998 resultados para Processo penal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a Lei n. 23/2013, de 5 de maro foram introduzidas importantes alteraes ao regime jurdico do processo de inventrio, tal como o conhecamos. Na verdade, e em termos rigorosos, tratou-se da implementao de um novo regime do processo de inventrio, aprovado pela referida lei, e no de uma remodelao do j existente. Dessas alteraes, a transferncia de competncia para efetuar o processamento dos atos e termos do processo de inventrio, que se verificou dos Juzes para os Notrios , do nosso ponto de vista, a principal. No obstante, outras alteraes se sobressaem e caracterizam o novo regime. O legislador manteve intacto o regime do patrocnio judicirio at ento vigente, continuando a ser obrigatria a constituio de advogado para se suscitar ou discutir questes de direito. A anlise dessa obrigatoriedade permite-nos analisar o papel do solicitador nesta espcie de processos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo: 1 Sumrio do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 19 de Abril de 2012; 2 Texto completo do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 19 de Abril de 2012: cfr. http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/fc664c231f3e73cf802579ea003d91d2?OpenDocument&Highlight=0,polui%C3%A7%C3%A3o , 2 de Junho de 2012; 3 Anotao sinttica; 3.1 Introduo anotao sinttica e suas caractersticas neste caso concreto; 4 Algumas referncias constitucionais centrais em relao a Direitos humanos e, nomeadamente, a um Direito humano a um meio-ambiente sadio, saudvel em todas as suas vertentes e sentidos o exemplo central do artigo 9. da CRP; 4.1 Algumas referncias constitucionais centrais em relao a Direitos humanos e, nomeadamente, a um Direito humano a um meio-ambiente sadio, saudvel em todas as suas vertentes e sentidos o exemplo central do artigo 66. da CRP e o Regime Geral do Rudo; 5 O direito humano ao descanso e sade, rectius o direito ao ambiente sadio vs o direito ao lazer e/ou explorao econmica de indstrias de diverso, rectius o direito liberdade de iniciativa econmica privada; 6 A violao do direito humano, de personalidade, ao descanso e sade, rectius o direito a um ambiente sadio, numa perspectiva de Direito privado e Direito civil; 7 A criminalizao da poluio, designadamente a criminalizao da poluio sonora uma perspectiva de Direito pblico e Direito penal; 8 - A necessidade duma adequada poltica tributria que compatibilize desenvolvimento sustentado com a proteco dum meio ambiente sadio e com qualidade de vida; 9 Concluses. Abstract: 1 - Summary of the Judgment of the Supreme Court of April 19, 2012, 2 - Complete text of the Judgment of the Supreme Court of April 19, 2012: cf. http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/954f0ce6ad9dd8b980256b5f003fa814/fc664c231f3e73cf802579ea003d91d2?OpenDocument&Highlight=0,polui%C3%A7%C3%A3o , June 2, 2012, 3 - Synthetic Note: 3.1 - Introduction to synthetic annotation and its characteristics in this case 4 - Some references constitutional power over human rights and in particular to a human right to a healthy environment, healthy in all its forms and meanings - the central example of Article 9. of CRP; 4.1 - Some references constitutional power over human rights and in particular to a human right to a healthy environment, healthy in all its forms and meanings - the central example of Article 66. No of CRP and the General Noise; 5 - the human right to rest and health, rectius the right to healthy environment vs. the right to leisure and / or economic exploitation of industries fun, rectius the right to freedom of private economic initiative; 6 - the violation of human personality, to rest and health, rectius the right to a healthy environment, a perspective of private law and civil law; 7 - criminalization of pollution, including the criminalization of noise - a perspective of public law and criminal law; 8 - the need for appropriate tax policy that reconciles sustainable development with the protection of a healthy environment and quality of life; 9 - Conclusions.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

1- Introduo: algumas notcias da comunicao social; 2 O designado Conselho de Preveno de Corrupo; 3 Procuradoria-Geral da Repblica (P.G.R.) e o Departamento Central de Investigao e Aco Penal (D.I.A.P.); 4 Alguns stios com relevo; 5 Alguns dos problemas que podem ser colocados em relao Responsabilidade das Empresas pelo Crime de Corrupo; 5.1 mbito dos problemas a serem falados; 6 Qual a noo de empresas que vamos utilizar?; 6.1 A noo de empresa em sentido geral objectivo e penal; 7 Mas que tipo de crimes de corrupo vamos falar?; 8 O art. 11 do Cdigo Penal e os crimes de corrupo no contexto do ordenamento jurdico portugus; 8.1 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa em nome da pessoa colectiva?; 8.2 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa no interesse da pessoa colectiva?; 8.2.1 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa quando no h interesse colectivo?; 9 E haver diferenas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11 do Cdigo Penal e o art. 3 do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.)