299 resultados para Paleontologia -- Mètodes estadístics


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Paleogeno é um dos períodos da Era Cenozóica, que se distribui entre 65,5 a 23,03 milhões de anos, se localizando logo após o fim da Era Mesozóica, sucedendo o período Cretáceo. Paleoceno, Eoceno e Oligoceno são as épocas que compõem o Período Paleogeno. O Paleogeno pode ser definido como um período de clima quente quando analisado sob a óptica de toda a história geológica. As médias de temperatura para o período superam as temperaturas médias modernas em cerca de 10°C. Durante o Paleogeno também pode se observar eventos drásticos de aumento da temperatura do planeta, sendo possível traçar um paralelo, com o atual aquecimento global ocasionado pelo aumento da emissão de gases do efeito estufa, resguardado suas claras diferenças. A fronteira entre Cretáceo e Paleogeno se caracteriza pela segunda maior extinção da História Geológica do Planeta. Em conseqüência vivencia uma das mais importantes radiações filogenéticas, em todos os ambientes, em particular nos continentais terrestres, caracterizada pela explosão evolutiva dos mamíferos, que exploravam os nichos ecológicos deixados vagos pelo desaparecimento da maior parte dos arcossauromorfos mesozóicos. Somado a isto, no Paleogeno ocorreram importantes mudanças ambientais, abrangendo aspectos geotectônicos e climáticos, que levaram flora e fauna paleogênicas a sofrerem diversas modificações, a fim de se adaptarem ao novo cenário presente no Planeta.

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A importância do estudo da paleontologia está no seu caráter integrador, reunindo conhecimentos de várias áreas, o que pode contribuir para que os alunos do ensino básico entendam a história da vida no planeta, encarando a evolução como um processo contínuo e bem evidenciado no qual também estamos inseridos. No contexto de pequena presença do ensino da paleontologia na Educação Básica, outros espaços de educação não formal ganham força na transmissão desses conhecimentos à população e, dentre estes espaços, na área da paleontologia, encontram-se as exposições de fósseis. Estas permitem que os conhecimentos desenvolvidos na universidade e que normalmente ficam restritos ao âmbito universitário sejam levadas ao conhecimento de um grande número de alunos, contribuindo para a formação e alfabetização científica. A partir desta perspectiva, o presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento e a avaliação de uma exposição de fósseis e réplicas para os alunos do ensino básico da rede pública das escolas de Botucatu e região. Através dessa exposição, chamada Paleo Expo, pretendeu-se que os alunos conhecessem a história da vida na Terra, tivessem contato com os principais eventos evolutivos e entendessem a evolução como um processo contínuo e bem evidenciado, contribuindo para o enriquecimento dos conhecimentos dos visitantes, aguçando a curiosidade e gerando reflexões. A exposição, destinada a alunos de sexta a oitava series do ensino fundamental, priorizou a participação ativa dos alunos e contou também com atividades complementares, que consistiram em um jogo educativo e uma apresentação de informações sobre como são realizadas as pesquisas em paleontologia. A Paleo Expo, de um modo geral, atingiu seus objetivos e os alunos se mostraram estimulados e participativos. Pode-se considerar, pelos dados coletados, que a experiência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fossils of the gastropods Diodora patagonica, Zidona dufresnei, Olivancillaria carcellesi, Lamniconus lemniscatus carcellesi and the bivalve Arcinella brasiliana are registered for the first time from the outcrops of Chui Creek, on the coastal plain of Rio Grande do Sul State, southernmost Brazil, together with other taxa previously known elsewhere. The specimens were collected in a shallow Pleistocene marine facies exposed at the base of the banks of the creek, in a fossil concentration possibly formed by storm events. The taxa described here live in shallow environments (with the exception of A. brasiliana and Z. dufresnei) with sandy bottoms (except for D. patagonica, T patagonica, B. odites, C. rhizophorae and A. brasiliana). The presence of L. lemniscatus carcellesi, found living today only in Uruguay and Argentina, indicates a wider distribution for this taxon during the late Pleistocene.

