793 resultados para Non-formal education


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Este estudo tem por objeto a trajetória profissional e de escolarização do Agente Comunitário de Saúde (ACS), entendendo a escolarização como um processo de avançar no aprendizado dentro da escola formal e não apenas na formação profissional. Entende-se o trabalho como um princípio emancipatório, mas ao mesmo tempo repleto de contradições e, ainda, campo de exploração, na lógica do modelo de acumulação em curso. O objetivo geral do estudo é descrever e discutir a trajetória de trabalho, formação e escolarização dos Agentes Comunitários de Saúde inseridos na Área Programática 5.2 (AP 5.2). O estudo apresenta uma abordagem qualitativa, com base nas narrativas sobre o trabalho e vida dos ACS e o método de análise dos dados foi de base interpretativa com apoio do referencial da Hermenêutica-Dialética. Além disso, foi obtido um perfil quantitativo de escolaridade de todos os ACS. O campo da pesquisa foi a AP 5.2, no município do Rio de Janeiro. Os resultados evidenciam ampliação significativa em todas as faixas de escolaridade desses ACS após o início do trabalho. As razões apontadas para o ingresso no trabalho de ACS estão relacionadas à oportunidade de ingresso ou reingresso no mercado formal de trabalho e a proximidade da residência. A desvalorização e a falta de reconhecimento são apontadas como os principais motivos para os ACS deixarem a profissão. Alguns sujeitos apontaram como provisório o trabalho de ACS e sua permanência está vinculada a falta de outras perspectivas e também a sua identificação com o trabalho comunitário, remetendo a um caráter de dádiva. O princípio emancipatório do trabalho também foi apontado por alguns sujeitos, já que o trabalho propiciou a retomada de antigos objetivos, no caso, voltar a estudar. Também foram encontrados achados da influência do enfermeiro no trabalho do ACS e na sua opção profissional. Parece haver um desejo deste trabalhador em mudar de função, porém continuando na área da saúde, mas a garantia dessa mudança só será possível com uma ordem social mais justa. Com base nos resultados e no referencial teórico, conclui-se que o ACS deve ser olhado não apenas como um trabalhador que reproduz um modelo de relação de trabalho, mas que, como membro das classes populares, permite pensar mudanças a partir do conceito de inédito viável. Sua permanência como ACS e a garantia de que se cumpra a proposta de mudança indicada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) depende do reconhecimento técnico e político desse trabalhador.

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Esta dissertação apresenta um conjunto de reflexões sobre produção de subjetividades em experiências de produção audiovisual no espaço educativo formal e teve como base uma pesquisa-intervenção com um grupo adolescentes prosumidores em uma escola pública de ensino fundamental na periferia metropolitana do Rio de Janeiro, no município de Duque de Caxias. O referencial teórico de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Felix Guatarri orientam estas reflexões e a experiência de campo, que utilizou o método cartográfico como estratégia investigativa e que foi constituída do acompanhamento de uma oficina de vídeo produção, um dispositivo que provocou processos de subjetivação em seus participantes. A pesquisa também conta com a análise de contextos mais abrangentes que interferem diretamente nos processos de subjetivação observados como os contextos sócio-espacial e cultural que se insere o público pesquisado, a influência dos meios de comunicação, mais especificamente da TV e o universo de utilização das tecnologias da informação e da comunicação no contexto educacional com ênfase na produção audiovisual realizada por crianças e adolescentes no Brasil e em outros países.

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[eus] Lan honen xedea euskal musika-tresnen irakaskuntzan, batez ere musika eskoletan lantzen diren metodoak aztertzea izan da, gero eremu formalera eramateko. Horretarako, Bizkaian euskal musika-tresna herrikoien egoera zein den ezagutu eta aztertzen da. Ikerketa honen oinarria, egindako elkarrizketa kualitatiboak izan dira. Bertan, metodo etnografikoa eta autoetnografikoa erabiliak izan dira. Emaitzei erreparatuz, hezkuntza formalean euskal musika-instrumentuen presentzia nahiko eskasa da. Nahiz eta irakasleen formakuntzan ere gabeziak egon, musika eskolei esker, euskal musika-instrumentuak jotzen ikasteko eta musika herrikoiaz gozatzeko aukera zabala dago.

