998 resultados para Resistência à insulina Teses
Resumo:
Os objetivos deste trabalho foram estimar a eficincia da seleo, em populaes segregantes de feijoeiro, para a resistência murcha de Curtobacterium, e indicar o melhor perodo do ciclo da cultura para se proceder seleo das plantas resistentes. Foram realizados os cruzamentos convergentes IAC-Carioca Aru x SCS Guar, IAC-Carioca Pyat x SCS Guar e IAC-Carioca Pyat x Prola, dando origem s geraes F1, F2, F2:3, F3:4, que foram inoculadas com Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens isolado 2634. A resistência foi avaliada segundo escala de notas referentes aos sintomas comuns da doena aos 20, 40 e 60 dias aps a inoculao. Os resultados indicaram que as geraes segregantes de Aru x Guar, Pyat x Guar e Pyat x Prola possuem comportamento semelhante em relao resistência aos sintomas da murcha de Curtobacterium. A seleo foi efetiva para as geraes oriundas de Aru x Guar e Pyat x Prola e o perodo entre 40 e 60 dias aps a inoculao o mais adequado para seleo de plantas segregantes para resistência.
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O penetrmetro o instrumento usualmente indicado para avaliao da resistência mecnica do solo penetrao (RMP). O objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho de dois penetrmetros: um eletrnico e outro de impacto, na avaliao da RMP. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental Ch-de-Jardim, Centro de Cincias Agrrias, da Universidade Federal da Paraba (CCA/UFPB), Areia-PB, em rea de Latossolo Amarelo de dimenso 35 35 m. Os penetrmetros utilizados foram: um de impacto, modelo IAA/Planalsucar-Stolf, e um digital, Falker, modelo PenetroLOG - PLG 1020, com aptido eletrnica para aquisio de dados em quatro profundidades. Dentro da rea, 40 pontos foram amostrados, seguindo duas direes: Norte, para o penetrmetro eletrnico, e Sul, para o de impacto, com os pontos de coleta de cada penetrmetro espaados em 0,1 m. Os dados foram analisados segundo o modelo de anlise de varincia de um experimento em delineamento inteiramente casualizado. Os penetrmetros de impacto e Falker apresentaram mdias de 1,75 MPa, sendo, portanto, semelhantes na avaliao da RMP em todas as profundidades analisadas, sugerindo que ambos modelos testados podem ser utilizados para solos com caractersticas texturais semelhantes as do solo deste estudo.
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A cultura da cana-de-acar desempenha, sobretudo no aspecto relacionado s fontes energticas alternativas, importantssimo papel. No ano de 2009, no municpio de Suzanpolis (SP), cujas coordenadas so 20 28' 10'' S e 50 49' 20'' W, no cerrado brasileiro foi analisada a produtividade da cana soca (2 ciclo) em razo da resistência penetrao, umidade gravimtrica e matria orgnica de um Argissolo Vermelho eutrfico. O objetivo foi selecionar, entre os atributos pesquisados, aquele com a melhor correlao, a linear e a espacial, para explicar a variabilidade da produtividade da cana-de-acar. Foi instalada a malha geoestatstica para a coleta de dados do solo e da planta, com 120 pontos amostrais, numa rea de 14,53 ha. A matria orgnica correlaciona-se linear e negativamente com a resistência penetrao, indicando que manejos do solo que visem seu aumento no perfil melhoram suas condies fsicas e, por conseguinte, o desenvolvimento e a produtividade da cana-de-acar. A umidade gravimtrica (UG) e o teor de matria orgnica do solo (MO) correlacionam-se direta, linear (UG2 e MO1) e espacialmente (UG1 e MO1) com a produtividade da cana-de-acar, demonstrando serem os melhores atributos, dentre os pesquisados, para estimar e aumentar a produtividade agrcola da cana-de-acar.
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Entre as doenas que ocorrem na cultura da melancia (Citrullus lanatus), a virose ocasionada por Watermelon mosaic virus (WMV) se destaca entre as principais, sendo a resistência gentica a forma mais indicada de controle. Dessa forma, importante o conhecimento do controle gentico da resistência que se pretende trabalhar. Objetivando estudar a herana da resistência ao WMV em melancia, foram realizados cruzamentos entre o cultivar Crimson Sweet (CS) suscetvel e a linha L26 resistente. Populaes segregantes e no segregantes obtidas dos cruzamentos foram inoculadas com um isolado de WMV e avaliadas quanto ao aparecimento de sintomas e presena do vrus por testes de ELISA indireto contra antissoro especfico para WMV. A hiptese de herana monognica foi avaliada em diferentes graus mdios de dominncia e pelo mtodo da mxima verossimilhana. Foram obtidas varincias gentica (σG), ambiental (σE), fenotpica (σF2), aditiva (σA) e de dominncia (σD), herdabilidades nos sentidos amplo (ha) e restrito (hr). A herana monognica foi rejeitada. O grau mdio de dominncia indicou efeito de dominncia completa. As herdabilidades no sentido amplo foram baixas; portanto, constatou-se que o controle da resistência a WMV nas populaes de melancia estudadas do tipo oligognica, com presena de efeitos aditivos e no aditivos e presena de genes maiores e poligenes.