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[ES] El hecho de que algunas especies de moluscos como Saccostrea cucullata (Born) y Harpa rosea Lamarck, de extrema exigencia ecológica, que habitan en el Golfo de Guinea aparezcan fósiles en yacimientos de Canarias, ha permitido conocer condiciones oceánicas durante los ultimos interglaciales (inicios del Pleistoceno superior y del Pleistoceno medio tardío) mediante modernas técnicas de teledetección espacial que permitirían comparar ambos entornos geográficos. Lo primero que se ha realizado ha sido la identificación de ambas especies y la recopilación de las citas geográficas aparecidas en la bibliografía desde 1758, fecha de publicación de la décima edición del Systema Naturae de Linné y de la nomenclatura válida zoológica. Además, se ha recopilado la información geológica y dataciones radiométricas aportadas por la bibliografia desde el siglo XIX hasta la actualidad sobre los depósitos canarios que contenían los ejemplares fósiles estudiados. La morfología de los ejemplares fósiles fue contrastada con la de los ejemplares actuales, todos ellos en las Colecciones del Laboratorio de Paleontologia de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria.

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This volume is a collection of the work done in a three years-lasting PhD, focused in the analysis of Central and Southern Adriatic marine sediments, deriving from the collection of a borehole and many cores, achieved thanks to the good seismic-stratigraphic knowledge of the study area. The work was made out within European projects EC-EURODELTA (coordinated by Fabio Trincardi, ISMAR-CNR), EC-EUROSTRATAFORM (coordinated by Phil P. E. Weaver, NOC, UK), and PROMESS1 (coordinated by Serge Bernè, IFREMER, France). The analysed sedimentary successions presented highly expanded stratigraphic intervals, particularly for the last 400 kyr, 60 kyr and 6 kyr BP. These three different time-intervals resulted in a tri-partition of the PhD thesis. The study consisted of the analysis of planktic and benthic foraminifers’ assemblages (more than 560 samples analysed), as well as in preparing the material for oxygen and carbon stable isotope analyses, and interpreting and discussing the obtained dataset. The chronologic framework of the last 400 kyr was achieved for borehole PRAD1-2 (within the work-package WP6 of PROMESS1 project), collected in 186.5 m water depth. The proposed chronology derives from a multi-disciplinary approach, consisting of the integration of numerous and independent proxies, some of which analysed by other specialists within the project. The final framework based on: micropaleontology (calcareous nannofossils and foraminifers’ bioevents), climatic cyclicity (foraminifers’ assemblages), geochemistry (oxygen stable isotope, made out on planktic and benthic records), paleomagnetism, radiometric ages (14C AMS), teprhochronology, identification of sapropel-equivalent levels (Se). It’s worth to note the good consistency between the oxygen stable isotope curve obtained for borehole PRAD1-2 and other deeper Mediterranean records. The studied proxies allowed the recognition of all the isotopic intervals from MIS10 to MIS1 in PRAD1-2 record, and the base of the borehole has been ascribed to the early MIS11. Glacial and interglacial intervals identified in the Central Adriatic record have been analysed in detail for the paleo-environmental reconstruction, as well. For instance, glacial stages MIS6, MIS8 and MIS10 present peculiar foraminifers’ assemblages, composed by benthic species typical of polar regions and no longer living in the Central Adriatic nowadays. Moreover, a deepening trend in the paleo-bathymetry during glacial intervals was observed, from MIS10 (inner-shelf environment) to MIS4 (mid-shelf environment).Ten sapropel-equivalent levels have been recognised in PRAD1-2 Central Adriatic record. They showed different planktic foraminifers’ assemblages, which allowed the first distinction of events occurred during warm-climate (Se5, Se7), cold-climate (Se4, Se6 and Se8) and