941 resultados para Limitação da mobilidade
Resumo:
"A Administração Pública visa a prossecução do interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos Cidadãos" (art.º266 Constituição da República Portuguesa). Este estudo subordinado ao tema: "Satisfação dos utilizadores de um Serviço Público - Caso: Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Alentejo” centra-se na investigação, da satisfação e percepção do utilizador dos serviços, na sequência da sua utilização, como forma de satisfazer as suas necessidades. Esta investigação foi desenvolvida em duas partes, a primeira reflecte uma pesquisa teórica sobre a temática, objecto de estudo. A segunda, incidiu na análise e no tratamento dos dados, obtidos através de um questionário, distribuído aos utilizadores da D.R.M.T. Alentejo (Évora, Beja e Portalegre). /ABSTRACT: "The Government aims to further the public interest, while respecting the rights and legally protected interests of citizens" (Article 266 Constitution ofthe Portuguese). This study entitled "Users Satisfaction of a Public Service - Case: Regional Direction of Mobility and Transports of Alentejo" focuses on research, customer satisfaction and perception of the service user, following its use as a way to meet their needs. This research was conducted in two parts, the first reflects a theoretical research on the subject, the subject of study. The second, focused on analyzing and processing data, obtained through a questionnaire distributed to users.
Resumo:
A presente investigação visa apurar se existem esquemas parentais (EPs) ou mal-adaptativos precoces (EMPs) que predisponham à escolha, por parte de mulheres vítimas de violência na intimidade, de parceiros potencialmente agressores. Adicionalmente pretende identificar como se manifesta a vitimação com os tipos de relacionamento amoroso de reparação narcísica. O estudo, de cariz quantitativo, recorre a três instrumentos (QEP, QE e ITRA) preenchidos por 27 mulheres com idades compreendidas entre os 23- 67 anos, das quais 10 sofreram algum tipo de violência numa relação de intimidade. Este estudo concluiu que existem EPs e EMPs que parecem predispor à escolha de parceiros amorosos abusivos. Estas escolhas amorosas parecem estar relacionadas com a tendência para enveredar por tipos de relacionamento amoroso mais patológico, nomeadamente, os tipos evitante-desnarcisante e eufórico-idealizante. Posto isto, criou-se um modelo que caracteriza vítimas e não-vítimas de violência nas relações de intimidade com uma precisão de 96,3% com base nos resultados dos instrumentos anteriores; When sorrow replaces love Violence in intimate relationships: Randomness or effects of parental heritage? Abstract: This research aims at determining whether there are schemas originated by parenting styles (PSs) or early maladaptive schemas (EMSs) that predispose women, who were victims of violence in their intimate relationships, to choose abusive romantic partners. Additionally it intends to identify how victimization reveals itself through romantic relationship types that are due to repair the Self narcissistic vulnerabilities. This quantitative study relies on three instruments (PSQ, SQ, ITRA) filled by 27 women with ages between 23-67, 10 of which were victims of violence in their intimate relationships. This study concludes that there are PSs and EMSs that seem to predispose to the choice of abusive romantic partners. These romantic choices seem to be related with the predisposition to more pathological romantic relationship types, namely, the avoidant-devaluate and euphoricidealizing types. Following this, a model was created to characterize individuals as victims or non-victims of violence in their intimate relationships with a precision of 96.3%, based on the results of the instruments above.
Resumo:
Neste trabalho avaliou-se a mobilidade de metais com vista à escolha da metodologia de remediação mais adequada à recuperação de uma área contaminada pela actividade de uma fábrica de zinco situada em Três Marias, Estado de minas Gerais.
