860 resultados para Percent body fat


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A restrição calórica (RC) é uma das formas de intervenção nutricional mais amplamente discutida para se estender o tempo de vida em uma variedade de espécies, inclusive seres humanos. A RC parece reduzir a incidência de doenças relacionadas à idade. O mecanismo clássico que poderia explicar o efeito do consumo calórico no envelhecimento está relacionado à redução da gordura corporal e à sinalização da insulina, somada às espécies reativas de oxigênio produzidas durante a respiração que causam danos oxidativos ao DNA e ao RNA das células, promovendo o processo de envelhecimento e o aumento do risco de doenças. No entanto, o efeito da RC na longevidade em humanos ainda não está bem estabelecido e mais estudos são necessários para que os mecanismos celulares e moleculares responsáveis pelos efeitos terapêuticos da restrição calórica sejam elucidados. Além disso, é necessário diferenciar os efeitos benéficos da restrição calórica daqueles relacionados a hábitos alimentares saudáveis.

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OBJETIVO: Investigar a associação entre hipertensão arterial referida (HAr) e indicadores antropométricos de gordura, corporal e abdominal em idosos do município de São Paulo. MÉTODOS: Os dados de 1894 idosos foram baseados na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE, 2000. Os indicadores antropométricos utilizados foram: Índice de Massa Corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura/quadril (RCQ) e razão cintura/estatura (RCE). Utilizou-se regressão logística binária, estratificada por sexo. RESULTADOS: A hipertensão arterial associou-se aos indicadores antropométricos. No modelo final (ajustado para idade, escolaridade, tabagismo, atividade física e diabetes), em ambos os sexos, o IMC apresentou maior força estatística, apesar de, nas mulheres, apresentar-se similar aos outros indicadores. À exceção da RCE, em homens, a HAr associou-se, positiva e independentemente, aos outros indicadores. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a relevância desses indicadores, para, precocemente, detectar os riscos para o desenvolvimento dessa doença e intervir na sua prevenção e controle.

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OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e a evolução de parâmetros antropométricos para alterações morfológicas em pacientes vivendo com o vírus da Imunodeficiência Humana ou com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em uso de terapia antirretroviral de alta atividade. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte prospectiva com duração de 12 meses, envolvendo indivíduos adultos, de ambos os sexos, em terapia antirretroviral recém introduzida. Os indicadores antropométricos estudados foram índice de massa corporal, circunferência de cintura, dobras cutâneas subescapular, biciptal e triciptal, avaliados com intervalos de três meses, totalizando 4 medidas do tempo. Variáveis foram descritas segundo mediana e percentis 25 e 75 e analisadas por ANOVA para medidas repetidas. RESULTADOS: A população estudada foi composta por 53 indivíduos, a maioria do sexo masculino (81%), entre 30 e 39 anos. Apenas a dobra cutânea subescapular apresentou significante variação no tempo (T1=13,7 vs T4=16,0; p<0,001), apontando para lipo-hipertrofia dorso-cervical. CONCLUSÃO: Os achados deste estudo, embora limitados, direcionam para a necessidade de vigilância de parâmetros antropométricos associados a alterações morfológicas, em especial, aqueles usados no diagnóstico de acúmulo de gordura abdominal e dorso-cervical.

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Atualmente os animais silvestres têm despertado o interesse particular na criação domestica. Na medicina de animais selvagens, os exames ultra-sonográficos podem ser considerados como ferramenta para diagnosticar e prevenir doenças. Deste modo, realizou-se um estudo em 20 jibóias (Boa constrictor), a fim de caracterizar a morfologia e aparência ultra-sonográfica das estruturas presentes da cavidade celomática desses animais. Ultra-sonograficamente, o fígado apresentou-se variando de hipoecóica a levemente hiperecogênica, com margens ecogênicas e ecotextura homogênea em toda sua extensão. Os rins mostraram formato elipsóide, com cápsula fina, regular e hiperecóica. Os folículos ovarianos apresentaram formato ovóide, margens finas, regulares e discretamente hiperecóicas. As estruturas do sistema reprodutor do macho não foram evidenciadas com precisão, devido a sua ecogenicidade similar em relação às estruturas adjacentes e pela presença do "corpo gorduroso" localizado nessa região. A ultra-sonografia da cavidade celomática em jibóias demonstrou ser uma técnica rápida e de fácil acesso, permitindo identificar a morfologia, sintopia e aparência ultra-sonográfica de estruturas como o fígado, rins e de folículos vitelogênicos nas fêmeas.