temperate-intermediate-climate (Se1, Se3, Se9, Se’, Se10) conditions, consistently with literature. Cold-climate sapropel equivalents are characterised by the absence of an oligotrophic phase, whereas warm-temeprate-climate sapropel equivalents present both the oligotrophic and the eutrophic phases (except for Se1). Sea floor conditions vary, according to benthic foraminifers’ assemblages, from relatively well oxygenated (Se1, Se3), to dysoxic (Se9, Se’, Se10), to highly dysoxic (Se4, Se6, Se8) to events during which benthic foraminifers are absent (Se5, Se7). These two latter levels are also characterised by the lamination of the sediment, feature never observed in literature in such shallow records. The enhanced stratification of the water column during the events Se8, Se7, Se6, Se5, Se4, and the concurring strong dilution of shallow water, pointed out by the isotope record, lead to the hypothesis of a period of intense precipitation in the Central Adriatic region, possibly due to a northward shift of the African Monsoon. Finally, the expression of Central Adriatic PRAD1-2 Se5 equivalent was compared with the same event, as registered in other Eastern Mediterranean areas. The sequence of substantially the same planktic foraminifers’ bioevents has been consistently recognised, indicating a similar evolution of the water column all over the Eastern Mediterranean; yet, the synchronism of these events cannot be demonstrated. A high resolution analysis of late Holocene (last 6000 years BP) climate change was carried out for the Adriatic area, through the recognition of planktic and benthic foraminifers’ bioevents. In particular, peaks of planktic Globigerinoides sacculifer (four during the last 5500 years BP in the most expanded core) have been interpreted, based on the ecological requirements of this species, as warm-climate, arid intervals, correspondent to periods of relative climatic optimum, such as, for instance, the Medieval Warm Period, the Roman Age, the Late Bronze Age and the Copper Age. Consequently, the minima in the abundance of this biomarker could correspond to relatively cooler and more rainy periods. These conclusions are in good agreement with the isotopic and the pollen data. The Last Occurrence (LO) of G. sacculifer has been dated in this work at an average age of 550 years BP, and it is the best bioevent approximating the base of the Little Ice Age in the Adriatic. Recent literature reports the same bioevent in the Levantine Basin, showing a rather consistent age. Therefore, the LO of G. sacculifer has the potential to be extended to all the Eastern Mediterranean. Within the Little Ice Age, benthic foraminifer V. complanata shows two distinct peaks in the shallower Adriatic cores analysed, collected hundred kilometres apart, inside the mud belt environment. Based on the ecological requirements of this species, these two peaks have been interpreted as the more intense (cold and rainy) oscillations inside the LIA. The chronologic framework of the analysed cores is robust, being based on several range-finding 14C AMS ages, on estimates of the secular variation of the magnetic field, on geochemical estimates of the activity depth of 210Pb short-lived radionuclide (for the core-top ages), and is in good agreement with tephrochronologic, pollen and foraminiferal data. The intra-holocenic climate oscillations find out in the Adriatic have been compared with those pointed out in literature from other records of the Northern Hemisphere, and the chronologic constraint seems quite good. Finally, the sedimentary successions analysed allowed the review and the update of the foraminifers’ ecobiostratigraphy available from literature for the Adriatic region, thanks to the achievement of 16 ecobiozones for the last 60 kyr BP. Some bioevents are restricted to the Central Adriatic (for instance the LO of benthic Hyalinea balthica , approximating the MIS3/MIS2 boundary), others occur all over the Adriatic basin (for instance the LO of planktic Globorotalia inflata during MIS3, individuating Dansgaard-Oeschger cycle 8 (Denekamp)).

