993 resultados para Old Testament


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A Epstola aos Hebreus apresenta j em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princpio a Carta aos Hebreus revela a estratgia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indcios sugerem o meio ambiente cultural tpico do mundo mediterrneo do sculo I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma funo piv nessa sociedade. A estratgia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evaso do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lana mo de tradies angelolgicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do perodo do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradies elementos gloriosos desenvolvidos pela religio judaica (anjos, figuras hipostticas, Melquisedec), que contriburam para a confisso do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da Histria das Religies Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepgrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais caractersticas divinizadas possibilitando a elaborao da Cristologia angelomrfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Alm disso, uma aproximao scio-retrica Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito estratgia pretendida por seu autor.

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A figura de Maria est em processo de emancipao, de uma Maria divinizada e pura, para uma Maria concreta, humana e mulher. Sua emancipao vem em decorrncia das conquistas e vitrias que as mulheres de hoje tm buscado e alcanado. Claro que essas mudanas vm ocorrendo restritamente em uma determinada linha teolgica, que a partir de uma hermenutica libertadora e a partir do feminino como ele se mostra pra ns hoje, pensa Maria como figura (mulher) concreta. Mas, como smbolo religioso, ela ser sempre Virgem, Me e Esposa, e as novas interpretaes sero sempre um esforo de superar o modelo de mulher ideal projetado no simbolismo de Maria, vista com os culos do patriarcalismo. Parale la a essa nova interpretao do simbolismo religioso mariano, encontra-se a estrutura do feminino como nova chave hermenutica para se pensar Deus, perspectiva que revela a transcendncia divina e sua humanidade presente tambm na figura da mulher. Deus-Me um termo bastante utilizado nos crculos populares, a partir da leitura bblica de textos veterotestamentrio e tambm est restrito s academias, acepo que dificilmente se pronunciar no mbito religioso evanglico e na sociedade, pois a cultura ainda est impregnada de patriarcalismo, onde a supremacia masculina inibe de se pensar o feminino como estrutura que transcende sua natureza humana.

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Entre as tradues da Bblia utilizadas nos pases lusfonos, a clssica verso de Joo Ferreira de Almeida a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalncia dinmica o impulsionador principal na produo de novas verses bblicas. O texto da traduo original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e at agora no se conhece a localizao de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edies foram impressas com a reviso e aprovao do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da histria da traduo de Joo Ferreira de Almeida, das seis primeiras edies do seu Novo Testamento e das edies do sculo XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um mtodo para obteno de uma edio crtica da obra de Joo Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma verso crtica do Evangelho de Mateus.

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A presente pesquisa tem como objeto de investigao o vocbulo lev na percope de Dt 6,1-9. Este vocbulo tambm utilizado em vrias partes do Antigo Testamento. Assim a pesquisa tambm faz um levantamento deste uso na perspectiva de diversos autores. No primeiro captulo se apresentam os blocos que constituem a moldura do livro do Deuteronmio com o objetivo de identificarmos o contexto maior onde encontra-se a percope de Dt 6,1-9. No segundo captulo partimos de uma anlise exegtica da percope ressaltando os vrios aspectos da linguagem, como estilo literrio, gnero literrio, e anlise de contedo. Nesta parte tambm consta uma anlise das realidades concretas subjacentes produo do texto, como assento histrico, contexto social, poltico e ideolgico. No terceiro captulo apresentase o amplo campo semntico do vocbulo lev no Antigo Testamento na perspectiva de diversos autores. Tal delineao tem por objetivo explorar a polissemia do vocbulo, e assim neutraliz-la, buscando o sentido mais apropriado do vocbulo para a percope de Dt 6,1-9.

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Esta pesquisa privilegia o enfoque histrico ao analisar o texto bblico, como produto histrico-social, a partir do mtodo sociolgico. O material disposto ao longo desta investigao pretende ser uma ajuda para a compreenso de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princpio de que o texto possui um vnculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegtica, realiza-se uma anlise histrico-sociolgica da palavra de Jav em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrana excessiva de tributo em uma sociedade judata marcadamente tributria. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provvel cenrio histrico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessria a investigao dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polmicos caps. 7,1 8,3, como tambm a questo do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnfica obra. Vale a pena tambm salientar o conceito semitico da potica sociolgica que procura estudar a interao causal entre literatura e seu meio social. Alm disso, avalia-se o mbito histrico social da unidade literria alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provvel contexto histrico social e determinando a datao, o cenrio poltico e o modo de produo vigente nesse perodo. No olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religio nesse cenrio. Alm do mais, examina-se o sentido dos textos especficos ou unidades literrias concludas (percopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo terico do modo de produo tributrio e os passos da exegese histrico-social. O mecanismo socioanaltico do modo de produo tributrio servir como instrumento de anlise da condio socioeconmica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletnea, no em sua histria redacional, mas sim em sua formao social.