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A presente dissertação tem por objetivo identificar as representações sociais da ressocialização, por meio da escola, de prisioneiros masculinos de presídios situados no Rio de Janeiro. A legislação brasileira tem, entre seus princípios organizadores, o conceito de ressocialização de prisioneiros, ao estabelecer limites de duração da pena e impedir a pena de morte. Entretanto, ao analisarmos as condições carcerárias existentes neste ideário de ressocialização, verificamos que este ideário não possui e nem produz eficácia. A oferta de educação, para presidiários, ocorreu no Brasil a partir de 1967 e atualmente está em vigor a Lei n 12.433, de 29 de junho de 2011, que estabelece uma correlação entre a educação formal e a remição de pena. A dissertação trata de um breve histórico da educação no sistema penal brasileiro, considerando seus limites e potencialidades. O referencial teórico utilizado foi o da Teoria das Representações Sociais como apresentada por Serge Moscovici (1978) em sua pesquisa original sobre as representações sociais da psicanálise. O referencial teórico adotado permitiu a identificação desta espécie de pensamento social em um grupo de presidiários que frequenta a escola no presídio, priorizando a relação entre escola e ressocialização. Foram entrevistados 80 sujeitos do sexo masculino, em presídios da capital do estado do Rio de Janeiro, com a devida autorização do presídio, da Secretaria de Estado da Educação e com o rigor no cumprimento das normas éticas estabelecidas para pesquisa com humanos, especialmente a garantia de anonimato. A representação de comportamento no presídio resume-se ao conceito de enquadramento, que significa uma série de atitudes e de pensamento que permitem a sobrevivência no interior do presídio. A escola foi compreendida, pelos sujeitos, como instituição também determinada pelo enquadramento. Mesmo a escola tendo sido bem avaliada e apresentando perspectivas de futuro para a ressocialização, os sujeitos consideraram que a família é o principal agente de ressocialização à frente da escola. Consideramos que, para os presidiários, a escola pode representar possibilidades de ressocialização, entretanto deve aprimorar suas atividades para o mundo do trabalho e para a constituição de redes sociais de afinidade, com a família lato sensu dos prisioneiros, para que sua eficácia seja real e potente.

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A presente tese parte das questões relativas às tensões políticas/organizativas ou de concepção, existentes historicamente entre a saúde e a educação, referentes à Educação Profissional em Saúde; busca responder até que ponto as políticas educacionais respondem às necessidades de formação dos trabalhadores técnicos da saúde no Estado do Rio Grande do Sul, como também de que forma a autonomia estadual repercute sobre as políticas de saúde e de educação na área da educação profissional em saúde, visto que o processo de descentralização se dá de forma distinta nestes dois campos. O objetivo geral do estudo foi apreender as tensões de natureza conceptual, política e legal, historicamente construídas, na relação entre as necessidades de formação técnica em saúde e as políticas educacionais, identificando implicações sobre a regulação da Educação Profissional em Saúde no Estado do Rio Grande do Sul. Esta tese sustenta-se no materialismo histórico como teoria e método. Parte das concepções marxianas sobre o trabalho constituído das relações sociais em diferentes épocas históricas, da educação formal como parte da totalidade dos processos sociais e do Estado como um complexo de relações que materializa o modo de produção capitalista da sociedade. Estas concepções teóricas subsidiaram a revisão da literatura sobre a organização do trabalho em saúde e as políticas públicas de formação dos trabalhadores do nível médio na área da saúde. O caminho metodológico percorrido partiu da análise de documentos legais e escuta dos agentes formuladores das políticas de Educação Profissional em Saúde, membros dos Conselhos de Saúde e de Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Os resultados mostraram que as políticas de Educação Profissional, tanto do setor saúde como da educação, são ainda transversalizadas pela dinâmica da sociedade do capital, onde o Estado alinha-se na defesa dos interesses do setor privado, tanto na prestação de serviços, como na formação dos trabalhadores de saúde. Foi confirmada a hipótese de que as contradições dos campos da saúde e da educação se refletem nas políticas públicas, dificultando a transformação dos modelos de atenção à saúde e de formação dos trabalhadores do nível médio. A superação destas dificuldades poderá ser alcançada a partir de propostas de políticas públicas integradas entre os campos da saúde e da educação, sustentadas na reflexão teórica, no sentido da integração entre trabalho e ensino, para a formação dos trabalhadores de saúde do nível médio.

