830 resultados para Non-violent political action
Resumo:
En este artículo se analiza el accionar político del cabildo de Buenos Aires a lo largo de un breve segmento temporal (1712-1716). Dominada por una coalición de vecinos, esta corporación demoró la entrega del poder a un gobernador y consiguió, tras enfrentar un estallido de lucha facciosa, apoderarse del mando cuando éste murió. Es un ejemplo de cómo la política fue durante el Antiguo Régimen impulsada por la competencia entre los cuerpos por intentar acrecentar sus privilegios y prerrogativas. No obstante, la corona acabó por recortar las competencias del ayuntamiento, limitándolas a la resolución de los asuntos comunales.
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En este artículo nos proponemos realizar una indagación sobre el sindicalismo clasista a partir del período político inaugurado por la presidencia de Néstor Kirchner. De esta manera, planteamos una comparación con las primeras experiencias de esta tradición sindical en los años '70. Específicamente, se trata de indagar en torno a la relación entre la dirigencia sindical clasista y el conjunto de los trabajadores por ella representados. Nos preguntamos centralmente por cuál es la naturaleza de la relación entre la dirección gremial y las bases, en esta orientación en particular. Para ello, tomaremos como caso de estudio el sindicalismo desarrollado por la Junta Interna de ATE (Asociación Trabajadores del Estado) en el Hospital Garrahan, en el contexto del nuevo ciclo de relaciones laborales abierto en Argentina a partir de 2003
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A inserção de uma igreja evangélica em um assentamento rural do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), é objeto de nosso estudo de caso neste presente trabalho. A dissertação pesquisa e analisa a inserção dos evangélicos batistas no assentamento Antonio Conselheiro II na região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, assim como a conseqüente implantação neste da Congregação Batista Monte Sião . Partindo de uma perspectiva teórica e empírica, o objetivo concentra-se em analisar a experiência de vida dos assentados batistas no interior do assentamento, buscando retratar as formas, tanto conceptuais como práticas, que estes vivenciam sua fé, costumes e crenças, sonhos e ideais, sempre procurando tecer relações que nos permitam melhor avaliar a forma como os mesmos compreendiam e comunicavam sua fé enquanto assentados do MST. Da apreciação crítica dos relatos obtidos nas entrevistas e dos dados do questionário, ambos aplicados aos agentes de nossa pesquisa, surge uma história que nos desvela faces de uma relação identitária que mescla ideologia e fé, ser evangélico batista e assentado no MST, bem como uma proposição internalizada de uma metodologia da não-violência nas manifestações do movimento Sem-terra.(AU)
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A inserção de uma igreja evangélica em um assentamento rural do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), é objeto de nosso estudo de caso neste presente trabalho. A dissertação pesquisa e analisa a inserção dos evangélicos batistas no assentamento Antonio Conselheiro II na região do Pontal do Paranapanema, no estado de São Paulo, assim como a conseqüente implantação neste da Congregação Batista Monte Sião . Partindo de uma perspectiva teórica e empírica, o objetivo concentra-se em analisar a experiência de vida dos assentados batistas no interior do assentamento, buscando retratar as formas, tanto conceptuais como práticas, que estes vivenciam sua fé, costumes e crenças, sonhos e ideais, sempre procurando tecer relações que nos permitam melhor avaliar a forma como os mesmos compreendiam e comunicavam sua fé enquanto assentados do MST. Da apreciação crítica dos relatos obtidos nas entrevistas e dos dados do questionário, ambos aplicados aos agentes de nossa pesquisa, surge uma história que nos desvela faces de uma relação identitária que mescla ideologia e fé, ser evangélico batista e assentado no MST, bem como uma proposição internalizada de uma metodologia da não-violência nas manifestações do movimento Sem-terra.(AU)
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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
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From a gender perspective, protection and advertising political actions about work-family should promote sharing responsibilities between sexes. Next to political action and specific measures, the project of equal opportunities needs a long-term strategy based on the education on equality. This article proposes the methodologic exposition of a study based on these premises. It facilitates and explains the protocol used for the analysis of the audio-visual advertising campaigns on conciliation emitted by the Woman’s Institute. The evaluation of the actions is focused on the effectiveness from the point of view of mass media. It provides some data that illustrates the proposed study. Finally, it considers the difficulties of the available sources of information.