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[EN] There are few previous references to fossil crustaceans for the Neogene marine layers of the Canary Islands (Spain). The Mio-Pliocene marine sedimentary layers in the eastern islands (Gran Canaria, Fuerteventura and Lanzarote) were previously characterised by the presence of numerous fossil fauna, mainly anthozoans and molluscs, which correspond to an equatorial-typepalaeoclimate, warmer than the present climate. This Mio-Pliocene transition dated between 9.3 and 4.1 Ma. In this paper, 12 fossil crustacean taxa are identified and classified, including decapods and barnacles: Balanus concavus Bronn, 1831, Balanus spongicola Brown, 1827, Balanus perforatus Bruguière, 1789, Chenolobia testudinaria Linnè, 1767, Tetraclita cf. rubescens Darwin, 1854, Callianassa matsoni Rathbun, 1935, Callianassa sp., Upogebia sp, Eriphia aff. verrucosa (Forskal, 1775) , Maja sp., Scylla michelini Milne-Edwards, 1861 and Ocypode sp. [...]

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La studio della distribuzione spaziale e temporale della associazioni a foraminiferi planctonici, campionati in zone con differente regime idrografico, ha permesso di comprendere che molte specie possono essere diagnostiche della presenza di diverse masse d’acqua superficiali e sottosuperficiali e di diversi regimi di nutrienti nelle acque oceaniche. Parte di questo lavoro di tesi si basa sullo studio delle associazioni a foraminiferi planctonici attualmente viventi nel Settore Pacifico dell’Oceano Meridionale (Mare di Ross e Zona del Fronte Polare) e nel Mare Mediterraneo (Mar Tirreno Meridionale). L’obiettivo di questo studio è quello di comprendere i fattori (temperatura, salinità, nutrienti etc.) che determinano la distribuzione attuale delle diverse specie al fine di valutarne il valore di “indicatori” (proxies) utili alla ricostruzione degli scenari paleoclimatici e paleoceanografici succedutisi in queste aree. I risultati documentano che la distribuzione delle diverse specie, il numero di individui e le variazioni nella morfologia di alcuni taxa sono correlate alle caratteristiche chimico-fisiche della colonna e alla disponibilità di nutrienti e di clorofilla. La seconda parte del lavoro di tesi ha previsto l’analisi degli isotopi stabili dell’ossigeno e del rapporto Mg/Ca in gusci di N. pachyderma (sin) prelevati da pescate di micro zooplancton (per tarare l’equazione di paleo temperatura) da un box core e da una carota provenienti dalla zona del Fronte Polare (Oceano Pacifico meridionale), al fine di ricostruire le variazioni di temperatura negli ultimi 13 ka e durante la Mid-Pleistocene Revolution. Le temperature, dedotte tramite i valori degli isotopi stabili dell’ossigeno, sono coerenti con le temperature attuali documentate in questa zona e il trend di temperatura è paragonabile a quelli riportati in letteratura anche per eventi climatici come lo Younger Dryas e il mid-Holocene Optimum. I valori del rapporto Mg/Ca misurato tramite due diverse tecniche di analisi (laser ablation e analisi in soluzione) sono risultati sempre molto più alti dei valori riportati in letteratura per la stessa specie. La laser ablation sembra carente dal punto di vista del cleaning del campione e da questo studio emerge che le due tecniche non sono comparabili e che non possono essere usate indifferentemente sullo stesso campione. Per quanto riguarda l’analisi dei campioni in soluzione è stato migliorato il protocollo di cleaning per il trattamento di campioni antartici, che ha permesso di ottenere valori veritieri e utili ai fini delle ricostruzioni di paleotemperatura. Tuttavia, rimane verosimile l’ipotesi che in ambienti particolari come questo, con salinità e temperature molto basse, l’incorporazione del Mg all’interno del guscio risenta delle condizioni particolari e che non segua quindi la relazione esponenziale con la temperatura ampiamente dimostrata ad altre latitudini.

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A complete stratigraphic assessment and revision of the middle Campanian to upper Maastrichtian Wapiti Formation in north-western Alberta and north-eastern British Columbia is the main aim of this research project. The study area encompasses an area of approximately 200X180 km in the Grande Prairie County (west-central Alberta) and easternmost British Columbia, Canada. Results presented here indicate that the 1300m thick succession currently reported in the literature as “undifferentiated lithostratigraphic unit”, consists of five lithostratigraphic units and four unconformity-bounded depositional sequences; their study and description have been documented integrating several geological disciplines, including sequence stratigraphic methods, well-log signatures, facies analysis, and fossil associations. On the whole, particular attention has been given to 1) age and nature of both basal and upper contacts of the Wapiti Formation, 2) effective mappability of lithostratigraphic units and depositional sequences in western Alberta, and 3) the identification of previously undetermined maximum flooding surface of the Bearpaw seaway and Drumheller Marine Tongue, which are reference marine unit in central and southern Alberta. A second, but not less important, guideline for the project has been the rich paleontological record of the Wapiti deposits. Detailed paleoenvironmental and taxonomical information on old and new finds have been the base for correlation with well known associations of Alaska, southern Alberta, and Montana. Newly discovered rich fossil localities documented an extraordinarily diverse fauna during the latest Cretaceous, including dinosaurs, squamates, and fresh-water fishes and reptiles. Lastly, in order to better characterize the Wapiti Formation, major marker beds were described: these include several bentonites (altered volcanic ash deposits) which have been documented over an area of almost 30.000 km2, as well as four major coal zones, characterized by tabular coal seams with an overall thickness of 2 meters. Such marker beds represent a formidable tool for high-resolution chronology and regional correlations within the Late Cretaceous Alberta foreland basin.