944 resultados para Perinatal androgen blockade
Resumo:
La nueva gestación tras una muerte perinatal está llena de dudas, miedos e inseguridades, y es una situación que va a suponer un desgaste físico y emocional para la familia, especialmente para la mujer. Esta gestación se caracteriza por un aumento de la ansiedad, que puede continuar después del nacimiento y manifestarse mediante conductas de sobreprotección del nuevo hijo. Las matronas deben conocer las posibles respuestas emocionales de la mujer y proporcionar cuidados y apoyo específicos durante el embarazo, parto y puerperio, en función de las necesidades individuales de cada familia.
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La nueva gestación tras una muerte perinatal está llena de dudas, miedos e inseguridades, y es una situación que va a suponer un desgaste físico y emocional para la familia, especialmente para la mujer. Esta gestación se caracteriza por un aumento de la ansiedad, que puede continuar después del nacimiento y manifestarse mediante conductas de sobreprotección del nuevo hijo. Las matronas deben conocer las posibles respuestas emocionales de la mujer y proporcionar cuidados y apoyo específicos durante el embarazo, parto y puerperio, en función de las necesidades individuales de cada familia.
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Androgen receptor (AR) is a major therapeutic target that plays pivotal roles in prostate cancer (PCa) and androgen insensitivity syndromes. We previously proposed that compounds recruited to ligand-binding domain (LBD) surfaces could regulate AR activity in hormone-refractory PCa and discovered several surface modulators of AR function. Surprisingly, the most effective compounds bound preferentially to a surface of unknown function [binding function 3 (BF-3)] instead of the coactivator-binding site [activation function 2 (AF-2)]. Different BF-3 mutations have been identified in PCa or androgen insensitivity syndrome patients, and they can strongly affect AR activity. Further, comparison of AR x-ray structures with and without bound ligands at BF-3 and AF-2 showed structural coupling between both pockets. Here, we combine experimental evidence and molecular dynamic simulations to investigate whether BF-3 mutations affect AR LBD function and dynamics possibly via allosteric conversation between surface sites. Our data indicate that AF-2 conformation is indeed closely coupled to BF-3 and provide mechanistic proof of their structural interconnection. BF-3 mutations may function as allosteric elicitors, probably shifting the AR LBD conformational ensemble toward conformations that alter AF-2 propensity to reorganize into subpockets that accommodate N-terminal domain and coactivator peptides. The induced conformation may result in either increased or decreased AR activity. Activating BF-3 mutations also favor the formation of another pocket (BF-4) in the vicinity of AF-2 and BF-3, which we also previously identified as a hot spot for a small compound. We discuss the possibility that BF-3 may be a protein-docking site that binds to the N-terminal domain and corepressors. AR surface sites are attractive pharmacological targets to develop allosteric modulators that might be alternative lead compounds for drug design.
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Pregnant women are exposed to an increased risk for developing pulmonary embolism (PE), a main cause for maternal mortality. Surgical pulmonary embolectomy is one important therapeutic and potential life-saving armamentarium, considering pregnancy as a relative contraindication for thrombolysis. We present a case of a 36-year-old woman with massive bilateral PE after emergent caesarean delivery, requiring reanimation by external heart massage. The onset of massive intrauterine bleeding contraindicated thrombolysis and emergency surgical pulmonary embolectomy, followed by a hysterectomy, were preformed successfully. Acute surgical pulmonary embolectomy may be an option in critically diseased high-risk patients, requiring a multiteam approach, and should be part of the therapeutic armamentarium of the attending cardiac surgeon.
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Neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy is a critical cerebral event occurring around birth with high mortality and neurological morbidity associated with long-term invalidating sequelae. In view of the great clinical importance of this condition and the lack of very efficacious neuroprotective strategies, it is urgent to better understand the different cell death mechanisms involved with the ultimate aim of developing new therapeutic approaches. The morphological features of three different cell death types can be observed in models of perinatal cerebral hypoxia-ischemia: necrotic, apoptotic and autophagic cell death. They may be combined in the same dying neuron. In the present review, we discuss the different cell death mechanisms involved in neonatal cerebral hypoxia-ischemia with a special focus on how autophagy may be involved in neuronal death, based: (1) on experimental models of perinatal hypoxia-ischemia and stroke, and (2) on the brains of human neonates who suffered from neonatal hypoxia-ischemia.