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Os efeitos dietéticos de lisina digestível e zinco quelato para frangos de corte machos entre 22 e 42 dias de idade foram avaliados em dois ensaios experimentais. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5 × 2, com cinco níveis de lisina (0,841; 0,876; 0,997; 1,022 e 1,030%) e dois de zinco (43 e 243 ppm). No primeiro ensaio, utilizaram-se 900 aves com peso médio inicial de 957,4 g distribuídas em parcelas experimentais de 30 aves e três repetições e, no segundo ensaio, 180 frangos com peso médio inicial de 866,22 g, divididos em parcelas de três aves e seis repetições. As características avaliadas foram desempenho, rendimento de cortes e composição corporal (1º ensaio), balanço de nitrogênio e digestibilidade aparente das dietas (2º ensaio). Houve interação entre os níveis de lisina e zinco para o ganho de peso, a conversão alimentar, a matéria seca ingerida e o balanço energético. Os rendimentos de peito, coxa e sobrecoxa tiveram aumentos lineares em resposta ao acréscimo no nível de lisina digestível na dieta. O melhor desempenho foi obtido com o nível de 0,997% de lisina digestível (ou 1,134% lisina total) e de 43 ppm de zinco. Para maior rendimento dos cortes, o nível de lisina digestível recomendável deve ser no mínimo 1,002% (ou 1,139% de lisina total), independentemente dos níveis de zinco quelato. A maior inclusão de zinco em dietas para frangos de corte dos 22 aos 42 dias de idade não melhora a utilização da lisina na dieta e aumenta a deposição de gordura corporal.

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OBJETIVOS: avaliar a prevalência de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres pós-menopausa, segundo o grau de instrução, nível de atividade física, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MÉTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na pós-menopausa, atendidas em dois ambulatórios públicos da cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o índice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relação cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalência de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalência de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu até sete anos de instrução formal (47,8%), foi considerada sedentária ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalência de obesidade global no grupo de mulheres sedentárias ou insuficientemente ativas e no grupo de não usuárias de THM (p<0,05). Quanto à obesidade abdominal, fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instrução mostrou-se associado à RCQ (p<0,05). CONCLUSÕES: mulheres após a menopausa, fisicamente ativas e usuárias de THM exibiram menor prevalência de obesidade global, porém a prevalência de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instrução

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Background: Coronary artery disease (CAD) is among the main causes of death in developed countries, and diet and lifestyle can influence CAD incidence. Objective: To evaluate the association of coronary artery disease risk score with dietary, anthropometric and biochemical components in adults clinically selected for a lifestyle modification program. Methods: 362 adults (96 men, 266 women, 53.9 +/- 9.4 years) fulfilled the inclusion criteria by presenting all the required data. The Framingham score was calculated and the IV Brazilian Guideline on Dyslipidemia and Prevention of Atherosclerosis was adopted for classification of the CAD risks. Anthropometric assessments included waist circumference (WC), body fat and calculated BMI (kg/m(2)) and muscle-mass index (MMI kg/m(2)). Dietary intake was estimated through 24 h dietary recall. Fasting blood was used for biochemical analysis. Metabolic Syndrome (MS) was diagnosed using NCEP-ATPIII (2001) criteria. Logistic regression was used to determine the odds of CAD risks according to the altered components of MS, dietary, anthropometric, and biochemical components. Results: For a sample with a BMI 28.5 +/- 5.0 kg/m(2) the association with lower risk (<10% CAD) were lower age (<60 years old), and plasma values of uric acid. The presence of MS within low, intermediary, and high CAD risk categories was 30.8%, 55.5%, and 69.8%, respectively. The independent risk factors associated with CAD risk score was MS and uric acid, and the protective factors were recommended intake of saturated fat and fiber and muscle mass index. Conclusion: Recommended intake of saturated fat and dietary fiber, together with proper muscle mass, are inversely associated with CAD risk score. On the other hand, the presence of MS and high plasma uric acid are associated with CAD risk score.

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The aims of the present study were to compare the effects of two periodization models on metabolic syndrome risk factors in obese adolescents and verify whether the angiotensin-converting enzyme (ACE) genotype is important in establishing these effects. A total of 32 postpuberty obese adolescents were submitted to aerobic training (AT) and resistance training (RT) for 14 weeks. The subjects were divided into linear periodization (LP, n = 16) or daily undulating periodization (DUP, n = 16). Body composition, visceral and subcutaneous fat, glycemia, insulinemia, homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR), lipid profiles, blood pressure, maximal oxygen consumption (VO(2max)), resting metabolic rate (RMR), muscular endurance were analyzed at baseline and after intervention. Both groups demonstrated a significant reduction in body mass, BMI, body fat, visceral and subcutaneous fat, total and low-density lipoprotein cholesterol, blood pressure and an increase in fat-free mass, VO(2max), and muscular endurance. However, only DUP promoted a reduction in insulin concentrations and HOMA-IR. It is important to emphasize that there was no statics difference between LP and DUP groups; however, it appears that there may be bigger changes in the DUP than LP group in some of the metabolic syndrome risk factors in obese adolescents with regard to the effect size (ES). Both periodization models presented a large effect on muscular endurance. Despite the limitation of sample size, our results suggested that the ACE genotype may influence the functional and metabolic characteristics of obese adolescents and may be considered in the future strategies for massive obesity control.