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É urgente a necessidade da maior inclusão social dos estudantes que articulam a rotina de trabalho diurno e a educação formal noturna, objetivando melhorar as condições de vida através de aumentar oportunidades no mercado de trabalho. Por ser tema de extrema relevância social, a presente pesquisa busca compreender os desafios de alunos matriculados em cursos de Ensino Superior noturno no Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, destacando o processo de democratização do acesso e a permanência de jovens de camadas populares em quatro cursos de graduação. Descrevemos políticas públicas de acesso e de permanência dos estudantes nos cursos superiores noturnos de Pedagogia, História, Matemática e Administração, tendo em vista contribuir com a discussão da real efetividade destes cursos para a democratização da educação superior. O procedimento metodológico é a investigação qualitativa em estudo de caso. Nesta pesquisa, foram contatadas pessoas chave da universidade, aplicados 361 questionários e entrevistados 39 alunos de quatro cursos escolhidos. Os resultados relacionados aos fatores sociais que impõem o caráter compulsório do trabalho ao estudante universitário confirmaram que o jovem, dos cursos noturnos estudados deste Instituto Multidisciplinar, em geral, tem dificuldades de gerenciar sua vida para contemplar as diversas demandas, isto é, as sociais, familiares, educacionais e laborais. O jovem estudado costuma ter um perfil de vulnerabilidade socioeconômica. Os resultados também mostram em alguns discursos dos entrevistados alguns desafios de conciliar o curso noturno com a vida de trabalho. Assim, os resultados também revelam a necessidade de que mais recursos sejam destinados a programas com alunos com o perfil de vulnerabilidade socioeconômica. Apesar do perfil heterogêneo dos alunos desta pesquisa, os resultados apontam também que muitos aproveitam a oportunidade de continuidade de escolarização conciliando o trabalho diurno com a educação noturna. A opção destes por cursos de licenciaturas, como os de Matemática, História e Pedagogia, é atrativa pela maior facilidade de acesso devido a serem carreiras menos disputadas no ingresso à universidade pública. Embora a profissão docente em nossa sociedade não ofereça elevado prestígio social, ter a formação e o diploma de Ensino Superior ainda é para muitos jovens, uma possível trajetória que pode levar a mobilidade social. Assim, as políticas públicas precisam melhor atender os jovens deste segmento populacional que deseja estudar e trabalhar com educação.

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The implementation of Puerto Rican Regulation No. 6768, which overhauled the existing fishery management framework, generated considerable hostility towards local managers. Among the controversial management measures adopted in 2004 were the assignment of fishing licenses based on fishing income, the establishment of closed seasons, and new minimum size restrictions for commercially valuable species. Though tensions have subsided, considerable opposition to these regulations remains. This paper provides a characterization of the current population of active small-scale fishermen, discusses their perceptions about the biological and socio-economic condition of the fishery, and describes their attitudes towards the new management framework. This study revealed that the number of active fishermen decreased from 1,731 in 1988 to 868 in 2008. Although a declining resource base was one of the main drivers behind these waning participation statistics, rising fuel costs and burdensome regulations exacerbated the rate of attrition. The majority of the fishermen were middleaged men (50 years) with moderate levels of formal education and high levels of fishing dependence which limited their employment opportunities outside the fishery. Most of the vessels were small (20 ft) and outfitted with a single outboard engine (80 hp). Hook and line and SCUBA were dominant gears because of their versatility and cost effectiveness. Fishermen suggested that their opposition to the regulations would continue unless they were afforded greater regulatory flexibility and provided with a larger role in the decision-making process. Fishermen were adamant about the need to reconsider the income reporting requirements to secure a fishing license because of the potential for losing public assistance benefits. They also objected to increasing the minimum size of many deepwater snapper (Lutjanidae) and grouper (Serranidae) species because it forced them to discard dead fish, a practice they consider wasteful since these species do not survive the ascent to the surface once hooked.