Resumo:
We systematically reviewed 25 randomised controlled trials of ultrasound-guided brachial plexus blockade that recruited 1948 participants: either one approach vs another (axillary, infraclavicular or supraclavicular); or one injection vs multiple injections. There were no differences in the rates of successful blockade with approach, relative risk (95% CI): axillary vs infraclavicular, 1.0 (1.0-1.1), p = 0.97; axillary vs supraclavicular, 1.0 (1.0-1.1), p = 0.68; and infraclavicular vs supraclavicular, 1.0 (1.0-1.1), p = 0.32. There was no difference in the rate of successful blockade with the number of injections, relative risk (95% CI) 1.0 (1.0-1.0), p = 0.69, for one vs multiple injections. The rate of procedural paraesthesia was less with one injection than multiple injections, relative risk (95% CI) 0.6 (0.4-0.9), p = 0.004.
Effect of indomethacin on the renal response to angiotensin II receptor blockade in healthy subjects
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Objetivo: analisar 54 transfusões intravasculares intra-uterinas (TIVs), ressaltando complicações do procedimento e morbimortalidade perinatal. Material e Métodos: fetos submetidos a TIVs na Clínica Materno-Fetal e Maternidade Carmela Dutra (Florianópolis, SC), entre janeiro de 1992 e agosto de 1997, foram incluídos no estudo. As características das gestantes, dados relativos ao procedimento e ao recém-nascido foram tabulados para análise e apresentados de forma descritiva, utilizando-se percentagem, média, desvio padrão, mediana, variação e risco relativo (RR) com intervalo de confiança de 95% (IC) conforme apropriado. Resultados: foram realizadas 50 TIVs e quatro ex-sangüíneo transfusões em 21 fetos. Houve quatro óbitos (20%), três dos quais (75%) ocorridos em fetos hidrópicos. A idade gestacional média quando da primeira transfusão foi de 29,1 semanas. A concentração média de hemoglobina foi de 5,69 mg/dl. A taxa de mortalidade decorrente do procedimento foi de 7,4%. A idade gestacional média ao nascimento foi 33,9 semanas e o peso médio foi 2.437 gramas. Sessenta e cinco por cento dos recém-nascidos receberam ex-sangüíneo transfusão complementar. Conclusão: a taxa de mortalidade por procedimento (7,4%) foi semelhante à relatada na literatura mundial. A taxa de mortalidade perinatal (20%) foi mais elevada do que a relatada na literatura estrangeira, mas inferior à relatada em estudo conduzido no Brasil, no qual a prevalência de fetos hidrópicos foi semelhante.
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Objetivo: avaliar as complicações clínicas da gestação e as complicações do parto como fatores de risco de óbito perinatal. Metodologia - Pacientes: os casos (óbitos perinatais) foram identificados a partir de 3.031 partos assistidos em maternidade de nível terciário (Hospital da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, PMERJ). Após cada caso foram selecionados 3 controles de forma seqüencial. Métodos: o delineamento foi de caso-controle aninhado. Casos (n = 82) foram óbitos perinatais com mínimo de 28 semanas de idade gestacional ou 1.000 g de peso. Controles (n = 246) foram recém-nascidos vivos até uma semana de vida. A variável dependente foi óbito perinatal (28 sem - 7 dias de nascido). Foram variáveis independentes (fatores de risco): idade gestacional, peso do recém-nascido, complicações da gravidez e complicações do parto. A análise foi feita em três etapas: univariada, estratificada e multivariada (regressão logística). Resultados: foi observada uma razão de chances de 4,21 para as complicações da gravidez e de 5,26 para as complicações do parto. O peso do recém-nascido mostrou OR = 0,999 por grama acima de 1.000 g. A idade gestacional mostrou OR = 0,729 por semana acima de 28. Conclusões: as complicações da gravidez e as complicações do parto são fatores de risco para óbito perinatal. A idade gestacional e o peso do recém-nascido comportaram-se como fatores de proteção para o óbito perinatal.
Resumo:
Objetivos: estudar os fatores prognósticos para o óbito perinatal em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foram analisadas retrospectivamente 204 gestantes com DZ ou DR, sendo realizados os exames de cardiotocografia, perfil biofísico fetal, índice do líquido amniótico e dopplervelocimetria do ducto venoso e das artérias umbilicais, uterinas, aorta e cerebral média. Em 170 casos foi aplicado o modelo de regressão logística para determinar a variável com melhor acurácia na predição do óbito perinatal. Resultados: a mortalidade foi de 28 casos de óbito fetal (13,7%) e 45 de óbito pós-natal (22,1%). Houve correlação significativa entre os óbitos e as variáveis analisadas. A proporção de óbitos no grupo com recém-nascidos de peso inferior a 1.000 g foi de 74,7% e no grupo com idade gestacional inferior a 31 semanas, de 66,3%. Na regressão logística, o peso do recém-nascido foi a melhor variável capaz de predizer o óbito perinatal (p<0,0001), permitindo a elaboração de uma curva de probabilidade de óbito de acordo com esta variável. Conclusões: a DZ ou DR representam um grave comprometimento fetal, cujo risco para óbito perinatal está relacionado principalmente ao peso do RN e à idade gestacional inferior a 31 semanas.
Resumo:
Objetivo: examinar se a taxa de eritroblastos, no sangue da veia umbilical de recém-nascidos, tem relação com a hipoxia perinatal, analisada pelos parâmetros que expressam o equilíbrio ácido-básico (EAB) do sangue funicular. Métodos: de recém-nascidos vivos com pelo menos 37 semanas de gestação, assistidos no Hospital de Alvorada-RS, foram coletadas amostras de sangue da veia umbilical antes da instalação da respiração. Parte do sangue foi coletado em frasco contendo EDTA, determinando-se as séries vermelha e branca. No sangue coletado em seringa com heparina, foram determinados valores do pH, pO2, pCO2 e calculado o EAB. Em lâmina corada pelo corante panótico, procedeu-se à contagem manual do número de eritroblastos. A taxa de eritroblastos foi calculada em relação ao número de leucócitos. Resultados: dos 158 casos que compõem o estudo, em 55 as condições perinatais permitiram considerá-los como isentos de acometimento de processo hipóxico. A média da taxa de eritroblastos foi 3,9%, com o desvio-padrão de 2,8%. Os valores mínimo e máximo foram 0% e 10%, respectivamente. Dentre os 158 casos, a taxa dos eritroblastos foi 5,7%, com desvio-padrão de 5,3%. Os valores mínimo e máximo foram 0% e 28%, respectivamente. A aplicação do teste de Pearson a taxa dos eritroblastos e valores dos parâmetros do EAB mostrou correlação significativa para o pH e pCO2. A elaboração da curva ROC revelou que 5% de eritroblastos e pH de 7,25 representam pontos de corte que contrabalançam a sensibilidade e especificidade (54% e 56%), respectivamente. Dos 23 conceptos com taxa de eritroblastos maior que 10%, 7 (30,4%) estavam acidóticos, 11 (48,7%) eram grandes para a idade gestacional, 3 (13%) eram pequenos para a idade gestacional, 7 (30,4%) tinham anemia e em 3 (13%) não foram constatadas anormalidades. Conclusões: em recém-nascidos de gestações e partos sem complicações, a taxa de eritroblastos ao nascimento foi menor do que 10%. Quando a taxa de eritroblastos foi maior do que 10% houve correlação principalmente com acidemia, distúrbios do crescimento intra-uterino e anemia fetal.