?; 10 E como que a Jurisprudncia portuguesa, a que tivemos acesso - dado no haver ainda fartura de decises neste campo -, estabelece o nexo de imputao de responsabilidade penal a uma pessoa colectiva e/ou organizao?; 10.1 Uma primeira pr-concluso dentro do objectivo que pretendemos demonstrar na totalidade deste trabalho; 11 Uma segunda pr-concluso: ser que as diferenas acima assinaladas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11 do Cdigo Penal e o art. 3 do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Sade Pblica (R.I.A.E.C.S.P.), so as nicas? Veja-se o caso, v.g., do art. 7 do Regime Geral das Infraces Tributrias (R.G.I.T.); 12 Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma primeira grande concluso; 13 Uma (primeira) hiptese de soluo; 14 Que tipo de empresa podemos enquadrar no art. 11 do Cdigo Penal?; 14.1 De acordo com o referido anteriormente, podemos dizer que todas as empresas podem praticar os crimes previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.2 De acordo com o referido antes, quais so as empresas que no podem praticar os crimes de corrupo que esto previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.3 Uma outra pr-concluso: 14.4 Um esboo de um dos possveis problemas; 14.4.1 Mas, afinal, o que so Entidades Pblicas Empresariais (E.P.E.)?; 14.5 Outra hiptese de esboo de um outro dos possveis problemas que aqui podemos encontrar; 14.6 Nova pr-concluso; 14.7 Uma outra importante pergunta a fazer e a responder desde j; 14.7.1 - Alarguemos, pois, um pouco a nossa investigao para alm do Cdigo Penal portugus; 14.7.2 O problema da responsabilidade penal das organizaes e/ou pessoas colectivas, rectius, neste breve ensaio, empresas, pela prtica de crimes de corrupo previstos e punidos na mencionada Lei n. 20/2008, de 21 de Abril (Responsabilidade penal por crimes de corrupo no comrcio internacional e na actividade privada); 14.7.3 Mais algumas pr-concluses; 15 - Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma segunda grande concluso; 16 - O que tambm apresenta outras implicaes como por exemplo na aplicao do crime de branqueamento quando nos fala em corrupo como crime primrio; 17 Outras interrogaes; 18 Concluso final, mas no ltima, como nenhuma o pode ser em cincia; 19 Hiptese de soluo; 20 Novos desenvolvimentos. 1 - Introduction: some news media; 2 - The so-called "Council for the Prevention of Corruption, 3 Attorney General's Office (PGR) and the Central Bureau of Investigation and Penal Action (DIAP) 4 - Some sites with relief , 5 - Some of the problems that can be placed in relation to the Corporate Responsibility of the Crime of Corruption; 5.1 - Scope of issues to be spoken, 6 - What is the concept of "companies that we will use"?; 6.1 - The term business in a general purpose and criminal matters; 7 - What kind of crimes of corruption we talking about?; 8 - Art. 11 of the Penal Code and the crimes of corruption in the context of the Portuguese legal system; 8.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "in the name of the legal person"?; 8.2 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means in the interests of the legal person"?; 8.2.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "where there is no collective interest"?; 9 - There will be differences, for example, between the operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Legal Infractions Anti-Economic and Against Public Health (RIAECSP)?; 10 - And how does the case law of Portugal, we had access - as there still plenty of decisions in this field - makes a connection of allocating criminal liability to a legal person and / or organization?; 10.1 - A first pre-completion within the objective that we intend to demonstrate in all of this work; 11 - A second pre-conclusion: that the differences will be noted above, for example, between operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Rules of the Offences Against Anti-Economics and Public Health (RIAECSP) are the only ones? Take the case v.g. of art. 7 of the Legal Framework of Tax Offences (RGIT) 12 - In view of the two pre-earlier conclusions, do it here, in this brief essay, a first major conclusion; 13 - A (first) chance for a solution, 14 - What kind undertaking we can frame the art. 11 of the Penal Code?; 14.1 - According to the above, we can say that all "companies" can practice the crimes defined and punished in the Portuguese Penal Code?; 14.2 - According to the mentioned before, what are the "business" who cannot practice corruption crimes that are planned and punished the Portuguese Penal Code?; 14.3 - Another pre-completion: 14.4 - A sketch of one of the possible problems; 14.4.1 - But after all the entities that are Public Enterprise (EPE)?; 14.5 - Another chance to draft another one of the possible problems that can be found here; 14.6 - New pre-completion; 14.7 - Another important question to ask and answer now; 14.7.1 - Let us expand, then, a little beyond our investigation of the Portuguese Penal Code; 14.7.2 - The problem of criminal liability of organizations and / or "legal persons", rectius, this brief essay, companies, for crimes of corruption provided for and punished mentioned in Law No. 20/2008 of 21 April ("Criminal liability for crimes of corruption in international trade and private activities"); 14.7.3 - Some more pre-conclusions; 15 - In view of the two pre-earlier conclusions, let it be here in this brief essay, a second major conclusion, 16 - Who also has other implications such as the application of the crime of "money laundering" when we talk about corruption as primary crime, 17 - Other questions; 18 - Bottom line, but not last, as the can be no science; 19 - Hypothesis solution; 20 - New developments.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os crimes de abuso de informao privilegiada e manipulao do mercado esto em relao com a responsabilidade penal das pessoas colectivas como os bancos e com a chamada globalizao. The crimes of insider trading and market manipulation abuse are in relation to the criminal liability of legal persons such as banks and so-called globalization.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

