1000 resultados para Programa Educação de Jovens e Adultos


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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária

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Nesta comunicação é apresentada uma análise da educação e formação de adultos, desde a criação da Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos (ANEFA) em 1999, até criação dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), em 2013.

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Sessão de apresentação pública do Livro “Educação e Formação de Adultos no Alentejo. O Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, no período 2000-2005”, em Évora, a 4 de Novembro de 2013.

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Livro que reúne comunicações da IV edição do “Aprender no Alentejo”- Encontro Regional de Educação, realizado na Universidade de Évora.

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Os setores da saúde e educação têm uma relação de muitas afinidades, já que estreitam os laços entre pessoas distintas, trazendo igualdade, equidade e universalidade inseridas em seus campos de atuação. Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 vem se fortalecendo o vinculo entre educação e saúde por meio de ações educativas em primeiros socorros, cuidados em higiene, e assistência médica diferenciada para os estudantes. O programa de saúde escolar (PSE) instituído pelo Decreto n° 6.286, de 05 de dezembro de 2007, veio reforçar esse vínculo, na perspectiva de ampliar as ações específicas da saúde dos educandos da rede pública de ensino fundamental, ensino médio, rede federal de educação profissional e tecnológica, educação de jovens e adultos. O objetivo desta intervenção foi de melhorar a atenção à saúde do escolar. As ações foram desenvolvidas com os estudantes matriculados e que frequentavam a Escola Ensino Fundamental Ruben Bento Alves, a qual pertence à área de abrangência da UBS Vila Ipê, no Município de Caxias do Sul, no período compreendido de agosto a novembro, do ano de 2014. Foram realizadas avaliações da acuidade visual a 95% dos escolares, avaliação odontológica em 98%, aferição da pressão arterial em 90%, entre outros; e orientações sobre alimentação saudável, prevenção de acidentes, sexualidade, higiene etc, obtendo resultados significativos como ampliação em 100% da cobertura da atenção do escolar, realização de busca ativa e atualização dos prontuários em 100% das crianças e adolescentes matriculados na escola. Com essa intervenção na escola pude observar o quanto é importante o nosso trabalho em relação às práticas educativas, e avaliações no ambiente escolar já que com isso reforça-se o vínculo unidade básica e escola, trazendo melhorias não somente para os educandos, mas sim para toda população adstrita.

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A ciência com suas verdades passou a ser um artefato essencial nos cotidianos escolares. Esses saberes se enredam com outros saberes que despotencializados e silenciados, permanecem nos interstícios do discurso hegemônico da modernidade na escola causando tensões. Potencializar a ocorrência dessas redes nesses cotidianos pode intensificar essas tensões e assim abalar esse domínio da ciência. Os muitos caminhos possíveis de serem percorridos nas tessituras desprivilegiam quaisquer saberes e fazeres que se pretendem exclusivos. Assumindo a metáfora das redes, os praticantes da escola podem potencializar as inter-relações que ocorrem na vida. A remoção de instâncias de poder hierárquico de saberes, enredando-os e o compartilhamento solidário das práticasteoriaspráticas, não significa a diluição da autoridade. Agora a autoridade cumpre um novo papel que é de constituir uma rede de relações de autoridade partilhada. Desejamos perceber esses múltiplos sentidos e problematizar o quão potentes são ou não para a vida. Participamos juntamente com os alunos e alunas das aulas e posteriormente, os convidamos para conversasentrevistas, gravando e fotografando esses momentos. Percorremos, nos turnos matutino e noturno, todos os seus espaçostempos, nos conectando nas redes que se tecem. Optamos por estar nas turmas de ensino médio de formação geral e nas turmas de ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos. As entrevistasconversas foram feitas com três alunos ao mesmo tempo, sempre de uma mesma turma, para que se estabelecesse uma conversa e para que a produção de sentidos dos cotidianos da escola pudesse ser mais potencializada. Dos alunos entrevistados, estão entre os seus desejos mais comuns para além dos saberes científicos, as atividades esportivas, artísticas, literárias, religiosas, cursos de formação profissional, dança, canto, campanhas educativas, passeios. As relações de amizade e outros modos relacionais como entre professores e alunos, têm sido citados com grande frequência, pelos estudantes, nas entrevistasconversas. Não tem se conseguido implantar na sua totalidade os preceitos da modernidade nos escola. Há, portanto, um visível esgotamento do monopólio do comportamento científico nos cotidianos da escola pública pesquisada. São nesses espaçostempos escolares nos quais pode se dar a experiência. Apesar do discurso moderno na escola produzir mecanismos que impedem a experiência, esse controle é acompanhado de diversos mecanismos de escapes. É pela “voz” dos alunos que se apresentam as ausências da escola. A “voz” dos estudantes é a grande presença na escola e sua grande potência. Talvez esse seja o maior desperdício no contexto educacional escolar.