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La violencia contra las mujeres es una lacra de nuestra sociedad que no se consigue erradicar. En su versión extrema e irreversible terminar con la muerte de la víctima. Desde mediados de la década de los años 70, del siglo pasado y de la mano de Diane Russell se visibilizaron los femicidios como el asesinato de una mujer por el hecho de ser mujer. Posteriormente, en los años 90, Marcela Lagarde crea el neologismo feminicidio al traducir la obra de Rusell al español. Desde entonces ambos términos han creado un espacio de conocimiento, de investigación y de acción política. El propósito de este trabajo es averiguar cómo se ha abordado el femicidio / feminicidio en las ciencias sociales en el contexto iberoamericano. Para ello se ha optado por una revisión de la literatura especializada en español y en portugués, analizando el tratamiento que reciben así como el alcance de los términos.
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Femicide, defined as the killings of females by males because they are females, is becoming recognized worldwide as an important ongoing manifestation of gender inequality. Despite its high prevalence or widespread prevalence, only a few countries have specific registries about this issue. This study aims to assemble expert opinion regarding the strategies which might feasibly be employed to promote, develop and implement an integrated and differentiated femicide data collection system in Europe at both the national and international levels. Concept mapping methodology was followed, involving 28 experts from 16 countries in generating strategies, sorting and rating them with respect to relevance and feasibility. The experts involved were all members of the EU-Cost-Action on femicide, which is a scientific network of experts on femicide and violence against women across Europe. As a result, a conceptual map emerged, consisting of 69 strategies organized in 10 clusters, which fit into two domains: “Political action” and “Technical steps”. There was consensus among participants regarding the high relevance of strategies to institutionalize national databases and raise public awareness through different stakeholders, while strategies to promote media involvement were identified as the most feasible. Differences in perceived priorities according to the level of human development index of the experts’ countries were also observed.
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Hannah Arendt est surtout connue pour avoir écrit une magistrale enquête historique sur le totalitarisme (Les origines du totalitarisme) et pour avoir défendu une conception exigeante de la politique développée dans un langage réputé pour être très hellénisant. Cette façon de concevoir la politique repose principalement sur le concept d’action qu’Arendt travaille à redéfinir au sein d’un contexte historique et d’une tradition qui témoignent, selon elle, d’un « oubli de l’action ». Ce qu’Arendt reproche au premier chef à la tradition de la philosophie politique est d’avoir confondu, dès ses premiers balbutiements, le faire et l’agir, interprétant ce dernier à l’aune de la fabrication (poiesis) et recouvrant du même souffle la spécificité de l’action (praxis). Sa propre théorie politique travaille ainsi à repenser l’action pour elle-même et à en faire de nouveau le centre de la vie politique. C’est donc notamment en se référant aux expériences politiques pré-philosophiques athéniennes qu’Arendt parvient à illustrer les potentialités que recèle l’action comprise comme spontanéité dévoilante. Or, il nous apparaît que ses efforts achoppent finalement sur le contexte moderne et que ce fait n’échappe probablement pas à Arendt elle-même. L’impasse suscitée par la modernité est ainsi à nos yeux l’occasion de mettre au jour un versant plus proprement poétique de l’œuvre d’Arendt, se dessinant en filigrane de sa théorie politique et qui n’est que très peu abordé au sein de la littérature secondaire francophone. Pour ce faire, nous proposons dans un premier temps d’interroger les efforts d’Arendt pour valoriser l’action politique afin de faire ressortir les ressources de ce concept. Dans un second temps, nous confrontons le concept d’action au contexte moderne tel que le conçoit Arendt pour montrer qu’il existe dans ses écrits un modèle alternatif de rapport au monde et à autrui que celui mis en avant par l’action et que cet autre modèle doit énormément au poétique.