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A dissertao dirigida a um especial e no resolvido problema na descrio do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifcio de humanos, h uma unidades literrias autnomas relacionadas ao culto a mOlek. Porm, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek no tem esta caracterstica. A dissertao aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes histricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugarticas duas listas de divindades e um texto funerrio ns perguntares acerca das caractersticas das divindades mLlK nas culturas cananias. Em sntese, mOlek uma divindade ctnica mas no destinatria de sacrifcios humanos.(AU)

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O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Mdio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porm, reinterpretou esta uno. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o ttulo de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem mentalidade messinica em Israel. E a respeito da teologia messinica, o profeta Isaas tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige classe alta de Jerusalm e prope um Ungido de Jav em substituio ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo tambm se tornou um movimento de resistncia frente a no observncia da justia e do direito, que culmina com a ausncia da paz. Nesse sentido, Isaas apresenta tambm uma nova percepo do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias no estava sob os critrios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direo do Esprito de Jav. Por isso, ele poder ser um messias criana (7,14; 9,5). Esta dissertao tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, at a concepo isainica de messias. Esse desenvolvimento mostrar, ao final do trabalho, a tipologia messinica apresentada pelo profeta Isaas, a partir das percopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)

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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cntico do escravo de Jav em Isaas 42,1- 4. Jav apresenta uma nova liderana, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o contedo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cntico do escravo de Jav uma fonte inesgotvel de sabedoria. Saciou o povo judata exilado a de dois mil e quinhentos anos atrs e continua jorrando gua viva at em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justia. Os versos escolhidos so frutos de uma experincia de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilnia. No fundo uma crtica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opresso. A criatividade do profeta est em retomar os eventos histricos que marcaram a vida do povo exilado e atualiz-los dentro de um novo contexto histrico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a histria. O profeta um sbio poeta, que fala de Deus como ningum falou antes. Utiliza smbolos, imagens e metforas que apontam para um mundo novo que ainda no existe, onde reinar o direito, a justia e a paz. Essa mudana acontecer a partir da misso que a liderana eleita desempenhar junto do povo oprimido e injustiado. O lder ser como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O esprito de Jav estar agindo sobre ele para que ele no desanime da misso e que ela possa alcanar o seu objetivo. Essa nova liderana eleita por Jav agir discretamente em silncio entre os pobres e enfraquecidos. A misso beneficiar primeiramente s naes. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplar de modo especial os pobres que esto correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a misso atingir todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que a salvao de toda a humanidade.(AU)

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O termo luz se inscreve no encontro das tradies veterotestamentria e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferena de classes dentro da comunidade; as tomadas de posio discordantes diante da poltica do imprio e o conflito entre judeus e cristos. E neste nterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuzos no eram apenas religiosos, mas provocavam mudanas em todos os mbitos da vida, que a comunidade joanina procurar alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascena (Jo 9,1-41) um espelho para a comunidade. Ela buscar em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mtuos so foras que ajudaram na resistncia.(AU)