Resumo:
A política de obras públicas e melhoramentos materiais seguida pelo fontismo, que exigiu um maior recurso aos engenheiros civis, confrontou-se com a escassez destes profissionais na sociedade portuguesa. À falta de formação específica no campo da engenharia civil atribuíram os contemporâneos muitos dos insucessos de várias obras públicas. Como referia em 1857 o Visconde da Luz “nós temos engenheiros muito hábeis, porque os nossos engenheiros têm muita teoria, e só o que lhes falta é a prática, mas não são inferiores em instrução aos estrangeiros. O que nós temos, infelizmente, é muito menos prática de certas construções” (DG 1857, 970). Para superar a insuficiência do ensino de engenharia civil vários engenheiros foram completar a sua formação no estrangeiro, nomeadamente na Escola de Pontes e Calçadas de Paris. A escolha desta escola ligou-se com a preocupação de dotar os engenheiros portugueses de uma sólida formação teórica actualizada e de uma formação prática que era completada pelas missões escolares anuais. Estas missões permitiram-lhes um contacto directo com as principais obras públicas que se estavam a realizar em França, o que lhes possibilitou conhecer os novos materiais de construção, contactar com as novas técnicas construtivas, perceber a formas mais actuais de organização dos estaleiros e avaliar as técnicas que eram mais adequadas para aplicar em Portugal quer ao nível da construção de pontes e viadutos, quer ao nível dos caminhos-de-ferro, para darmos alguns exemplos. Além disso, estes engenheiros procuraram difundir, entre os seus pares e subordinados, e aplicar nas várias obras públicas que planificaram e dirigiram os conhecimentos que tinham adquirido durante a sua estada em França. Nesta comunicação pretendemos, através dos depoimentos e relatórios das missões de estudo dos engenheiros que estudaram na École des Ponts et Chaussées, perceber a importância que esta escola teve para os trabalhos que estes engenheiros desenvolveram em Portugal.
Resumo:
Neste texto sintetizam-se os principais resultados de um projeto de iniciação à investigação científica, desenhado com o objetivo de descrever e compreender o lugar das tecnologias da informação e comunicação na construção da vida pessoal à distância de estudantes, professores e investigadores em situação de mobilidade universitária internacional. Os dados analisados foram recolhidos a partir de um questionário eletrónico, aplicado em Dezembro de 2013 na Universidade de Évora, orientado para a recolha de informação em cinco dimensões principais: a caracterização sociodemográfica dos indivíduos em situação de mobilidade universitária internacional, o perfil de mobilidade, os sentidos da casa, os contextos de comunicação à distância e, por fim, os propósitos, conteúdos e significados associados a tais práticas. No final, ao mesmo tempo que os dados trazidos a lume permitem uma caracterização ampla, plural e actual da experiência dos indivíduos em mobilidade internacional, abrem espaço para uma discussão e reflexão crítica em torno do lugar da internacionalização nas instituições de ensino superior, regiões e contextos em que estão inseridas, tanto do ponto de vista educacional, como cultural.
Resumo:
1997
Resumo:
As cidades médias brasileiras apresentam potencialidade para investimentos. Isto implica no surgimento de novas demandas e na necessidade do fortalecimento da gestão municipal. O lento avanço das políticas públicas urbanas para promover ordenamento urbano sustentável é preocupante. Entre os problemas encontrados nos grandes centros urbanos e já verificados nas cidades médias está a situação do sistema de transporte urbano. Este apresenta uma matriz de deslocamento não sustentável. O presente trabalho tem por escopos apresentar as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) e diagnosticar a mobilidade de pedestres, ciclistas e usuários do transporte público da cidade de Araguari e sua forma de organização. A metodologia a ser utilizada consiste em pesquisa bibliográfica referente às temáticas da urbanização, planejamento e mobilidade urbana. Será realizado levantamento de dados primários e secundários, além do apontamento das características a serem exploradas e das fragilidades a serem combatidas através de um processo de gestão.
Resumo:
O trabalho tem por objetivo refletir sobre a mobilidade urbana e permanência ou transformação da dominância viária em cidades médias sob impacto de grandes projetos. O objeto de estudo é a região do Leste Fluminense do Estado do Rio de Janeiro onde está sendo implantado o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – Comperj e o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro – AMRJ, Brasil, tomando o caso específico do município de Maricá. A análise é desenvolvida considerando que vias de ligação funcionam como vetores de crescimento de cidades. Neste sentido as perspectivas de urbanização e uso do solo, influenciadas pela nova dinâmica urbana imposta pelo Comperj e AMRJ, podem modificar o eixo viário principal de Maricá, atualmente representado pela rodovia estadual RJ-106 no sentido leste-oeste. O estudo apresenta reflexões sobre as reconfigurações observadas desde a escala regional (Conleste) até o espaço intra-urbano em questão.
Resumo:
O artigo pretende refletir sobre o papel da mobilidade na dinâmica socioespacial da Região Metropolitana de Fortaleza- RMF e a conseqüente ocupação da periferia decorrente da redistribuição da população e das atividades no espaço. Analisar-se-á a urbanização na RMF na perspectiva da sua posição na divisão social do trabalho, a luz do contexto brasileiro e mundial, contemporâneo. Utiliza-se dados do Censo 2000, complementados por pesquisa empírica. Como ponto de partida, tentou-se mostrar o papel da mobilidade urbana na redistribuição da população e das atividades na RMF, tendo em vista dois aspectos relevantes: o crescimento demográfico dos municípios da RMF e o papel de cada município. Como ponto de chegada, mostrou-se que a mobilidade por sua natureza e alcance na RMF, além de ser fator de redistribuição da população e das atividades contribui para a segregação e fragmentação do espaço metropolitano.
Resumo:
A mobilidade territorial de seringueiros acreanos na faixa fronteiriça do Acre e do Pando é o tema desta comunicação. Nela buscaremos discutir as dimensões materiais e imateriais que estão presente nos momentos de deslocamento dos seringueiros acreano. Nesse sentido discutiremos os condicionantes postos no Acre para a saída, bem como os condicionantes postos na Bolívia para a chegada e os condicionantes postos no Acre e na Bolívia para o retorno ao Acre, em dois momentos principais. O primeiro: o da chegada da frente agropecuária (décadas de 1970-1980) e da instabilidade sócio-econômica provocada pelos “novos donos da terra” que muito contribuíram para o deslocamento de seringueiros para o Pando. O segundo é o do “retorno” para o Acre e/ou permanência na Bolívia (anos 2000), novamente em situação de extrema precariedade social e territorial. Em linhas gerais trabalha-se esse movimento migratório tendo por base o processo de expropriação territorial em decorrência do avanço da fronteira agrícola, documentado na história oral das famílias migrantes que contam as tensões do viver “entre-lugares”, ou seja, a sua condição de sujeito transterritorial, deslocado; com territorialidades e territórios vivenciados entre o aqui e o lá, entre o antes e o depois de um território emigrado, entre o passado e o presente, entre a ausência e a presença.
Resumo:
Esta comunicação tem como objetivo discutir a mobilidade territorial estabelecida entre o povo Manchineri, das Terras Indígenas localizadas no Estado do Acre/Brasil, em Madre de Dios/Peru e em Pando/Bolívia. A mobilidade territorial envolve complexos laços interpessoais que ligam migrantes, migrantes anteriores e não-migrantes nas áreas de origem e de destino, por meio de vínculos de parentesco e amizade. Nesta pesquisa aliamos o sentido da fronteira no cotidiano desse povo, tanto internamente, no sentido de limites da Terra Indígena, quanto o de limite internacional. Aliamos também o sentido de mobilidade territorial e o de cultura nas relações estabelecidas na tríplice fronteira. A ferramenta metodológica deste estudo é a história oral, com isso buscamos entender na versão do povo Manchineri a mobilidade a partir dos laços afetivos e também dos fatores de "atração" e de "expulsão" levados em consideração na hora de se deslocar. Este caminho metodológico tem o intuito de compor a partir da fala dos Manchineri as redes migratórias, estabelecidas por eles, na região da tríplice fronteira e também os aspectos culturais na região fronteiriça.