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A pesquisa de doutorado que apresento teve como objeto de estudo cartas escritas por diferentes sujeitos, enviando ideias para a Constituição brasileira promulgada em outubro de 1988. As cartas selecionadas são todas documentos manuscritos por diferentes sujeitos, componentes de um largo acervo documental, que apresenta indícios de que seus autores não concluíram o ensino fundamental, do tempo e do espaço em que foram escritas, hoje parte do fundo patrimonial do Museu da República. Esta pesquisa inseriu-se na temática sobre pluralidade de conhecimentos/saberes que circulam socialmente, especialmente os traduzidos por expressões escritas de sujeitos jovens e adultos. Entendi essa produção como um processo de participação política, ou seja, minha hipótese central pode ser assim resumida: sujeitos, em seus processos de produção de cidadania, ao escreverem cartas à elaboração da Constituição, em exercício de participação política, se autoproduzem como cidadãos, pela escrita. Mais do que exercício de cidadania, a abordagem e interpretação que fiz das escritas epistolares mostraram também que os sujeitos tinham conhecimentos que talvez ignorassem, e que independiam de conhecimentos formais para expressaram outros sentidos de cidadania, afirmando direitos tantas vezes negados. Esse reconhecimento levou-me à certeza de que estava diante de práticas sociais em que a noção de justiça cognitiva podia ser identificada, pelo fato de as pessoas, fora do espaço do conhecimento formal, revelarem outros conhecimentos indispensáveis ao exercício da cidadania, demonstrando a condição de iguais a pessoas escolarizadas em espaços formais. Assim sendo, devo admitir que o conhecimento formal não é condição para o exercício da cidadania, e que a presença de outros conhecimentos para além dos formais da cultura escrita, constituídos em redes, porque forjados na vida, no cotidiano em que os sujeitos vivem, e enredados em suas mais diferentes histórias que os constituem, e assim representados no modo como escreviam, permitiu reconhecer politicamente esses sujeitos de direito, fora do espaço da chamada educação formal. Esse reconhecimento levou-me à certeza (sempre provisória) de uma prática social em que a justiça cognitiva podia ser identificada, pelo fato de as pessoas, fora do espaço do conhecimento formal, revelarem outros conhecimentos indispensáveis ao exercício da cidadania, porque se reconheciam em patamar de igualdade com pessoas escolarizadas.

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Abstract Objective: Study the relationship between sex hormones and cognitive function in aged male. Methods: The serum sex hormones including Free Testosterone(FT), Total Testosterone(TT), Estradiol(E2), Prolactin(PRL) and Luteotropic Hormone(LH) of 74 elderly men(47-75 years old, mean 58.73) were measured by radioimmunoassay. They were all applied the cognitive tests of episodic memory and verbal fluency. For the episodic memory, four experiments examined picture, digit and words memory separately. Four verbal fluency tests were performed in the middle of each episodic memory. The 74 men were divided into two groups according to the levels of their sex hormones respectively, with each group had 37 subjects. Data was analyzed by the software of SPSS 11.0. Results: Mean age and the mean years of formal education had no significant difference between the groups; Men in the group with higher levels of FT had significantly higher scores in the tests of picture memory and words memory;Men in the group with higher levels of TT had significantly higher scores in the tests of verbal fluency4, picture memory and words memory;Men in the group with higher levels of E2 had significantly higher scores in the tests of picture memory and verbal fluency3,4;There were no correlations between PRL or LH and the cognitive tests. Conclusions: 1 Sex hormones (especially FT, TT, E2) did have effect on the cognitive function in aged male, higher levels of hormones related with higher scores of some cognitive tests. 2 Among the cognitive functions, picture memory and words memory performance seemed being effected by the sex hormones most.

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Within the UK, there is a growing awareness to better understand what online educational technologies can offer in relation to learning and teaching, and how social technologies are changing communication and collaboration out with formal education. The concept of the ‘digital university’ is being widely debated within the UK Higher education sector (McCluskey and Winter, 2012), becoming embedded in educational policy, and beginning to be explored within many institutions. This session will report on one such institutional initiative, undertaken at Edinburgh Napier University in Scotland. A Digital Futures Working Group was established to: benchmark best practice in key areas including digitally enhanced education and digital literacies development; identify areas for short term action; and to produce a robust ‘digital agenda’ to inform the future direction of the university. Pivotal to this was the recognition to evolve staff digital pedagogical practices and to harness emerging digital opportunities, meet learner expectations, and meet wider expectations for contemporary able citizens. This session will be delivered in two parts. Firstly we will provide an insight into the focus of the project and the rich picture methodology used to consult with staff and students. Secondly we will specify the outcomes produced, and provide a case study of how the Faculty of Health, Life and Social Sciences engaged with the process and the progression of their digitally enabled educational practices.