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Este estudo traz à tona nossa intenção de pesquisa: Compreender a história de vida de um sujeito com a Síndrome de Klinefelter, o Ramon. A Síndrome de Klinefelter é muito peculiar e vem ganhando destaque na área médica, não por sua prevalência na população, mas por sua complexidade. Na área da educação, a produção acerca dessa síndrome é incipiente encontramos apenas um estudo em Portugal. No nosso país, no entanto, ressalta-se o ineditismo dessa pesquisa. Nesse estudo pensamos, juntamente com Lev Semionovich Vigotski e outros autores que imprimem em seus textos raízes sócio-históricas, num Ramon para além do biológico, ou seja, para além dos seus limites orgânicos: um sujeito rico em subjetividade que foi valorizada. Objetivamos, assim, compreender a subjetividade desse sujeito que é singular na coletividade, assim, pensar no Ramon é pensar nos outros, nos seus pares e nas intrínsecas redes de dialogismos tecidas na imensa trama que é a vida. Buscamos também observar como ocorreu a inclusão desse sujeito no âmbito escolar. A fim de atingir os objetivos traçados, utilizamos a perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano atrelando os pressupostos dessa opção teórica à metodologia história de vida. Para entender os detalhes, os indícios, as miudezas, os resquícios da história de vida do sujeito que parecem insignificantes, mas que são imprescindíveis para se compreender alguns processos de grande dimensão, nos apoiamos no paradigma indiciário de Ginzburg. Nessa pesquisa, nossos encontros com esse jovem de 22 anos são descritos e analisados, levando em conta os aspectos subjetivos. Nesses encontros, ouvimos várias narrativas para compor a história de vida do sujeito pesquisado: a do próprio Ramon, da sua mãe Marlene e das professoras da APAE e da Educação de Jovens e Adultos, ouvimos, portanto, Ramon em diferentes contextos: em casa, na APAE, na escola de ensino comum (EJA) e na casa da professora da APAE. Para colher os dados, recorremos às entrevistas biográficas semiestruturadas, as quais foram adequadas à singularidade de cada sujeito ouvido. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas em sua totalidade e os dados obtidos foram analisados levando-se em conta o contexto histórico e social de Ramon, assim, observamos as relações dialógicas estabelecidas por Ramon com seus pares e tentamos compreendê-las para melhor entender a construção subjetiva desse sujeito que para além de biológico, é social, cultural, que aprende, apreende e que, para além disso...muito nos ensina!

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O artigo discute algumas relações entre dinâmica demográfica e nível educacional da população a partir do indicador taxa de analfabetismo. Demonstra-se que a evolução das taxas totais de analfabetismo no tempo depende tanto da estrutura etária da população quanto da capacidade do sistema de ensino de alfabetizar indivíduos em todas as idades. Com base na análise de projeções das taxas futuras de analfabetismo até 2020 conclui-se que a velocidade atual de crescimento da alfabetização total é baixa e que seu aumento depende de medidas relacionas à educação de jovens e adultos.

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Neste artigo analisamos, em práticas de cuidado, controle e organização da casa, os modos pelos quais relações de gênero conformam práticas matemáticas. O material empírico foi produzido em uma associação de catadores de materiais recicláveis e se compõe de gravação de aulas e oficinas pedagógicas, registros de episódios e entrevistas. O referencial teórico e metodológico dialoga com estudos de gênero, investigações de práticas de numeramento e estudos de Michel Foucault relativos ao discurso. A atenção que legamos às práticas matemáticas neste estudo é motivada pela fertilidade das situações que as envolvem nas atividades domésticas e no contexto escolar, naturalizando e institucionalizando, sob a égide de uma racionalidade de matriz cartesiana, diferenciações e desigualdades de gênero.

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A presente investigação teve como propósito analisar a concepção dos sujeitos professor e aluno sobre o livro didático no cotidiano escolar. A investigação foi realizada em três Escolas da Rede Municipal de Ensino, localizadas na cidade de Olinda em Pernambuco. Para tanto esse estudo resgata a trajetória da Educação de Jovens e adultos e do livro didático a partir de uma retrospectiva histórica, destacando o seu quadro legal vigente. Discutiu-se sobre o livro didático e a EJA numa perspectiva teórica com a intenção de respaldar o aporte teórico – Análise de Conteúdo – necessário para a investigação. Com o estudo realizado pode-se concluir que na concepção ideológica de professores e alunos, o livro didático caracteriza-se como um instrumento de ensino indispensável para o processo de ensino e aprendizagem. Através dessa visão, emerge um discurso ideológico que os leva a conceber o livro didático de modo não crítico e bastante distanciado da realidade que se apresenta. Constatou-se também que os professores que atuam na modalidade EJA, em sua maioria, não possuem formação específica para trabalhar nessa área; o que acentua e dificulta a reflexão sobre a qualidade e o uso do livro didático no cotidiano escolar.

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Este trabalho trata da formação do leitor adulto. A partir de uma Oficina de Leitura, os alunos sistematizaram suas leituras através da escrita de um memorial. Após a oficina, realizei entrevistas com as alunas. O recorte para análise foi feito a partir dos memoriais e entrevistas de duas alunas. O referencial teórico-metodológico adotado na prática pedagógica é a Pedagogia de Projetos, em interface com a Análise de Discurso. Com relação ao referencial teórico, realizo uma pesquisa sobre a leitura, considerando basicamente duas vozes: a voz dos escritores e a voz da academia. O conceito de letramento é utilizado para discutir a prática social da leitura. Fundamento meu trabalho numa visão discursiva de leitura, elaborada desde Michel Pêcheux. Entendo a leitura como um acontecimento, que desloca e desregula a memória discursiva. A análise é feita com dois objetivos: evidenciar relações entre a história de vida e a história de leitura; mostrar os efeitos de sentido em suas relações com diversos pré-construídos do sujeito-leitor adulto. O intradiscurso é composto pelos memoriais e entrevistas de duas alunas. Na análise feita, o interdiscurso é constituído por formações discursivas religiosa, trabalhadora e familiar, que marcaram a posição de sujeito aluna adulta Em função disso, apresento uma Formação Discursiva Aluna Adulta heterogênea. Nesta, situo o sujeito adulto analisado, tendo em vista propiciar subsídios ao ensino de leitura. Defendo que as alunas não se consideram excluídas socialmente, ficando o lugar de exclusão restrito à escola e às práticas leitoras. Também observo que as condições para a ampliação das práticas de leitura, e conseqüentemente das condições de letramento desse sujeito, não estão dadas nos seus contextos sociais, cabendo à Educação de Jovens e Adultos promovê-la de modo condizente.