859 resultados para Solanum lycocarpum
Resumo:
2004
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2004
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2004
Resumo:
2005
Resumo:
O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença.
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O gênero Phytophthora apresenta várias espécies patogênicas a hortaliças, entre elas P. nicotianae destaca-se como agente causal de podridões de frutos em tomate, berinjela e jiló. É importante gerar conhecimento sobre o quão agressivo determinado organismo é, a qual grupo de compatibilidade ele pertence e seu nível de sensibilidade aos fungicidas empregados no seu controle, no sentido obter o máximo de informações sobre o patógeno, a fim de buscar formas eficientes no manejo das doenças. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. nicotianae, obtidos de frutos de tomate berinjela e jiló. Para isto foram realizados três experimentos distintos no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Hortaliças, com os marcadores biológicos grupos de compatibilidade, agressividade e resistência ao metalaxyl. Dos 39 isolados, caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade, 23 apresentaram o grupo A1 e 16 o grupo A2, sendo que em apenas de um campo de cultivo (localizado em Cristalina - GO) ocorreram isolados de ambos os grupos. Quanto à agressividade foi verificado neste trabalho que P. nicotianae não demonstrou especificidade por nenhum dos seus hospedeiros de origem. Foram testados 32 isolados de P. nicotianae para verificar a resistência ao metalaxyl e, destes, apenas um apresentou resistência, oito foram intermediários e os outros 23 foram sensíveis à ação do fungicida. Tais resultados demonstraram uma alta eficiência do metalaxyl no controle de P. nicotianae fato que pode ser explicado pelo não uso deste fungicida em doenças causadas por este patógeno.
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2006
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2009
Resumo:
As perdas de tomate no varejo foram determinadas em uma rede de supermercados de Brasília-DF durante o ano de 1998, utilizando-se uma metodologia objetiva e quantitativa. Os frutos foram analisados antes de serem expostos na área de vendas (amostra 'Qualidade Inicial') para determinação dos danos ou fontes potenciais de perdas e após o descarte pela loja (amostra 'Descarte') para determinação das causas efetivas de perdas. O tamanho da amostra foi determinado com base em amostragem aleatória estratificada com uso da alocação de Neyman. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano. Cerca de 67,8% dos frutos da amostra 'Qualidade Inicial' apresentaram pelo menos um dos danos descritos . Os danos mais freqüentes foram dano mecânico (56,7 +- 1,3%) e dano fisiológico (4,5 +- 0,3%). As principais causas de descarte foram: dano mecânico (66,5 2,0% dos frutos) e dano fisiológico (13,6 +- 1,2% dos frutos).
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2006
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2009
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2009
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