990 resultados para FINCA VILLA BEATRIZ - MUNICIPIO DE ZONA BANANERA (MAGDALENA, COLOMBIA)


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Jaén, coronó la producción mundial de aceite de oliva en la pasada campaña aportando en torno a un 20% del preciado zumo, consolidando una gran tradición. Este cultivo es el más característico de su agricultura y el más importante en su relación con el patrimonio agroindustrial. Gracias a numerosos estudios arqueológicos y fuentes documentales, sabemos que el cultivo del olivar ha estado presente desde la historia antigua, aunque fueron los romanos los que realmente potenciaron la comercialización del apreciado caldo, obtenido en los tradicionales molinos al transformar el fruto del olivo: la aceituna. Estas infraestructuras se han estado utilizando hasta hace relativamente poco tiempo, momento en el que como consecuencia de la revolución industrial sus sistemas de transformación tradicionales serán sustituidos por otras instalaciones más modernas como las fábricas de aceites. Las manifestaciones residenciales agroindustriales en las que también se realiza la producción del preciado caldo suelen ser bien haciendas, que representan las grandes explotaciones latifundistas, próximas a núcleos urbanos o insertas en parajes naturales y que se convierten muchas de ellas en verdaderas mansiones rústicas. O bien, cortijos aceiteros, casas de campo utilizadas en la época de recolección de la aceituna que combinan el núcleo aceitero con dependencias para alojamiento tanto de propietarios como de jornaleros, normalmente en alguna dependencia anexa. Con esta comunicación se pretende establecer las relaciones que, dentro del patrimonio agroindustrial, existen entre los espacios de producción y los lugares de residencia. Tomando como estudio el Palacio del Marqués de Viana en Garcíez muy próximo a las Ciudades Patrimonio de la Humanidad de Úbeda y Baeza, que atesora una de las pocas almazaras del sistema tradicional de rulos del s.XX. La finca de labor dedicada al olivar en la villa de Garcíez, fue mucho más que residencia de nobles y trabajo de jornaleros. Fue símbolo y manifestación social de un pueblo así como principal configurador de la trama urbana del municipio a partir de una Iglesia, unos 50 vecinos alojados en un pequeño número de casas, y el Palacio, cuyo dueño era propietario de todo, aunque en los años 60, regaló a sus jornaleros sus viviendas. Tras la decisión de la viuda del último Marqués de Viana en 1977 de vender sus posesiones, los habitantes de Garcíez se unieron para comprarlas, formando en 1981 la Sociedad de Transformación Agraria de Garcíez compuesta por 99 familias, propietarias de todos sus bienes en partes iguales.

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ResumenEste artículo analiza cómo un territorio mam en el marginal altiplano guatemalteco, Colotenango, se articuló en el siglo XIX con la economía liberal, como municipio de mozos para las fincas agroexportadoras de café ubicadas en la bocacosta. Siendo un territorio no apto para el cultivo del café, la política estatal de impulso de la economía vinculada a ese producto tuvo efectos devastadores para los municipios del altiplano indígena, como fue el caso de Colotenango. Especialmente, se explora el papel de la Municipalidad en el sistema agroexportador, sustrato de los permanentes conflictos jurisdiccionales que existen en la zona.AbstractThis article analyzes the way in which Colotenango, a mam territory in the impoverished Guatemalan highlands, became a part of the liberal economy in the nineteenth century by constituting a municipio de mozos for the coffee export plantations located in the coastal region. Since this land had traditionally been considered not apt for coffee-growing purposes, the governmental policy aimed at boosting the economy based on this product, had devastating effects on the municipalities of the indigenous highlands, such as the case of Colotenango. Particularly, this article delves into the role played by the Municipality in the agricultural export system, which became the essence of continuous jurisdictional conflicts in the region still present today.

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Due to its geographical location, the northeastern Coast of Brazil (Litoral Setentrional do Nordeste - LSN) is a hotter and drier climate than the eastern coast. In addition, because of its proximity to caatinga and cerrado, the LSN contains species from these vegetation biomes and from the restinga on the coast, which comprise different plant formations and creates a vegetation complex. Despite the great importance of this ecotone, there are few studies about its flora. The objective of this work was to contribute to what is known about the floristic and phytosociological composition of this region. We made a floristic survey in the area (between 2007 and 2011), consulted herbaria data from the region and made a phytosociological study in a stretch of coastal semideciduous forest (mata de tabuleiro). The study recorded 382 plant species from 96 families. In the phytosociological survey (0.32 ha) we recorded 2,970 individuals and 52 species. The most abundant plants surveyed were the trees Manilkara triflora, Chamaecrista ensiformis and Guapira nitida and the shrubs Cordiera sessilis and Maytenus erythroxyla (average height 3.8 m, average diameter 6.2 cm, basal area 39.28 m²/ha). The local flora includes floristic elements of caatinga, cerrado and restinga, corroborating the idea that the plant community of the coastal region of Ceará has an ecotonal nature.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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O Parque Estadual Intervales (PEI) e sua Zona de Amortecimento (ZA), inseridos nos vales dos rios Ribeira de Iguape e Paranapanema, situam-se em domínios de rochas carbonáticas proterozóicas de grande interesse para a mineração, onde se verifica a formação de carste com ocorrência expressiva de cavernas. A caracterização do carste no PEI e ZA para o plano de manejo foi baseada em estudos geológicos e geomorfológicos que permitiram definir o grau de vulnerabilidade à contaminação do aquífero cárstico. As regiões de maior vulnerabilidade do carste no PEI e ZA são aquelas que permitem a introdução direta de contaminantes no aquífero e se caracterizam pela presença de feições cársticas tais como cavernas e sumidouros. Para as regiões onde a recarga ocorre exclusivamente por infiltração difusa e o escoamento superficial converge para rios de superfície, foi associado grau de vulnerabilidade intermediário. Considerando essa análise, foram identificadas áreas com maior potencial para impactos e feitas recomendações para a gestão do parque e sua zona de amortecimento.

