificar factores de risco para sensibilização ao látex em crianças com espinha bífida. MÉTODOS: Estudaram-se 57 crianças com espinha bífida, com uma idade média de 5.6 anos(6 meses a 18 anos) e uma relação sexo M/F de 0.8/1. A todas as crianças foram efectuados questionário, bateria de TC incluindo látex (extractos UCBStallergenes, Lofarma e ALK-Abelló), aeroalergenos comuns e frutos (UCB-Stallergenes) e determinação sérica de IgE total (AlaSTAT). RESULTADOS: A prevalência de sensibilização ao látex foi de 30%; apenas duas crianças sensibilizadas (12%) apresentavam sintomatologia relacionada com a exposição (urticária/angioedema e rinite). Foram identificados como factores de risco para sensibilização ao látex: idade ≥ 5 anos (p=0.008; OR=6.0, IC95%=1.7-22.1); existência de 4 ou mais intervenções cirúrgicas (p<0.0001; OR=18.5, IC95%=3.6-94.8); cirurgias nos primeiros 3 meses de vida (p=0.008; OR=5.4, IC95%=0.7-29.2); níveis séricos de IgE total ≥ 44UI/ml (p=0.03; OR=3.8, IC95%=1.1-13.1). Pela realização de regressão logística foram identificados como factores de risco independentes, história de 4 ou mais cirurgias (p<0.0001; OR=26.3, IC95%=2.9-234.2) e níveis de IgE total ≥ 44UI/ml (p=0.02; OR=8.6, IC95%=1.4-53.4). Sexo, antecedentes familiares e pessoais de patologia alérgica, hidrocefalia com derivação ventriculo-peritoneal, cistografias,cateterismo vesical intermitente e atopia não foram identificados como factores de risco. CONCLUSÕES: Identificámos como factores de risco significativos e independentes para sensibilização ao látex em crianças com espinha bífida a existência de número elevado de intervenções cirúrgicas (≥ 4 cirurgias) e níveis séricos mais elevados de IgE total(IgE total ≥ 44UI/ml). Estudo prospectivo esclarecerá a evolução clínica das crianças sensibilizadas assintomáticas.
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A associação de alergia ao látex e alergia alimentar a frutos e outros vegetais com reactividade cruzada com látex é denominada síndrome látex-frutos (SLF). Não existem estudos que avaliem factores de risco para SLF em doentes alérgicos ao látex, nomeadamente incluindo diferentes grupos populacionais de risco. Objectivo: Investigar a prevalência e factores de risco para SLF. Material e Métodos: Foram estudados 61 doentes alérgicos ao látex, com média etária de 25.9 (±16.6) anos e relação sexo M/F de 0.3/1, pertencendo a diferentes grupos de risco: 15 com espinha bífida (EB), 13 submetidos a múltiplas cirurgias sem EB e 33 profissionais de saúde (PS). A todos os doentes foram efectuados questionário, testes cutâneos por prick (TC) com aeroalergénios comuns e látex(extractos comerciais) e alimentos com reactividade cruzada descrita com látex (extractos comerciais e alimentos em natureza), IgE total sérica (AlaSTAT®, DPC) e IgE específica para látex (UniCAP®, Pharmacia Diagnostics). Definiu-se SLF se história clínica e TC para o alimento positivos. Resultados: A prevalência de SLF nos doentes alérgicos ao látex foi 28% (17). Os alimentos implicados foram castanha-71% (12), banana-47% (8), pêssego-29% (5), abacate e kiwi-24% (4),ananás, maracujá, papaia e espinafre-18% (3), ameixa, manga, melão, tomate e mandioca-12%(2), alperce, figo, uva e pimentão doce-6% (1). Os sintomas clínicos foram anafilaxia-65% (11),urticária-24% (4) e síndrome de alergia oral-12% (2). Os doentes com SLF eram na quase totalidade PS. A prevalência de SLF neste grupo foi 45% (15). Comparando PS com SLF (15) e sem SLF (18), encontrou-se relação entre SLF e níveis mais elevados de IgE específica para látex (mediana: 19.4 vs. 0.6kU/l; p=0.006). Os PS com CAP-classe ≥ 3 tinham SLF em 74%, para 26% nos PS com CAP-classe <3 (p<0.001). Idade, sexo, antecedentes pessoais e familiares de alergia, número de cirurgias, tempo de profissão, atopia e IgE total não foram identificados como factores de risco. Conclusões: A SLF afecta essencialmente os PS alérgicos ao látex, sendo frequente neste grupo; a explicação reside nos diferentes perfis de sensibilização alergénica, relacionados com a via de exposição. A sensibilização ao látex com CAP-classe ≥ 3 foi identificada como factor de risco para SLF nos PS. A SLF revelou-se na maioria dos casos por anafilaxia,realçando a importância desta síndrome potencialmente fatal.
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The effect of sub-lethal doses (40% and 80% of LC50/24h) of plant derived molluscicides of singly, binary (1:1) and tertiary (1:1:1) combinations of the Rutin, Ellagic acid, Betulin and taraxerol with J. gossypifolia latex, leaf and stem bark powder extracts and their active component on the reproduction of freshwater snail Lymnaea acuminata have been studied. It was observed that the J. gossypifolia latex, stem bark, individual leaf and their combinations with other plant derived active molluscicidal components caused a significant reduction in fecundity, hatchability and survival of young snails. It is believed that sub-lethal exposure of these molluscicides on snail reproduction is a complex process involving more than one factor in reducing the reproductive capacity.
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Introdução: O Volvo gástrico é uma doença rara em idade pediátrica. Estão descritos casos crónicos recorrentes e agudos, mas a sua incidência real é desconhecida. Apresentamos a descrição cirúrgica de um caso de volvo gástrico crónico, recorrente, diagnosticado no período neonatal, tratado com sucesso por via laparoscópica. Caso clínico: Recém-nascido, do sexo masculino, portador de anomalia de Ebstein, com vómitos não biliosos recorrentes, desidratação e perda ponderal. O estudo contrastado, do tubo digestivo superior, mostrou volvo gástrico organoaxial, tendo sido submetido a gastropexia por via laparoscópica. Discussão: Segundo a maioria dos autores, a correcção cirúrgica do volvo gástrico é mandatória para prevenção de recorrências e complicações. A gastropexia por via minimamente invasiva é simples e segura.