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The crisis in the eurozone has had a dramatic impact on the economic and social fabric of European countries. However important it may be, the economic dimension is only the symptom of a broader problem. The crisis is primarily political in nature. Lorenzo Bini Smaghi argues in this book that the crisis reflects the inability of western democracies to solve problems that have been building for over two decades. He finds that democratically elected officials are loathe to take unpopular decisions that could jeopardise their re-election. Emergency thus becomes the engine of political action, and the justification for corrective measures vis-à-vis the voters. As a consequence, the cure in the form of austerity, administered belatedly and under pressure from the markets, becomes even more painful and unpopular, giving rise to populist movements and endangering democracy itself.
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Of the re-integration processes currently taking place in the former Soviet Union, the formation of a Russian-Belarusian so-called 'Union State' is one of the most advanced. A customs union was formally announced between the two countries as early as 1995 and the process of constructing the Union State itself was launched in December 1999. However, both events were largely driven by the perceived need to match societal demands, without much concrete action and the Union State remained largely 'virtual'. Only in the last few years has the Russian initiative allowed for moving from symbolic gestures to political action and since late 2002 debate and policy have intensified on specific issues of economic and political co-operation. However, despite such advances in the integration process, its objectives remain vague and there is little or no agreement on the principles that should govern the process. Furthermore, current bilateral relations questions still dominate the dialogue. The project seems at present to be driven mainly by the political interests of both countries' presidents and also, to a lesser extent, by the interests of business, political, military and security elites, each apparently motivated by self- and group-interest in the emerging dialogue of integration. In contrast to EU integration, the societies of the two countries involved appear to have had little or no say in the process. Thus, several questions naturally arise. What is the real nature of such integration? What motivates the parties involved? What stage has the process reached? What likely future course will it take? What might be the consequences of it for Belarusian independence? Answers to these questions should ultimately determine the stance and policies of the enlarged EU in this area.
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Since the Muslim Brotherhood rule was toppled in July 2013, the regime of President Abd al-Fattah al-Sisi has strived to consolidate his one-man rule; he painted the political opposition and civil society as traitors and foreign agents and exploited the fight against terrorism to suppress freedom of expression, justify a crackdown on the press, eclipse justice in courtrooms, throw thousands in prison, and tighten his grip on police forces. The regime has postponed parliamentary elections for some time, while it marginalised and weakened the non-Islamist political parties that helped Sisi take power. He did so by promoting electoral lists with candidates who are loyal to the president, to ensure control over the new assembly and by obstructing any political alliance that could form an opposition. At the same time, the security apparatus has been given free rein to control the public sphere and engineer the electoral process. This may ultimately lead to a parliament that includes no advocates for rights and liberties, which is particularly significant since the incoming assembly will review the huge amount of legislation that President Sisi has issued in the absence of a parliament. In addition, shortly before elections, President Sisi raised questions about the constitution, calling for it to be amended to reduce the powers of the parliament and increase those of the president. It is thus clear that Sisi seeks not only to consolidate his regime, without political opposition, but to free his rule of any effective oversight from society or parliament.
