1000 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Histria - FCHS
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao - FFC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Objetivou-se compreender o horizonte axiolgico da Universidade Moderna nas suas repercusses na formao do pesquisador em educao no Programa de Ps-Graduao em Educao (PPGED) da Universidade Federal do Par (UFPA). O Problema de pesquisa expressa-se em duas interrogaes: 1) Quais valores epistemolgicos e tico-polticos da Universidade Moderna a UFPA incorpora ao seu ideal formativo? 2) Que valores apresentam se na formao do pesquisador no PPGED? Partiu-se de uma abordagem epistemolgica, fundamentada na fenomenologia hermenutica-existencial, que tomou os dados bibliogrficos, as transcries de entrevistas semi-estruturadas e as notas de campo como textos, em cuja organizao lanou-se mo de tcnicas de anlise de contedo. Constatou-se que a ideia de universidade moderna, teve a sua origem na filosofia iluminista, que apesar de consagrar a noo de pesquisa como o seu centro, assentava-se, na verdade, no conceito de formao (Bildung), com inspirao no neo-humanismo. Mais do que o pesquisador stricto sensu, a universidade deve formar o homem que pensa por conta prpria, autnomo, crtico e racional e nisso que se encontra a essncia do pesquisar. Pde-se confirmar a tese proposta de acordo com a qual O referencial tico-poltico e epistemolgico da universidade moderna, baseado na noo de subjetividade autnoma, livre, consciente e crtica, mantm o seu vigor institucional na constituio do horizonte axiolgico da formao na UFPA e no PPGED, em particular, embora esses valores venham sendo modalizados e criticados, em um movimento de autocrtica que parte constitutiva do sujeito moderno.
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Paisagens Urbanas: fotografia e modernidade na cidade de Belm (1846-1908) prope uma discusso sobre os documentos fotogrficos que serviam de instrumentos de propaganda dos governantes na ltima dcada do século XIX e no incio do século XX. A linguagem visual desta dissertao permite mostrar a forma como os indivduos se fizeram representar nos cenrios urbanos, dando visibilidade aos tipos sociais que foram flagrados sutilmente pelas cmeras fotogrficas a servio da propaganda do governo que tinha por objetivo divulgar uma cidade moderna, revelando a intensidade e a rapidez com que desejava alcanar a modernidade, ao mesmo tempo em que traz a luz uma cidade de acordo com os modelos provenientes da Europa, percebe-se o registro de uma outra cidade que nos remete a espaos de convivncia de diferentes realidades. A imagem fotogrfica, assim como outras fontes e objetos visuais, constitui-se em importantes instrumentos de investigao histrica para identificar novos objetos e novos problemas. A contribuio deste estudo se ancora no uso da fotografia como principal documento de anlise para produo historiogrfica, entendendo que a fotografia representa um testemunho que fala do passado na intensidade que o historiador a questiona. Este estudo busca analisar a relao entre fotografia e cidade a partir da narrativa visual dos lbuns e relatrios de Belm que foram produzidos no perodo de 1898 a 1908. A interpretao dos lbuns, enquanto narrativa que visualiza uma cidade moderna, constitu-se em uma das estratgias metodolgicas para abordagem do uso da fotografia como documento para o historiador, considerando que nesse tipo de documentao pode mostrar dados dispersos ou mesmo silenciados por outras fontes de pesquisas.
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A presente pesquisa tem por objetivo a ponderao do patrimnio material jesutico no Estado do Maranho, durante a segunda metade do século XVII e primeira do XVIII. De modo especfico, analisaremos trs aspectos: os modos de conquista das propriedades inacianas; a maximizao dessas fazendas a partir do gerenciamento direto dos padres (caso do comrcio) e a relao entre a administrao colonial e reinol com a Companhia no tocante ao pagamento dos dzimos dos gneros que a Ordem cultivava em suas terras. Nesse sentido, veremos que os trs pontos, sobretudo os dois ltimos, foram motivos de grandes oposies por parte dos moradores da Amaznia colonial portuguesa.
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A presente pesquisa nasceu a partir de inquietaes frente a um fenmeno que mostra a fascinao de homens que se relacionam com bonecas realistas Real Dolls. Estas modelos simulam de forma perfeccionista altura, peso, forma, textura, cor, sexo, como se fossem de carne e osso, mas so de metal e silicone. As bonecas, contudo, no so meros brinquedos sexuais, pois adquirem muitas vezes a funo de companhia, colocando em cheque a prpria dimenso da alteridade. Esta relao construda artificialmente funciona, portanto, como um disparador de indagaes acerca do outro e da atualidade. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar uma discusso terica, de cunho psicanaltico, a respeito da noo de alteridade na cultura contempornea. Para isso, seguimos a trilha de questes chave: quem so o outro e a alteridade? Qual o seu lugar na cultura atual? Estaria a alteridade ameaada pelo simulacro? Como pensar tal negao da alteridade sob o prisma da ps-modernidade? Seguindo este fio condutor, colocou-se em foco complexidades de um outro ao mesmo tempo familiar e estranho, ora configurado a partir de um estrangeiro ao eu, ora como um eu estrangeiro remetendo alteridade radical que constitui o eu, o inconsciente. A referncia atualidade se d a partir do embate entre modernos e ps-modernos, onde se destaca a apreenso de uma sociedade regida pelo espetculo narcsico e de um sujeito extremamente individualista, hedonista e consumista. Ganha espao neste contexto a figura de um outro artificial que obedece a lgica perversa de predao que configura a primazia do eu em detrimento da alteridade. Desta forma, o outro se revela um artifcio e a alteridade uma presena/ausncia que joga com as aparncias da atualidade e escamoteia seu corpo em uma aparente familiaridade. Assim, a alteridade persiste e desloca-se, fundamentando o outro como elemento que estrutura e desestrutura o sujeito, dando uma peculiaridade inevitavelmente alteritria para o mal-estar contemporneo. Assim, o outro , por um lado, descartvel, pois a lgica narcsica proclama a autossuficincia do eu-ideal, enquanto, por outro lado, a pea chave do espetculo. importante ponderar, portanto, que o lugar da alteridade est garantido, ainda que maquiado pela indiferena, ao contrrio da impresso passada pelo panorama que deixa a entender sua extino.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Ps-graduao em Letras - FCLAS
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sobre o processo tradutrio empreendido por Jos Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do século I d. C, que a autora foca, aqui, sua anlise. O trabalho no s contribui para o debate sobre a constituio de uma Histria das Tradues, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, at ento indita, de verses oitocentistas em lngua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Tambm apresenta a vida e obra de Jos Feliciano Castilho e pontua sua importncia no contexto literrio do século XIX. Jos Feliciano de Castilho ou Castilho Jos, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clssica portuguesa e o peridico ris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antnio Gonalves Dias. Os debates que Castilho Jos manteve com Jos de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episdio, ele aparece citado em obras clssicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literria, filolgica e tradutria, que foi pouco explorada. Entre suas produes mais relevantes esto os comentrios e anotaes feitos por ele s tradues dos poemas de Ovdio, produzidas por seu irmo, o poeta Antnio Feliciano Castilho. Ali, Jos Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Proprcio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial