1000 resultados para Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FUNDAMENTO: Estudos têm demonstrado que a desnutrição pré/pós-natal leva a um maior risco de doenças não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade na idade adulta. OBJETIVO: Determinar se os adolescentes com sobrepeso e desnutrição leve [escores-Z altura/idade (HAZ) na faixa de <-1 a > -2] têm pressão arterial mais elevada do que os indivíduos com sobrepeso e com estatura normal (HAZ > -1). MÉTODOS: Os participantes foram classificados como de baixa estatura leve ou de estatura normal, e estratificados de acordo com os percentis de massa corporal para a idade, como sobrepeso, peso normal ou abaixo do peso. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram determinadas de acordo com as diretrizes e a gordura abdominal foi analisada por absorciometria de dupla emissão de raios-X. RESULTADOS: Indivíduos com baixa estatura leve e sobrepeso apresentaram valores mais elevados da PAD (p = 0,001) do que suas contrapartes de baixo peso (69,75 ± 12,03 e 54,46 ± 11,24 mmHg, respectivamente), mas semelhantes àqueles com IMC normal. Não foram encontradas diferenças nos valores de PAD em indivíduos normais, indivíduos com sobrepeso e com baixo peso entre os grupos de estatura normal. Foi encontrado um aumento na PAS (p = 0,01) entre os indivíduos com baixa estatura leve quando comparados os indivíduos com sobrepreso com suas contrapartes de baixo peso e IMC normal (114,70 ± 15,46, 97,38 ± 10,87 e 104,72 ± 12,24 mmHg, respectivamente). Embora não tenham sido observadas diferenças nas médias de PAS entre os grupos de baixa estatura leve e estatura normal, foi encontrado um intercepto significativo (p = 0,01), revelando maior PAS entre os indivíduos com baixa estatura leve. Houve correlação entre PAS e gordura abdominal (r = 0,42, ρ = 0,02) no grupo com baixa estatura leve. CONCLUSÃO: Indivíduos de baixa estatura leve com sobrepeso apresentaram maior PAS do que os de estatura normal e sobrepeso. Esses achados confirmam que a baixa estatura leve aumenta o risco futuro de hipertensão e essas alterações são evidentes em indivíduos jovens.
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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial é importante fator de risco para Doença Arterial Obstrutiva Periférica dos Membros Inferiores (DAOMI). Entretanto, a correlação entre pressão arterial e Pressão de Pulso (PP) com a gravidade da DAOMI e o prejuízo funcional decorrente dessa doença ainda não está bem estabelecida na população brasileira. OBJETIVO: Verificar se há correlação entre pressão arterial, PP, gravidade da DAOMI e capacidade funcional de pacientes com DAOMI sintomática. MÉTODOS: FORAM avaliados 65 pacientes (62,2 ± 8,1 anos; 56,9% do sexo masculino), divididos em dois grupos: pressão arterial normal (A) e elevada (B). A gravidade da DAOMI foi avaliada por meio do Índice Tornozelo-Braquial (ITB) e a capacidade funcional, pelas distâncias total e livre de dor percorridas em teste de marcha. RESULTADOS: O grupo A foi constituído por 17 (26,1%) pacientes. A Pressão Arterial Sistólica (PAS), diastólica e a PP foram, respectivamente, 125,4 ± 11,7; 74,5 ± 9,1 e 50,9 ±10,0 mmHg, para o grupo A, e 160,7 ± 19,6; 90,0 ± 12,2 e 70,7 ± 20,2 mmHg, para o grupo B. O ITB foi significativamente menor no grupo B (0,66 ± 0,12 vs 0,57 ± 0,13, p < 0,05). PAS e PP correlacionaram-se com a gravidade da DAOMI e com as distâncias percorridas em teste de marcha. Pacientes com PP > 40 mmHg percorreram menores distâncias. CONCLUSÃO: A PAS e a PP correlacionaram-se de forma significativa com as distâncias percorridas em teste de marcha, sugerindo que sejam marcardores clínicos da limitação da capacidade funcional em pacientes com DAOMI sintomática.
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FUNDAMENTO: Infusão de intralipid e heparina resulta em aumento da pressão arterial e também em anormalidades autonômicas em indivíduos normais e hipertensos. OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade a insulina e o impacto da infusão de intralipid e de heparina (ILH) sobre a resposta hemodinâmica, metabólica e autonômica em pacientes com a forma indeterminada da doença de Chagas. MÉTODOS: Doze pacientes com a forma indeterminada da doença de Chagas e 12 voluntários saudáveis foram avaliados. RESULTADOS: A pressão arterial basal e a frequência cardíaca foram semelhantes nos dois grupos. Os níveis plasmáticos de noradrenalina encontravam-se ligeiramente aumentados no grupo de pacientes chagásicos. Após o Teste de Tolerância a Insulina (TTI), houve um declínio significativo na glicose dos dois grupos. A Infusão de ILH resultou em aumento da pressão arterial em ambos os grupos, mas não houve nenhuma mudança significativa na noradrenalina plasmática. O componente de Baixa Frequência (BF) mostrou-se semelhante e aumentou de forma semelhante em ambos os grupos. O componente de Alta Frequência (AF) apresentou-se menor no grupo chagásico. CONCLUSÃO: Pacientes com forma indeterminada da doença de Chagas apresentaram aumento da atividade simpática no momento basal e uma resposta inadequada à insulina. Eles também tiveram um menor componente de alta frequência e sensibilidade barorreflexa prejudicada no momento basal e durante a infusão de intralipid e heparina.
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FUNDAMENTO: A felipressina foi adicionada ao anestésico local para aumentar a duração do efeito anestésico e reduzir a toxicidade nos procedimentos dentários. No entanto, o efeito sobre a pressão arterial é incerta, e isso pode ser altamente relevante no tratamento dentário de pacientes hipertensos. OBJETIVO: Investigar o efeito da felipressina sobre a pressão arterial em pacientes hipertensos com pressão arterial controlada. MÉTODOS: Foram estudados 71 indivíduos com essas características e com necessidade de tratamento periodontal. Após 10 minutos de repouso, a anestesia local (prilocaína) foi infiltrada com e sem adição de felipressina. Em seguida, uma raspagem subgengival profunda foi realizada. A pressão arterial foi medida por um equipamento oscilométrico automático (DIXTAL DX2010). Dez minutos após a administração do anestésico, o pico de ação anestésica foi gravado. O Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) foi utilizado para avaliar o traço de ansiedade nos pacientes. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica aumentou após a anestesia, independentemente da associação com felipressina, durante todo o procedimento dentário (p < 0,05), e essa resposta pode ser explicada, pelo menos em parte, pelos níveis de traço de ansiedade dos indivíduos. No entanto, um aumento adicional na pressão arterial diastólica foi observado quando a prilocaína foi associada a felipressina (p < 0,05), mas essa resposta não se alterou com os níveis de traço de ansiedade. CONCLUSÃO: A felipressina aumentou a pressão arterial diastólica de pacientes hipertensos com pressão arterial controlada. Pacientes com traço de ansiedade elevado apresentaram aumento na pressão arterial sistólica em alguns procedimentos, sugerindo que um aumento da pressão arterial também pode estar relacionado ao medo ou à ansiedade.
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FUNDAMENTO: A avaliação clínico-hemodinâmica à beira do leito e o uso do cateter de artéria pulmonar para a estimativa de dados hemodinâmicos têm sido utilizados na insuficiência cardíaca descompensada. Entretanto, não existem dados com o uso da monitorização hemodinâmica contínua não invasiva. OBJETIVO: Comparar as medidas obtidas com a monitorização hemodinâmica não invasiva com as invasivas em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada e refratária ao tratamento. MÉTODOS: As medidas hemodinâmicas não invasivas foram obtidas através da monitorização contínua da pressão arterial sistêmica pelo modelo de ondas de pulso (modelflow) e foram comparadas com as medidas obtidas pela passagem do cateter de artéria pulmonar, simultaneamente. RESULTADOS: Foram realizadas 56 medidas em 14 pacientes estudados em dias e horários diferentes. O índice de correlação entre as medidas da pressão arterial sistólica foi de r = 0,26 (IC 95% = 0,00 a 0,49, p = 0,0492) e da diastólica de r = 0,50 (IC 95% = 0,27 a 0,67, p < 0,0001). A correlação foi de r = 0,55 (IC 95% = 0,34 a 0,71, p 0,0001) para o índice cardíaco e de r = 0,32 (IC 95% = 0,06 a 0,53, p = 0,0178) para a resistência vascular sistêmica. CONCLUSÃO: Houve correlação entre as medidas hemodinâmicas não invasivas quando comparadas às medidas do cateter de artéria pulmonar. A monitorização hemodinâmica contínua não invasiva pode ser útil para pacientes internados com insuficiência cardíaca descompensada.
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Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas
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Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas
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Este estudo investiga a importância do exercício físico na prevençao de Doenças Crônicas Nao Transmissíveis. Seu objetivo é verificar o efeito de 16 semanas de exercícios físicos no perfil lipídico e pressao arterial. O grupo de estudo foi composto por 12 voluntários, com faixa etária de 40 a 60 anos, com média de colesterol total e LDL insignificantemente acima dos valores limítrofe e pré-hipertensos. Os indivíduos foram submetidos á avaliaçao médica; análise laboratorial; teste físico e 16 semanas de treinamento físico com frequência de três vezes por semana. Todos os procedimentos foram repedidos ao final. Houve reduçao significativa do Indice de Massa Corporal, Colesterol LDL, Pressao Arterial Diastólica e aumento da glicemia e do desempenho físico. Nao se modificaram o Colesterol Total, Colesterol HDL e Triglicerídeos. O programa de exercícios, mesmo sem o controle de dieta, foi suficiente para provocar as alteraçoes descritas do perfil lipídico, comprovando sua importância na prevençao de doenças cardíacas
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Este trabalho objetiva avaliar a influência das medidas antropométricas sobre a pressão arterial sistêmica de uma coorte de hipertensos atendidos nas Unidades de Saúde da Família (USF) no município de João Pessoa-PB durante o período de 2008 a 2011. Para verificar as diferenças de níveis pressóricos entre as medidas realizadas nas consultas referentes ao cadastro, e a ultima pressão obtida no período de acompanhamento foram utilizadas informações sobre a identificação, dados clínicos do paciente, fatores de risco e doenças concomitantes. Testes estatísticos de comparabilidade entre grupos foram empregados. Para investigar os padrões de associação dos fatores de risco das variáveis antropométricas e sociodemográficas com a hipertensão dos pacientes, foi empregado o Modelo de Regressão Logística. Foram encontradas associações significativas (p<0,005) da hipertensão com a obesidade e o sedentarismo. Com os resultados desta pesquisa pretende-se: fornecer indicadores sobre a efetividade da Estratégia Saúde da Família; avaliar a qualidade das informações antropométricas; contribuir para a definição de estratégias que garantam o melhoramento dos acompanhamentos dos hipertensos e fornecer elementos científicos de apoio para outras USF e instituições governamentais.
Resumo:
Contexto: A Hipertensão Arterial (HTA) é uma das principais causas de morte a nível mundial sendo urgente intervir nos seus fatores de risco como forma de prevenção e tratamento. A associação entre a ingestão de café e a HTA tem feito com que os profissionais de saúde o desaconselhem. Objetivo: Avaliar o efeito do consumo do café na Pressão Arterial (PA) sistólica e diastólica em pessoas adultas e idosas com HTA. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura com metanálise que obedeceu aos princípios propostos pelo Cochrane Handbook. A análise crítica, a extração e a síntese dos dados foi efetuada por dois investigadores isoladamente, a metanálise foi realizada com recurso ao software RevMan 5.3.5. Resultados: Foram incluídos três Ensaios Clínicos Randomizados (RCT) e dois estudos de coorte abrangendo 264 e 1919 indivíduos respetivamente. Os resultados da metanálise, que incluiu os RCT, indicam que a ingestão de café com Hidroxihidroquinona (HHQ) reduzida apresenta um efeito benéfico na PA sistólica (MD= -2.60; 95% Cl=-4.81, -0.39; p=0.02) e na PA diastólica (MD= -1.30; 95% Cl=-1.67, -0.93; p<0.01). Os restantes estudos demonstram que na população adulta com HTA o consumo de café não interfere com a PA, contudo o consumo de café superior a três chávenas por dia está associado ao risco de HTA. Nos indivíduos idosos com HTA a ingestão de café superior a três chávenas aumenta a PA e a possibilidade de PA descontrolada. Conclusões: Nos indivíduos com HTA é desaconselhado um consumo de café superior a três chávenas por dia. A ingestão de café com HHQ reduzida é aconselhada. Descritores: Café; Cafeína; Hipertensão; Pressão Arterial.
Resumo:
Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 5, Unidade 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como deve ocorrer o tratamento de controle da pressão arterial em crianças com Doença Renal Crônica.
Resumo:
Enfermeira aferindo pressão arterial de idosa