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OBJETIVO: Identificar áreas de vulnerabilidade para os casos novos de co-infecção HIV/tuberculose (TB). MÉTODOS: Estudo descritivo ecológico realizado por meio do georreferenciamento dos casos novos de HIV/TB notificados em Ribeirão Preto, SP, em 2006. Os dados foram obtidos do sistema de informação estadual paulista de notificação de TB. Os casos novos de co-infecção HIV/TB foram analisados conforme características sociodemográficas e clínicas e, posteriormente, georreferenciados na base cartográfica do município segundo endereço residencial. Os setores do município foram categorizados em três níveis socioeconômicos: inferior, intermediário e superior, com base na análise de componentes principais das variáveis do censo demográfico de 2000 (renda, instrução e percentagem de domicílios com cinco ou mais moradores). Foi calculada a incidência da co-infecção HIV/TB para cada nível socioeconômico. RESULTADOS: A co-infecção HIV/TB acometeu mais adultos do sexo masculino em idade economicamente ativa e a forma pulmonar da TB foi a mais comum. A distribuição espacial mostrou que as incidências nas áreas com níveis socioeconômicos intermediários e inferiores (8,3 e 11,5 casos por 100 mil habitantes, respectivamente) foram superiores àquela (4,8 casos por 100 mil habitantes) de nível socioeconômico superior. CONCLUSÕES: A taxa de incidência de co-infecção HIV/TB analisada por níveis socioeconômicos mostrou padraÞo espacial de distribuiçaÞo não homogêneo e apresentou valores mais altos em áreas de maior vulnerabilidade social. O estudo diagnosticou aìreas geograìficas prioritaìrias para o controle da co-infecção e a tecnologia do sistema de informação geográfica pode ser empregada no planejamento das ações em saúde pelos gestores municipais.

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INTRODUÇÃO: Alterações no ambiente vêm contribuindo com mudanças climáticas, como o aumento do volume de chuvas, que acarreta as inundações. Medidas estão sendo tomadas no enfrentamento das inundações, como a implantação dos reservatórios de contenção de cheias (piscinões). Neste trabalho, foi avaliada a fauna de culicídeos, de importância epidemiológica, nos piscinões Caguaçu e Inhumas. MÉTODOS: Foram realizadas coletas mensais nos piscinões Caguaçu e Inhumas, situados na região leste de São Paulo, de março de 2006 a fevereiro de 2007, empregando-se os métodos de concha entomológica e aspirador. Para análise dos dados, foram realizadas análises estatísticas descritivas e a regressão linear simples. RESULTADOS: Foram coletados 8.917 culicídeos, destacando-se Culex (Culex) quinquefasciatus, que representou 98,9% dos espécimes no Inhumas e 95,2% no Caguaçu. No Caguaçu, a maior frequência de imaturos foi observada no vertedouro (61%) e no Inhumas na canaleta (42,6%). A precipitação prediz 87% da abundância numérica de larvas de terceiro e de quarto estágio no Caguaçu e 60% do número de pupas coletadas. No Inhumas, a precipitação explicou 36% da abundância numérica de larvas e 18% do número de pupas. CONCLUSÕES: Culex quinquefasciatus, vetor de agentes da filariose, arboviroses e fator de incômodo à população, foi a espécie mais frequente nos dois ambientes. Medidas de controle da espécie nos piscinões estudados se fazem necessárias tendo em vista seu potencial epidemiológico.

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INTRODUÇÃO: A tuberculose sempre foi um grave problema de saúde para grupos de pessoas confinadas, especialmente em presídios, devido à sua transmissão respiratória. OBJETIVO: Verificar a associação entre o tempo de prisão e a taxa de infecção tuberculosa na população carcerária dos Distritos Policiais da zona oeste da cidade de São Paulo. METODOLOGIA:Foi realizado um estudo observacional, no período de março de 2000 a maio de 2001, com a aplicação de um inquérito individual e da prova tuberculínica (PPD-RT23 - 2UT/0.1ml) nos detentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Do total de 1.052 presos entrevistados, 932 concordaram em fazer a prova tuberculínica e, destes, 64,5% estavam infectados. Para as análises, os detentos foram classificados como primários e reincidentes e como não reatores e reatores à prova tuberculínica, segundo o tempo de prisão. Entre os 134 detentos primários que estavam presos há menos de 60 dias, 40,3% foram reatores ao PPD e dos 53 com mais de 366 dias de prisão a percentagem de reatores foi de 62,3%. Entre os 146 detentos reincidentes presos há menos de 60 dias, 72,6% foram reatores ao PPD e dos 25 com mais de 366 dias de prisão, 100,0% estava infectado. Em todos os períodos de permanência na prisão, os detentos reincidentes tiveram maior percentagem de infecção tuberculosa do que os detentos primários. A associação entre tempo de prisão e reatividade ao PPD foi confirmada pelo Teste de Tendência (p<0.001) do programa Epi-Info-6. CONCLUSÕES:Quanto maior o tempo de prisão, maior a taxa de infecção tuberculosa. Detentos reincidentes são um risco de infecção para os detentos primários.