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Tedd, L.A. (2003). Library co-operation and ICT in the UK: an overview. Information Services and Use, 23(4), 199-210

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Urquhart, C., Spink, S., Thomas, R., Yeoman, A., Durbin, J., Turner, J., Fenton, R. & Armstrong, C. (2004). JUSTEIS: JISC Usage Surveys: Trends in Electronic Information Services Final report 2003/2004 Cycle Five. Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth. Sponsorship: JISC

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BACKGROUND: A Royal Statistical Society Working Party recently recommended that "Greater use should be made of numerical, as opposed to verbal, descriptions of risk" in first-in-man clinical trials. This echoed the view of many clinicians and psychologists about risk communication. As the clinical trial industry expands rapidly across the globe, it is important to understand risk communication in Asian countries. METHODS: We conducted a cognitive experiment about participation in a hypothetical clinical trial of a pain relief medication and a survey in cancer and arthritis patients in Singapore. In part 1 of the experiment, the patients received information about the risk of side effects in one of three formats (frequency, percentage and verbal descriptor) and in one of two sequences (from least to most severe and from most to least severe), and were asked about their willingness to participate. In part 2, the patients received information about the risk in all three formats, in the same sequence, and were again asked about their willingness to participate. A survey of preference for risk presentation methods and usage of verbal descriptors immediately followed. RESULTS: Willingness to participate and the likelihood of changing one's decision were not affected by the risk presentation methods. Most patients indicated a preference for the frequency format, but patients with primary school or no formal education were indifferent. While the patients used the verbal descriptors "very common", "common" and "very rare" in ways similar to the European Commission's Guidelines, their usage of the descriptors "uncommon" and "rare" was substantially different from the EU's. CONCLUSION: In this sample of Asian cancer and arthritis patients, risk presentation format had no impact on willingness to participate in a clinical trial. However, there is a clear preference for the frequency format. The lay use of verbal descriptors was substantially different from the EU's.

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BACKGROUND: In the face of the HIV/AIDS epidemic that has contributed to the dramatic increase in orphans and abandoned children (OAC) worldwide, caregiver attitudes about HIV, and HIV-related stigma, are two attributes that may affect caregiving. Little research has considered the relationship between caregiver attributes and caregiver-reported HIV-related stigma. In light of the paucity of this literature, this paper will describe HIV-related stigma among caregivers of OAC in five less wealthy nations. METHODS: Baseline data were collected between May 2006 through February 2008. The sample included 1,480 community-based and 192 institution-based caregivers. Characteristics of the community-based and institution-based caregivers are described using means and standard deviations for continuous variables or counts and percentages for categorical variables. We fit logistic regression models, both for the full sample and separately for community-based and institution-based caregivers, to explore predictors of acceptance of HIV. RESULTS: Approximately 80% of both community-based and institution-based caregivers were female; and 84% of institution-based caregivers, compared to 66% of community-based caregivers, said that they would be willing to care for a relative with HIV. Similar proportions were reported when caregivers were asked if they were willing to let their child play with an HIV-infected child. In a multivariable model predicting willingness to care for an HIV-infected relative, adjusted for site fixed effects, being an institution-based caregiver was associated with greater willingness (less stigma) than community-based caregivers. Decreased willingness was reported by older respondents, while willingness increased with greater formal education. In the adjusted models predicting willingness to allow one's child to play with an HIV-infected child, female gender and older age was associated with less willingness. However, willingness was positively associated with years of formal education. CONCLUSIONS: The caregiver-child relationship is central to a child's development. OAC already face stigma as a result of their orphaned or abandoned status; the addition of HIV-related stigma represents a double burden for these children. Further research on the prevalence of HIV-related acceptance and stigma among caregivers and implications of such stigma for child development will be critical as the policy community responds to the global HIV/AIDS orphan crisis.

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This paper explores how new media environments represent and create collective memories of trauma; how creative digital practice can be a key methodology for memory studies and the potential of digital interfaces for representing and reconciling collective memories of trauma, particularly in the context of Cyprus. My project MemoryBank will be used as a model to discuss the potential role of creative digital media practice in both community arts and the formal education process in order to enable participants to engage with the process of peace and reconciliation in Cyprus and circumvent and negotiate politically ossified collective memory narratives and chauvinistic histories. [From the Author]