Resumo:
A mobilidade social no Brasil tem sido objeto de estudos de sociólogos, cientistas políticos, economistas e geógrafos, entre outros. E essa mobilidade social está intimamente ligada à questão territorial, pois é regra comum que a mudança de status social, tanto para cima, quanto para baixo, na pirâmide social, implique em locomoção física, podendo ser do campo para a cidade, de uma cidade para outra, ou mesmo de uma unidade residencial para outra, no mesmo município. Com a intenção de contribuir na discussão da questão territorial e da mobilidade social no Brasil, propusemo-nos a analisar a trajetória dos moradores do Conjunto Residencial Santa Felicidade, em Maringá, desde sua saída de áreas irregulares da periferia urbana da cidade, no final dos anos 1970, sua transferência para um bairro distante da zona sul, conhecido na época também como Profilurb, até a atualidade, quando, na ótica da elite local, se transformaram em um problema para o desenvolvimento daquela região. Nesse tempo, através de luta árdua, seus moradores construíram suas casas e consolidaram seus vínculos de vizinhança e amizade em condições adversas. Este artigo se propõe a analisar a trajetória dessas famílias – uma espécie de “calvário” -, desde a saída de áreas irregulares na então periferia urbana da cidade, em meados dos anos 1970, sua transferência para um distante bairro da zona sul da cidade, o Núcleo Habitacional Santa Felicidade, também conhecido no início por Profilurb, até a atualidade, quando, na visão da elite local, se transformaram em um problema para o desenvolvimento da região, ou seja, estão atrapalhando os interesses mercantis imobiliários dessa elite, que pretende abarcar esse espaço com o objetivo de satisfazer seus interesses capitalistas. Utilizamos como técnica para a construção deste trabalho o levantamento histórico/bibliográfico e fontes constituídas por pesquisas realizadas pelo Observatório das Metrópoles – Núcleo de Maringá .
Resumo:
Esse artigo tem como objetivo refletir sobre a relação da mobilidade do trabalho e do capital e o crescimento das cidades médias brasileiras. A mobilidade do trabalho manifesta-se no modo que os homens submetem o seu comportamento às exigências do capital, mesmo que a intenção do trabalhador seja somente buscar melhores condições de vida. Diante dessa situação foi criada a expectativa de que, na cidade, o migrante teria um emprego que permanentemente o reproduziria na condição de trabalhador bem como sua família. As grandes cidades crescem e também as cidades médias. No Brasil, ao mesmo tempo em que as cidades médias dinamizam vários pontos do território, elas também capitalizam os recursos de centros urbanos vizinhos. Enquanto muito deles enfrentam precárias condições de existência, as cidades médias polarizam as atividades e recursos e promovem o esvaziamento das funções tradicionais em outras cidades do seu entorno. Portanto se alguns centros perdem nesse modelo de desenvolvimento comandado pelos agentes do capitalismo, outros saem ganhando, em conformidade com a lógica reprodutiva do capital. Desse modo, os espaços da cidade média cada vez mais se sofisticam e se diversificam, enquanto grande parte dos centros menores se vê privado de equipamentos, empregos e condições de vida.
Resumo:
A teoria da mobilidade do trabalho de GAUDEMAR (1977) auxilia-nos na compreensão da presença dos nordestinos em São Paulo e no Centro-Sul brasileiro, pois seu foco está na produção e circulação da força de trabalho. O capital desloca uma quantidade de trabalhadores, não só espacialmente, como também, setorialmente e socialmente. Assim, a ampliação do capital deslocou os nordestinos de sua área de origem para o centro econômico do país – São Paulo, que naquele momento exigia mão de obra. Em geral pouco escolarizados ocupam as formas de trabalho mais precárias, bem como, residem nos espaços mais desvalorizados. Eles possuem uma grande participação nas áreas metropolitanas, em especial São Paulo e Rio de Janeiro. Esse migrante encontra uma diversidade de obstáculos para a sua inserção e sofre discriminações, sendo alvo de chacotas por parte dos paulistanos, ou sendo alvo dos movimentos xenofóbicos.
Resumo:
Considerando os fluxos migratórios mundiais contemporâneos, objetivamos destacar o aprendizado da língua(s) estrangeira(s) do local de destino de um migrante internacional como parte importante no processo desenvolvimento individual e de participação social. A problemática gira em torno da falta de ações de ensino de línguas, especificamente voltadas a estrangeiros estabelecidos no sudoeste do Paraná - Brasil. A produção de dados, a partir de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a grupos distintos, permitiu-nos realizar análise de cunho qualitativo-interpretativo e comparativo. As falas de emigrantes temporários (brasileiros participantes de programas de mobilidade estudantil internacional - MEI) e de imigrantes estrangeiros estabelecidos no Brasil mostram contrastes existentes entre os dois grupos e indicam a importância de ações favoráveis à acolhida de imigrantes, que chegam ao Brasil, pelo ensino de português como uma língua adicional. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170027