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Com esse trabalho, visamos discutir a tentativa de estabelecer um equilbrio entre o ser humano e natureza na rea rural de Jud, pouco antes do reinado de Josias (640-609 a.C.). Nesse caso, pode-se perguntar: seria o mandamento de Deuteronmio 5,12-15 um discurso ecolgico? A partir dos estudos de Frank Crsemann e Haroldo Reimer se admite que partes das leis veterotestamentrias eram destinadas ao assim chamado grupo povo da terra de Jud, visando manuteno de seu poder. O grupo teria assumido a liderana em Jud mediante um golpe poltico e, articulando-se, desde ento, numa poltica de aliana para se conservar no poder, mesmo no o assumindo diretamente. Nesse contexto de poltica de alianas deve-se procurar a implementao do mandamento de Deuteronmio 5,12-15. Ele teria sido escrito por ancios, um grupo junto ao qual o povo da terra teria se aliado para que ordenassem sentenas jurdicas para a acomodao social. Nesse caso, inicialmente o porto da cidade, espao oficial para discusses, reclamaes e propostas de intermediaes, deve ter sido o lugar de elaborao de sentenas jurdicas sobre a utilizao de tcnicas na agricultura. Sendo elas posteriormente levadas ao tribunal do templo para passar pelas mos dos sacerdotes, outro brao da coalizo. O uso dos animais de porte, cujo peso prejudicava as pequenas propriedades de terra de Jud, deve ter sido um motivo de incessantes conflitos entre pequenos e grandes proprietrios de terra. Ressaltamos assim que apenas os homens mais abastados de Jud tinham acesso a esses animais. Esta soluo, segundo se entende, liga o rodzio de culturas ao descanso do campo pertencente ao povo da terra de Jud. Liga-se o termo sbado com a vida da elite rural judata do perodo do reinado de Josias. Uma sada encontrada pelas elites de Jud, a qual nos leva a ponderar uma situao similar que ocorre na Amrica Latina, diante da globalizao. Se o texto Deuteronmio 5,12-15 uma ponderao das elites hegemnicas de Jud que buscam o equilbrio entre ser o humano e a natureza (ecologia), o discurso ecolgico contemporneo poder ter neste texto um importante interlocutor. Esse discurso pode ocultar interesses econmicos, completamente diferentes, pois se trata de uma estratgia dominadora e no libertadora, objetivando-se, sobretudo, a reproduo social. O Brasil e os demais pases da Amrica Latina vm sofrendo, h algum tempo, com essa distncia entre a elite e o resto da sociedade. Nossas elites utilizam-se, h tempos, do discurso ecolgico para se manterem no poder dessas sociedades. Por exemplo, vemos nos noticirios uma quantidade de programas e manchetes ligadas destruio da natureza. Isso interessante porque, aps terem eles mesmo destrudo a natureza, passam agora a defend-la; controlando as reservas naturais, garantindo sua produtividade e seu status quo no sistema econmico atual.(AU)

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A imagem de Jav em Juzes 5 constitui-se nas primeiras impresses que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a sada de Jav de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opresso canania. O perodo tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Jav no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Jav promulgado pela tradio do Sinai, afirmando, assim, que Jav no mais o Deus esttico e teofnico, morador de uma montanha, mas o Deus de Israel . E a migrao da divindade de um monte para um campo de batalha no representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vrios estgios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulaes teolgicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebrao Jav ressalvada em Juzes 5. Jav celebrado por seu agir histrico! A histria a mediadora entre Jav e seu povo. Ela a via pela qual se pronuncia sobre Jav. Assim, as novas conjunturas histricas requerem novas formulaes sobre Deus. A antiga memria blica de Jav contida em Juzes 5 perpassa a histria da religio de Israel, podendo ser observada tambm em Habacuque 3,3-6. Esse um texto do sculo VII a.C. Assim, detectamos uma memria corrente na histria da religio de Israel, que comeou nos momentos antecedentes da formao da monarquia (Juzes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no sculo VII a.C. Nesse desenrolar da religio de Israel, a memria blica sobre Jav esteve sujeita a vrias mutaes. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opresso promulgada pelos imprios em agentes de transformao social. O conceito blico de Jav patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistncia dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Jud

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Esta pesquisa procura examinar, luz da metodologia exegtica, a percope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenrio no qual emergiu a dura crtica social do profeta. O texto apresenta, em sua anlise literria, caractersticas de um dito proftico coeso, em estilo potico. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genrica e especfica). O gnero literrio harmoniza-se com um dito proftico de julgamento geralmente conhecido como orculo ai . A anlise da dimenso histrica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefel judata. Numa anlise investigativa do contedo da denncia norteado pelo modelo terico do modo de produo tributrio, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusao a um grupo de poder em Jud que planeja e executa aes criminosas contra a herana camponesa. O castigo descreve a conspirao e o plano divino contra esse grupo de poder. Jav havia planejado um mal idntico ao que eles haviam cometido, desonra e privao de suas possesses. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse orculo. Por descumprirem seus deveres junto a Jav e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a prpria comunidade. Com base no modelo terico do modo de produo tributrio, constata-se que, na situao social em Jud no oitavo sculo, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldes pagavam tributo cidade em forma de produtos e servios. A excessiva arrecadao de tributo e as falhas no sistema de ajuda mtua foraram os indivduos e famlias a contrair dvidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perd-las. O profeta Miqueias o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Jav escuta a queixa dos que esto sendo oprimidos e intervm na histria tomando o partido do oprimido.(AU)

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Esta dissertao elabora uma exegese de Marcos 4. 35 41, Jesus Acalma uma Tempestade . Para tanto, parte da reviso crtica da pesquisa atual do Jesus Histrico em dilogo com a Histria Cultural, Micro-histria e Psicologia Histrica, com o intuito de levantar questes pertinentes s narrativas mticas e sua importncia para o saber histrico. Do mapeamento literrio dos Papiros Mgicos Gregos, bem como referncia ao Hino de Auto-Exaltao de Qumran, ao antigo testamento e a textos rabnicos posteriores ao Novo Testamento, emergem paralelos que so fundamentais para a compreenso da percope analisada. Assim, a exegese do texto em questo lana luz sobre os elementos de poder, medo e identidade mtica presentes na narrativa.(AU)

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<p>The Carmelite friars were the last of the major mendicant orders to be established in Italy. Originally an eremitical order, they arrived from the Holy Land in the 1240s, decades after other mendicant orders, such as the Franciscans and Dominicans, had constructed churches and cultivated patrons in the burgeoning urban centers of central Italy. In a religious market already saturated with friars, the Carmelites distinguished themselves by promoting their Holy Land provenance, eremitical values, and by developing an institutional history claiming to be descendants of the Old Testament prophet Elijah. By the end of the 13th century the order had constructed thriving churches and convents and leveraged itself into a prominent position in the religious community. My dissertation analyzes these early Carmelite churches and convents, as well as the friars interactions with patrons, civic governments, and the urban space they occupied. Through three primary case studies the churches and convents of Pisa, Siena and Florence I examine the Carmelites approach to art, architecture, and urban space as the order transformed its mission from one of solitary prayer to one of active ministry.</p><p>My central questions are these: To what degree did the Carmelites Holy Land provenance inform the art and architecture they created for their central Italian churches? And to what degree was their visual culture instead a reflection of the mendicant norms of the time?</p><p>I have sought to analyze the Carmelites at the institutional level, to determine how the order viewed itself and how it wanted its legacy to develop. I then seek to determine how and if the institutional model was utilized in the artistic and architectural production of the individual convents. The understanding of Carmelite art as a promotional tool for the identity of the order is not a new one, however my work is the first to consider deeply the orders architectural aspirations. I also consider the orders relationships with its de facto founding saint, the prophet Elijah, and its patron, the Virgin Mary, in a more comprehensive manner that situates the resultant visual culture into the contemporary theological and historical contexts.</p>

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<p>In Lukes two volumes, Luke is not interested only in Gentiles and those with high social status but also in the marginalized and those who are outsiders. This dissertation seeks to read Lukes concern for outsiders and the theme of the inclusion of outsiders in the new kingdom of God in Lukes narrative of the Ethiopian eunuchs conversion in Acts 8:26-40. This paper examines the Ethiopian eunuchs complex identity from the perspectives of the Greco-Roman world, Old Testament (LXX) allusions to the Elijah-Elisha narratives, and Lukes interpretation of the Isaianic quotation of the Suffering Servant in Acts 8:32-33 (cf. Isaiah 53:7-8). This study pays close attention to the correlations between the theme of outsiders and three key characters in Acts 8:26-40: the Ethiopian eunuch, Philip, and the Suffering Servant. First, Luke depicts the Ethiopian eunuch as the consummate outsidergeographically, morally, socially, ethnically, and in terms of genderand indicates that the eunuch represents other marginalized outsiders. The eunuch shows no one can prevent outsiders like him from inclusion in the kingdom of God. Second, Luke portrays Philip as a prophet, specifically a prophet like Elijah and Elisha. Philip emulates Elijah and Elisha by reaching out to the outsider (in this instance, the Ethiopian eunuch). Third, Luke presents the Isaianic Suffering Servant as a religious and social outsider and identifies the character with Jesus and the Ethiopian eunuch. The indescribable descendants of the Suffering Servant signify a universally inclusive messianic community and fulfill the outsiders inclusion within the people of God as Isaiah prophesied (Isaiah 56:3-8). This thesis finally suggests ways to read the story of the Ethiopian eunuch today and concludes that it is imperative to include those outsiders among us within the community of Jesuss followers.</p>