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O uso intenso de herbicidas com o mesmo mecanismo de ao na cultura do arroz (Oryza sativa L.) tem selecionado bitipos resistentes, como, por exemplo, o arroz-vermelho (planta daninha) resistente aos herbicidas imidazolinonas. Por essa razo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a resistência de arroz-vermelho ao herbicida imazapyr + imazapic, na regio sul do Rio Grande do Sul, e o controle do bitipo resistente de arroz-vermelho com os herbicidas alternativos clethodim e glyphosate. Foram realizados trs experimentos, em delineamento casualizado, arranjados em esquema fatorial. No primeiro experimento, o fator A testou bitipos de arroz-vermelho [ORYSA 184 (resistente) e ORYSA 188 (susceptvel)], o fator B comparou herbicidas (imazapyr + imazapic, clethodim e glyphosate) e o fator C avaliou doses dos herbicidas (0; 0,5; 1; 2; 4; 8; 16 e 32 vezes a dose recomendada). No segundo, compararam-se bitipos de arroz-vermelho e doses do herbicida imazapyr + imazapic (0; 0,5; 1; 2; 4; 8; 16; 32 e 64 vezes a dose recomendada). No terceiro, testaram-se bitipos de arroz-vermelho e doses diferentes do herbicida imazapyr + imazapic para cada bitipo. O bitipo ORYSA 184 resistente ao imazapyr + imazapic, quando aplicada a dose mxima de registro e estdio indicado. Os herbicidas clethodim e glyphosate, detentores de mecanismos de ao alternativos, controlam o bitipo resistente ORYSA 184 de arroz-vermelho.
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Todos tm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela fora qualquer agresso, quando no seja possvel recorrer autoridade pblica. o que consagra o art. 21 da Constituio da Repblica Portuguesa. Trata-se no apenas dum direito fundamental, mas tambm dum dever fundamental. "Everyone has the right to resist any order that offends the rights, freedoms and guarantees and to resist by force any aggression when it is not possible recourse to a public authority." It is what establishes the art. 21 of the Portuguese Constitution. It is not just of a fundamental right, but also as a fundamental duty.
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Invocava ento o art. 21 da CRP. Todos tm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela fora qualquer agresso, quando no seja possvel recorrer autoridade pblica: art. 21 da Constituio. Then invoked the art. 21 of the CRP. "Everyone has the right to resist any order that offends the rights, freedoms and guarantees and to resist by force any aggression when it is not possible to use public authority" means art. 21 of the Constitution.
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Ao implementar mudanas ou inovaes, as organizaes, muitas vezes, tm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência mudana um dos tpicos mais estudados no campo organizacional, temos sido induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por que a resistência ainda uma das principais barreiras transformao organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagao questionando os modelos predominantes de resistência e pondo em dvida os pressupostos das diversas "receitas" recomendadas para lidar com a resistência. Nossa proposio que tais "receitas" no so de grande ajuda porque esto embasadas em um modelo de resistência construdo sob diversos pressupostos discutveis, segundo os quais a resistência : a) uma circunstncia inevitvel; b) nociva organizao; c) um comportamento natural dos seres humanos; d) um comportamento exibido exclusivamente por empregados; e) um fenmeno massificado. Usando contrapressupostos para cada uma dessas premissas clssicas e utilizando a Psicologia da Percepo, o estudo prope um novo Modelo de Resistência Individual Mudana. Esse modelo de sete estgios procura representar o processo de percepo individual durante a mudana organizacional, desde a exposio ao estmulo at a adoo de um dado comportamento. Implicaes para a teoria e a prtica, limitaes do modelo e sugestes para pesquisa futura so tambm apresentadas.
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Este artigo apresenta uma proposta de aplicao crtica ps-moderna do "espetculo" de Debord e do "carnaval" de Bakhtin s encenaes que tm acontecido nas ruas das cidades, nos campi de universidades e na Internet resistindo nova economia globalizada. Na ltima dcada, a Administrao Pblica passou por uma virada ps-moderna, ficando presa s encenaes conflitantes de um espetculo corporativo orquestrado pela mdia e ao carnaval de resistência do discurso de globalizao. Pretende-se neste artigo teorizar a interao do espetculo e do carnaval como construes teatrais de poder e resistência empresarial e estatal. So analisados o crescimento do espetculo da indstria de monitoramento, que atesta cdigos corporativos de conduta em narrativas de progresso, e os carnavais anti-sweatshop1 e anti-globalizao, que desempenham um roteiro de entrega no teatro de rua, nos shows de moda anti-sweatshop e no ativismo ciberntico.