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Obesity has been shown to impair myocardial performance. Nevertheless, the mechanisms underlying the participation of calcium (Ca(2+)) handling on cardiac dysfunction in obesity models remain unknown. L-type Ca(2+) channels and sarcoplasmic reticulum (SR) Ca(2+)-ATPase (SERCA2a), may contribute to the cardiac dysfunction induced by obesity. The purpose of this study was to investigate whether myocardial dysfunction in obese rats is related to decreased activity and/or expression of L-type Ca(2+) channels and SERCA2a. Male 30-day-old Wistar rats were fed standard (C) and alternately four palatable high-fat diets (Ob) for 15 weeks. Obesity was determined by adiposity index and comorbidities were evaluated. Myocardial function was evaluated in isolated left ventricle papillary muscles under basal conditions and after inotropic and lusitropic maneuvers. L-type Ca(2+) channels and SERCA2a activity were determined using specific blockers, while changes in the amount of channels were evaluated by Western blot analysis. Phospholamban (PLB) protein expression and the SERCA2a/PLB ratio were also determined. Compared with C rats, the Ob rats had increased body fat, adiposity index and several comorbidities. The Ob muscles developed similar baseline data, but myocardial responsiveness to post-rest contraction stimulus and increased extracellular Ca(2+) was compromised. The diltiazem promoted higher inhibition on developed tension in obese rats. In addition, there were no changes in the L-type Ca(2+) channel protein content and SERCA2a behavior (activity and expression). In conclusion, the myocardial dysfunction caused by obesity is related to L-type Ca(2+) channel activity impairment without significant changes in SERCA2a expression and function as well as L-type Ca(2+) protein levels. J. Cell. Physiol. 226: 2934-2942, 2011. (C) 2011 Wiley-Liss, Inc.

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The aim of this study was to examine the effects of low carbohydrate (CHO) availability on heart rate variability (HRV) responses during moderate and severe exercise intensities until exhaustion. Six healthy males (age, 26.5 +/- 6.7 years; body mass, 78.4 +/- 7.7 kg; body fat %, 11.3 +/- 4.5%; (V) over dotO(2max), 39.5 +/- 6.6 mL kg(-1) min(-1)) volunteered for this study. All tests were performed in the morning, after 8-12 h overnight fasting, at a moderate intensity corresponding to 50% of the difference between the first (LT(1)) and second (LT(2)) lactate breakpoints and at a severe intensity corresponding to 25% of the difference between the maximal power output and LT(2). Forty-eight hours before each experimental session, the subjects performed a 90-min cycling exercise followed by 5-min rest periods and subsequent 1-min cycling bouts at 125% (V) over dotO(2max) (with 1-min rest periods) until exhaustion, in order to deplete muscle glycogen. A diet providing 10% (CHO(low)) or 65% (CHO(control)) of energy as carbohydrates was consumed for the following 2 days until the experimental test. The Poicare plots (standard deviations 1 and 2: SD1 and SD2, respectively) and spectral autoregressive model (low frequency LF, and high frequency HF) were applied to obtain HRV parameters. The CHO availability had no effect on the HRV parameters or ventilation during moderate-intensity exercise. However, the SD1 and SD2 parameters were significantly higher in CHO(low) than in CHO(control), as taken at exhaustion during the severe-intensity exercise (P < 0.05). The HF and LF frequencies (ms(2)) were also significantly higher in CHO(low) than in CHO(control) (P < 0.05). In addition, ventilation measured at the 5 and 10-min was higher in CHO(low) (62.5 +/- 4.4 and 74.8 +/- 6.5 L min(-1), respectively, P < 0.05) than in CHO(control) (70.0 +/- 3.6 and 79.6 +/- 5.1 L min(-1), respectively; P < 0.05) during the severe-intensity exercise. These results suggest that the CHO availability alters the HRV parameters during severe-, but not moderate-, intensity exercise, and this was associated with an increase in ventilation volume.