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L’action collective raisonnée, connue sous le nom d’activisme, orientée vers la résolution de problèmes de la société, offre des possibilités d'apprentissage tout au long de la vie et permet aux étudiants de développer des connaissances du domaine de la science et de la technologie. Dans une société où les découvertes scientifiques et les progrès technologiques sont constants, les potentialités de cette approche sont également reconnues dans la formation de citoyens responsables, capables d'agir et de résoudre des problèmes, tout en essayant d'influencer d'autres citoyens à prendre des décisions sur les problèmes complexes tels que ceux que présentent les questions socialement vives. Considérant que la formation de jeunes et d’adultes plus responsables et scientifiquement informés est fondamentale, cette recherche-action visait: a) à munir les futurs enseignants de compétences dans la conception, la mise en oeuvre et l'évaluation des activités orientées vers l'action sociopolitique sur les questions socialement vives; b) promouvoir chez les participants les valeurs de citoyenneté et de sensibilisation à l'environnement; c) identifier les difficultés et le potentiel de ces initiatives; d) comprendre l'impact de ce type d'expérience éducative chez les futurs enseignants. Les participants à l'étude étaient des étudiants préparant une licence en éducation élémentaire (futurs professeurs des écoles primaires et maternelles) dans le contexte de la discipline d’Éducation à l’Environnement. L'analyse des narratives produites par les futurs enseignants a permis de constater que tous avaient développé des compétences au niveau de la planification et de l'intervention dans la société, en recourant à différents types d'initiatives. Cette expérience de formation a ainsi permis, aux participants le développement de capacités à l'action et à la transformation sociale et environnementale. Il a également été possible de sensibiliser le public-cible des actions réalisées par les futurs enseignants à agir de façon plus responsable sur l'environnement.
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Num Estado de Direito, a luta política entre os vários grupos, que defendem ou atacam interesses de classe, económicos, profissionais, geracionais, de género, ou outros, embora regulada, é uma constante. Governos, empresas e cidadãos, individulamente ou em grupo, lutam pelos seus objectivos estabelecendo relações de poder. Os media sempre tiveram um papel instrumental neste contexto e o novo media do séc. XXI – o ciberespaço – não é excepção. As características estruturais e funcionais deste instrumento criaram novas condições para a mobilização e participação políticas, reavivando a crença na acção libertadora da técnica. Por outro lado, nenhuma outra tecnologia promoveu tanta concentração de poder nas grandes empresas da indústria digital, ou criou semelhantes condições para a vigilância activa dos cidadãos por parte dos Estados. Este artigo reune algumas reflexões sobre a importância do ciberespaço como dimensão de poder.
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Hannah Arendt est surtout connue pour avoir écrit une magistrale enquête historique sur le totalitarisme (Les origines du totalitarisme) et pour avoir défendu une conception exigeante de la politique développée dans un langage réputé pour être très hellénisant. Cette façon de concevoir la politique repose principalement sur le concept d’action qu’Arendt travaille à redéfinir au sein d’un contexte historique et d’une tradition qui témoignent, selon elle, d’un « oubli de l’action ». Ce qu’Arendt reproche au premier chef à la tradition de la philosophie politique est d’avoir confondu, dès ses premiers balbutiements, le faire et l’agir, interprétant ce dernier à l’aune de la fabrication (poiesis) et recouvrant du même souffle la spécificité de l’action (praxis). Sa propre théorie politique travaille ainsi à repenser l’action pour elle-même et à en faire de nouveau le centre de la vie politique. C’est donc notamment en se référant aux expériences politiques pré-philosophiques athéniennes qu’Arendt parvient à illustrer les potentialités que recèle l’action comprise comme spontanéité dévoilante. Or, il nous apparaît que ses efforts achoppent finalement sur le contexte moderne et que ce fait n’échappe probablement pas à Arendt elle-même. L’impasse suscitée par la modernité est ainsi à nos yeux l’occasion de mettre au jour un versant plus proprement poétique de l’œuvre d’Arendt, se dessinant en filigrane de sa théorie politique et qui n’est que très peu abordé au sein de la littérature secondaire francophone. Pour ce faire, nous proposons dans un premier temps d’interroger les efforts d’Arendt pour valoriser l’action politique afin de faire ressortir les ressources de ce concept. Dans un second temps, nous confrontons le concept d’action au contexte moderne tel que le conçoit Arendt pour montrer qu’il existe dans ses écrits un modèle alternatif de rapport au monde et à autrui que celui mis en avant par l’action et que cet autre modèle doit énormément au poétique.