o Acrdo do Tribunal Constitucional portugus n. 353/2012, de 5 de Julho de 2012, ao declarar a respectiva inconstitucionalidade com fora obrigatria geral, colocou em evidncia a existncia de bens jurdicos individuais e bens jurdicos colectivos, bens jurdicos supra-individuais, bens jurdicos comunitrios. Bens jurdicos estes que devem e tm que ser tutelados e protegidos. A legtima defesa pode existir quer em relao agresso actual e ilcita de bens jurdicos individuais, quer em relao agresso actual e ilcita de bens jurdicos colectivos, bens jurdicos supra-individuais e/ou bens jurdicos comunitrios? Parte muito substancial e importante da Doutrina indica que sim. Mas, ento, como reagir, no contexto da hipottica legtima defesa, face eventual agresso actual e ilcita dos bens jurdicos tutelados, agora com valor reforado, pelo prprio Tribunal Constitucional? E qual o papel do direito constitucional de resistncia? Este artigo pretende fornecer um muito breve contributo para a soluo das correspondentes questes. A questo dos Direitos Fundamentais, o Desenvolvimento e a modernidade. the Sentence of the (Portuguese) Constitutional Court n. 353/2012 of July 5, 2012, declaring its generally binding unconstitutionality, has highlighted the existence of individual legal goods and collective legal goods, supra-individual legal goods, community legal goods. These legal goods, that should and must be defended and protected. Legitimate defense can be either relative to the current and illicit aggression to individual legal goods, whether in relation to the current and illicit aggression to collective legal goods, supra-individual legal goods or community legal goods? Very substantial and important part of the Doctrine would appear so. But then how to respond, in the context of hypothetical self-defense, in the face of possible current and illicit aggression of the protected legal goods, now with enhanced value, by the Constitutional Court? And what is the role of the constitutional right of resistance? This article is intended to provide a very brief contribution to the solution of the corresponding questions. The question of Fundamental Rights, Development and modernity.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este livro trata do direito penal econmico e financeiro. Agora to infelizmente na moda com os escndalos pblicos ligados a bancos e/ou instituies mais ou menos financeiras e pessoas pblicas. Fornece um especial enfoque no direito penal dos mercados de valores mobilirios e/ou outros instrumentos financeiros. This book deals with the economic and financial criminal law. Now so sadly fashionable with public scandals linked to banks and / or about financial institutions and public figures. It provides a special focus on criminal matters in the securities markets and / or other financial instruments.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Desde a dcada de 90 do sculo passado que que temos assistido a um movimento global com vista harmonizao internacional da contabilidade pblica em todos os subsectores da Administrao Pblica, incluindo o governo central e local. Este movimento tem-se sentido em particular na Unio Europeia onde vrias reformas tm sido introduzidas pelos Estados membros a ritmos diferentes (Christiaens et al., 2010). As vrias presses polticas e institucionais, nomeadamente de entidades financiadoras e da Unio Europeia, tm impulsionado esta mudana um pouco por todos os pases da Europa, nomeadamente na Europa-continental (onde se inclui Portugal e Espanha) (Lapsley et al., 2009; Gomes et al., 2014; Oulasvirta, 2014).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo pretende contribuir para o conhecimento sobre o papel dos consultores de gesto acerca da implementao do Balanced Scorecard (BSC) no setor pblico, bem como a sua perspetiva em relao s motivaes para implementar esta ferramenta no setor pblico e as principais dificuldades sentidas neste processo. Mais em concreto, com este artigo pretende-se analisar a perspetiva dos consultores de gesto em relao s seguintes questes: 1) qual o papel dos consultores de gesto na implementao do BSC no setor pblico; 2) quais as motivaes e benefcios para a adoo do BSC no setor pblico; e 3) quais as dificuldades/barreiras sentidas na adoo e continuidade do BSC no setor pblico. Esta abordagem permite contribuir para o aumento da eficcia na adoo e continuidade do BSC nos organismos pblicos, assim como conhecer os benefcios do recurso aos consultores de gesto. Para a concretizao dos objetivos definidos recorreu-se ao mtodo de investigao qualitativa com base em entrevistas. Os entrevistados so os consultores de gesto com experincia em consultoria no setor pblico, nomeadamente na construo e na implementao do BSC. Foram realizadas entrevistas a 7 consultores de gesto pertencentes a empresas de consultoria em Portugal. As entrevistas foram efetuadas entre Fevereiro e Maro de 2013. Os resultados obtidos permitiram concluir que o recurso a consultores externos pode ser til na adoo do BSC uma vez que estes trazem experincias de outras organizaes que podem ser aproveitadas para introduzir melhorias na organizao onde se inserem. Por outro lado, os consultores de gesto adotam uma posio de iseno o que tende a facilitar as discusses de propostas e pontos de vista que, internamente, poderiam ficar bloqueados. Os resultados mostram ainda que existem algumas dificuldades na construo e continuidade do BSC no setor pblico. As condies facilitadoras sugeridas pelos consultores de gesto podem ajudar a ultrapassar estas limitaes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador: