294 resultados para Estigma
Resumo:
Este trabajo explora las identidades sociales de los bolivianos en la localidad de Ezpeleta actualmente. Se señalan algunas imágenes particulares que definen a esta colectividad, como también aquellas que implican un posicionamiento de cara a una parte de la sociedad argentina. Se identifica también una de las prácticas [cultural] a través de las cuales los bolivianos de esta localidad construyen [y reproducen] su identidad nacional en el barrio. Finalmente se indaga que papel juega en este proceso, la situación actual de Bolivia que como aquí, plantea a lo lejos [con una problemática distinta] también una redefinición de la idea de Nación
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Convivemos natural e socialmente com as diferenças, mesmo que de forma não apreendida, não aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padrões normais da sociedade e da natureza. E no convívio escolar essa diferença torna-se mais evidente gerando um desequilíbrio social, que as práticas pedagógicas tentam minimizar com a proposta da inclusão. As pesquisas acerca da educação inclusiva apontam experiências de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficiência que freqüentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ângulo, como se apresentam essas relações quando o(a) professor(a) é deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experiências. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetória formativa de um professor com deficiência física, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, também com deficiência física por meio das seguintes categorias: trajetórias no ensino básico, acesso e permanência no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuação como professor de ensino superior e inclusão. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexão sobre a inclusão profissional frente às dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as características e os atributos dos indivíduos com deficiência, em convívio com pessoas normais, utilizou-se como base teórica o apoio da estatística, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetória histórica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenças.(AU)
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Convivemos natural e socialmente com as diferenças, mesmo que de forma não apreendida, não aparente. Nesse contexto surge o estigma do deficiente, parte integrante de um grupo que foge aos padrões normais da sociedade e da natureza. E no convívio escolar essa diferença torna-se mais evidente gerando um desequilíbrio social, que as práticas pedagógicas tentam minimizar com a proposta da inclusão. As pesquisas acerca da educação inclusiva apontam experiências de professores(as) normais com alunos(as) com e sem deficiência que freqüentam o mesmo ambiente escolar. Observando essa realidade de outro ângulo, como se apresentam essas relações quando o(a) professor(a) é deficiente? Existem poucos trabalhos documentando essas experiências. Esta pesquisa pretende preencher essa lacuna, tendo como base a trajetória formativa de um professor com deficiência física, atuando no ensino superior, em conjunto com entrevistas de outros dois professores do ensino superior, também com deficiência física por meio das seguintes categorias: trajetórias no ensino básico, acesso e permanência no ensino superior, acesso ao mercado de trabalho, acesso e atuação como professor de ensino superior e inclusão. Objetivou-se assim, estabelecer uma reflexão sobre a inclusão profissional frente às dificuldades enfrentadas diariamente na escola. Na tentativa de explicitar as características e os atributos dos indivíduos com deficiência, em convívio com pessoas normais, utilizou-se como base teórica o apoio da estatística, especificamente da curva normal, em conjunto com a trajetória histórica e legislativa acerca do tema. Portanto, o estudo visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura inclusiva promovendo a normalidade das diferenças.(AU)
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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)
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Esta tese parte de uma análise que alia elementos do método histórico-crítico com o histórico-social, privilegiando a análise do discurso, com a finalidade de apresentar alternativas teológicas que dêem conta de pensar a possibilidade e viabilidade de que pessoas homossexuais possam expressar sua espiritualidade de forma livre e completa nas comunidades cristãs brasileiras. A investigação ensejada, procura apresentar um panorama da homossexualidade no Brasil, pontuando momentos diversos, valores, projetos e colocando em relevo a questão da identidade homossexual, principalmente, uma referência à mesma como perversão, anormalidade, crime e doença, reservando às pessoas homossexuais, o estigma, marginalização e exclusão. A investigação proposta apresentará também a busca por uma identidade alternativa por parte das pessoas homossexuais, tanto do ponto de vista teórico, procurando novas possibilidades conceituais, quanto do ponto de vista político, articulando-se em busca de seus direitos como cidadãos. Procurar-se-á perceber de que maneira o cristianismo no Brasil, em sua vertente católica e protestante, compreende a homossexualidade, quais os seus argumentos, ensinos e posturas principais. A partir de tal análise, buscar-se-á perceber quais os principais pilares erguidos pelas alternativas teológicas no sentido de entender como viável, legítimo e possível a livre expressão da pessoa homossexual nas comunidades cristãs. Destacar-se-á a desconstrução de gênero em sua referência binária masculino/feminino, como prejudiciais ao entendimento e convivência com a diversidade e complexidade de identidades sociais e, a extensão desse projeto a uma desconstrução necessária da concepção de Deus numa e sob uma caracterização masculina.(AU)
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As queimaduras na infância compreendem importante causa de atendimento hospitalar e internação e podem desencadear sequelas físicas e emocionais. Dependendo da gravidade e complexidade das lesões, a hospitalização da criança é prolongada para realização de tratamento adequado e ela é afastada tanto do convívio familiar como do social. O número de crianças em idade escolar que sofrem queimaduras, e consequentemente interrompem as atividades escolares, por períodos curtos ou até as abandonam, é significativo, tornando digno de preocupação o processo de reinserção escolar. Este estudo teve como objetivo interpretar os significados do processo de reinserção escolar de crianças sobreviventes de queimaduras. Realizou-se uma pesquisa com abordagem metodológica qualitativa, fundamentada no referencial teórico da Antropologia Interpretativa e no método etnográfico. Após a aprovação do estudo pelos Comitês de Ética em Pesquisa com Seres Humanos das instituições envolvidas, convidaram-se crianças sobreviventes de queimaduras em seguimento em um hospital-escola do interior paulista. Coletaram-se dados no hospital, no domicílio e na escola das crianças, de janeiro de 2012 a dezembro de 2013, por meio de entrevistas em profundidade audiogravadas e observação participante, complementadas pelo diário de campo. Participaram da pesquisa 14 crianças e os atores sociais envolvidos neste processo, como familiares, profissionais de saúde, professores, vizinha e amigo, totalizando 57 participantes. A coleta e análise dos dados ocorreram concomitantemente, e esta última seguiu os pressupostos da análise temática indutiva. Identificaram-se códigos, os quais, posteriormente, embasaram a construção das duas unidades de sentidos: \"Fatos e fatores prévios ao retorno escolar\" e \"A volta à escola\". A partir destas, identificou-se o núcleo temático, \"O olho puxa essas coisas. A gente olha mesmo\": enxergando o outro como diferente, o qual apresenta a explicação compreensiva do processo de reinserção escolar, fornecendo os significados da experiência. Os significados foram explicados por meio dos conceitos antropológicos de estigma, identidade e corporeidade. O culto ao corpo presente no contexto cultural brasileiro foi fator intensificador do estigma sofrido pelas crianças. Identificaram-se fatores facilitadores do processo, como: dar continuidade às atividades escolares e manter contato com professores e colegas durante a hospitalização; preparar a escola para receber a criança; abordar sobre queimadura na escola para evitar curiosidade; encarar a presença da discriminação e trabalhar as diferenças. Estas estratégias fazem com que todos os envolvidos se sintam ao menos mais confortáveis durante esse difícil processo que merece atenção e envolvimento dos familiares, profissionais de saúde e equipe escolar. A partir dos resultados desta pesquisa, esperamos empoderar as crianças e seus familiares acerca da melhor maneira para lidar com as queimaduras durante a reinserção escolar e contribuir para o desenvolvimento de ações e estratégias baseadas na cultura para que este processo ocorra da forma menos traumática possível
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Este estudo tem por objetivo analisar as categorias de cidadania e inclusão social na política de desinstitucionalização nos sujeitos em sofrimento psíquico diante do processo de individualização na teoria social contemporânea. Assume como hipótese que a saída do hospital psiquiátrico por si só não garante a inclusão social e nem o livre exercício da cidadania. Considerado o objetivo desta pesquisa, optou-se por fazer uma pesquisa bibliográfica como procedimento metodológico. O material de estudo foi dividido em três conjuntos: (1) 56 artigos científicos, visando a compreender a visão da academia; (2) um conjunto de legislação, composto de 10 leis que implementaram a política de desinstitucionalização no Brasil e a reforma dos serviços de saúde psiquiátrica, visando a compreender as ações do Estado; (3) quatro Relatórios Finais das quatro Conferências Nacionais de Saúde Mental, para também compreender a participação da sociedade civil. Para a análise do material, utilizou-se uma combinação de duas técnicas complementares: leitura bibliográfica com a análise de conteúdo. Dentre os vários processos que caracterizam a sociedade contemporânea, optou-se por analisar a individualização que impacta nas formas de exercício da cidadania e na inclusão social. Na análise dos resultados da categoria de cidadania foram identificadas associações em relação à interdição civil, liberdade, moradia, saúde, trabalho, educação e participação política. Relacionadas à categoria de inclusão social foram identificadas as referências à família, estigma, laços sociais, autonomia, contratualidade e trabalho. Os resultados obtidos indicam que o campo da saúde mental não está em completa consonância com as transformações da sociedade contemporânea, o que provoca um descolamento da realidade social da própria politica de desinstitucionalização e, portanto, maior dificuldade para a efetiva inclusão social e o exercício da cidadania desses indivíduos.
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Crianças e adolescentes com HIV/AIDS necessitam de uma abordagem compreensiva e singular, pois particularidades como a revelação do diagnóstico, o estigma gerado pela doença, as consultas médicas frequentes, o uso diário de medicações e os seus efeitos colaterais são aspectos que necessitam ser avaliados, quando se trata da qualidade de vida relacionada à saúde-QVRS. A inclusão da avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde dessa população, com instrumentos viáveis e padronizados, pode identificar parâmetros para um cuidado integral e de acordo com as necessidades individuais. A presente pesquisa teve como objetivo validar o instrumento do módulo específico do DISABKIDS® de mensuração da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde de Crianças e Adolescentes brasileiros com HIV, denominado \"Viver com HIV\". Trata-se de um estudo metodológico, do tipo validação de instrumento para o qual utilizamos a adaptação metodológica descrita pelo projeto europeu DISABKIDS®. Participaram da validação de face e conteúdo 15 especialistas com formação diversificada na área da saúde, os quais foram convidados a analisar a importância dos itens selecionados e a adequação para a faixa etária e população, classificando-os de acordo com a relevância, clareza e aplicabilidade de seu conteúdo para a população em estudo. Na validação semântica, participaram 16 crianças e adolescentes e seus respectivos pais ou cuidadores que seguiam em tratamento em uma Unidade Especializada em Tratamento de Doenças Infecciosas de um hospital universitário do Estado de São Paulo. Esta etapa consistiu em analisar, em cada item do instrumento, os termos empregados, por meio de entrevistas com a população para a qual o instrumento se destinou. O instrumento foi validado e aceito tanto na validação de face e conteúdo quanto na semântica. A avaliação da qualidade de vida de crianças e adolescentes com HIV é primordial para melhor condução do tratamento, para isto, faz-se necessária à utilização de um instrumento adequado para a faixa etária e específico para a condição HIV. A avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde é primordial para o manejo de crianças e adolescentes com HIV, e o instrumento \"Viver com HIV\" poderá se constituir em uma ferramenta válida e confiável para mensuração da qualidade de vida relacionada à saúde de crianças e adolescentes que vivem com HIV, podendo melhorar a qualidade da assistência em saúde e o acompanhamento dessa população
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La simulación de enfermedad ha estado siempre asociada a la evitación de deberes militares. Tanto es así, que la etimología de la palabra malingering (simulación en inglés) proviene de la vida militar. De hecho, los principales manuales de diagnóstico psiquiátrico todavía mantienen los contextos militares como indicio para sospechar simulación. Además, esta forma de evitar obligaciones públicas se concebía como un intento de deserción y, en consecuencia, se identificaba con la cobardía y la deslealtad. Los Códigos de Justicia Militar de diferentes países así lo han contemplado y, en consecuencia, condenado. Debido a que la mayoría de los problemas psicológicos carecen de sustrato biológico, esta área de la salud ha estado inmersa en la subjetividad, favoreciendo que se relacionara, más que otras, con la sospecha de perfiles psicológicos deshonestos. En este contexto de arbitrariedad, los problemas mentales en población militar han sufrido un doble estigma. Por una parte, la fortaleza guerrera era incompatible con este tipo de problemas, convirtiéndolos en signo de debilidad. Mientras que, por otra, cualquier intento de evitación del servicio militar (como podían ser los problemas psicológicos aparentemente simulados) se asimilaba a un acto desleal. Por lo tanto, los soldados con problemas psicológicos -reales o simulados- eran estigmatizados, bien por debilidad, bien por cobardía o deslealtad. Así, ante las necesidades públicas de Defensa Territorial y/o Nacional, cristalizadas en una estricta cadena de mando cuyos objetivos eran incompatibles con la debilidad mental y la cobardía, la percepción de los problemas psicológicos partía de una visión intuitiva, cargada de connotaciones carentes de empatía y afianzada en este doble estigma. El problema para la sanidad militar –o los expertos de cada momento histórico- era determinar la veracidad de los cuadros psicopatológicos de los soldados, pero sin pruebas objetivas en las que basarse y bajo la presión de la cadena de mando...
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A utilização de Bromélias tem sido crescente no mercado de plantas onamentais, por outro lado, muitas espécies encontram-se ameaçadas, grande parte pelos impactos humanos no ambiente. Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho, Aechmea gamossepala Wittm, Vriesea ensiformis (Vell.) Beer e Vriesea saundersii (Carrière) E. Morren ex Mez, espécies nativas da Mata Atlântica brasileira, têm sido alvo de extrativismo. Informações básicas sobre a espécie são essenciais para subsidiar a condução de programas de conservação e melhoramento genético, que aliados a ferramentas biotecnológicas permitem a incorporação de estratégias inovadoras aos métodos de melhoramento. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi descrever essas espécies, quanto à micromorfologia floral, aspectos reprodutivos envolvidos no processo de polinização, desenvolvimento floral e deesenvolvimento gametofítico, como mecanismo de preservação e produção comercial. A caracterização morfológica e anatômica das flores das espécies de Aechmea e Vriesea contribuiu para a compreensão do processo reprodutivo. As espécies apresentam grãos de pólen com alta capacidade reprodutiva, viabilidade polínica superior a 93%, germinação in vitro maior que 80% e o estigma apresenta-se receptivo da antese ao final do dia. A ontogênese floral de A. correia-araujoi é centrípeta, os primórdios desenvolvem-se na ordem, sépala, pétala, androceu e gineceu. O apêndice petalar é formado na fase final do desenvolvimento. O primórdio de óvulo tem origem placentária e caráter trizonal, o óvulo é anátropo, bitegumentado e crassinucelado. O meristema floral de A. gamosepala se desenvolve de forma centrípeta, de forma unidirecional reversa. O estigma diferencia-se na fase inicial do desenvolvimento e os apêndices petalares, na fase final. O óvulo é anátropo, crassinucelado, bitegumentado, tétrade linear, megásporo calazal funcional, desenvolvimento tipo monospórico e Polygonum. As anteras são bitecas, tetraesporangiadas, com tapete secretor. Botões florais de 8,7 - 13,0 mm são indicados no estudo de embriogênese a partir de micrósporo. As alterações celulares e o padrão de distribuição de pectinas e AGPs foram caracterizadas por análise citoquímica com azul de toluidina, KI e DAPI e imunocitoquímica por imunofluorescência com os anticorpos para RNA, pectinas esterificadas (JIM7), não esterificadas (JIM5) e AGPs (LM2, LM6, MAC207, JIM13, JIM14) e analisadas por microscopia de fluorescência. Foram caracterizados padrões de distribuição espaço-temporal de pectinas e AGP que podem ser utilizados como marcadores de desenvolvimento gametofítico masculino. As observações feitas nesse trabalho fornecem dados sobre aspectos reprodutivos das espécies que podem ser utilizados em programas de melhoramento genético, conservação e desenvolvimento de haploides
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La epilepsia es una enfermedad desconocida por el público en general, una enfermedad "invisible" para la sociedad, con implicaciones psicosociales, sociales, educativas, laborales y económicas que reducen la calidad de vida de los niñ@s y jóvenes con epilepsia, y la de sus familias. En su página web, la Organización Mundial de la Salud (OMS) y sus asociados reconocen que la epilepsia es un importante problema de salud pública. La OMS, la Liga Internacional contra la Epilepsia y la Oficina Internacional para la Epilepsia están llevando a cabo una campaña mundial para mejorar la información y la sensibilización acerca de la epilepsia y fortalecer las medidas públicas y privadas para mejorar la atención y reducir el impacto de la enfermedad. Estudiar la comunicación de la epilepsia en niños y adolescentes y sus consecuencias entre los agentes que interactúan en su convivencia, es una cuestión necesaria para conocer y entender la dimensión que alcanza esta enfermedad. El trabajo que presentamos persigue introducirnos en las carencias y las limitaciones con las que las familias con hij@s epilépticos se encuentran para informar a la sociedad sobre la patología y adaptar los mensajes que satisfagan las necesidades de cada uno de los públicos afectados. El desarrollo de un grupo de discusión y la aplicación de la encuesta nos permite poner de manifiesto que, la información que se difunde sobre la epilepsia arrastra el todavía irremediable estigma social que atolla actitudes afirmativas en el entorno de la enfermedad infanto-juvenil”. La corroboración de la hipótesis nos lleva a proponer un programa de relaciones públicas cuya estrategia sea la visibilidad y la sensibilización de la enfermedad, como aportación principal del estudio.
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El newsletter recoge los primeros hallazgos de la encuesta 'Las familias adoptivas y sus estilos de vida' (I+d+i, 2008-2011). Expecíficamente se exponen algunas conclusiones sobre la percepción que las madres y padres adoptivos tienen sobre el estatus social de su modelo de familia en relación a la norma social.
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Este Trabajo Final de Grado, en primer lugar, recoge un acercamiento al acogimiento residencial y acogimiento familiar, derivada la información de las diferentes investigaciones, teorías y opiniones de expertos de la protección a la infancia. Seguidamente, hemos recogido los datos a través de un enfoque cualitativo de corte descriptivo, con entrevistas semi-estructuradas en profundidad, a cuatro profesionales y/o expertos del acogimiento residencial y acogimiento familiar. Para el análisis de los datos se ha utilizado la corriente en función de análisis o interpretación de los textos “interno” o “contextual”, más concretamente el análisis temático. Dichas entrevistas han tenido suficiente riqueza y visión desde las diferentes perspectivas, debido a la experiencia de los profesionales consultados. A través de estas entrevistas, hemos conocido según criterios técnicos cual es la preferencia de los profesionales para un menor, el acogimiento familiar o acogimiento residencial, según la casuística. También hemos profundizado en la realidad existente del acogimiento familiar y acogimiento residencial en relación a la Ley 26/2015, de 28 de julio1. Por otro lado, se han identificado las diferentes situaciones, barreras y problemáticas que existen en cuanto al acogimiento familiar y residencial en España. Y por último, en relación a lo anterior, hemos realizado una serie de propuestas para la mejora de la ejecución de las medidas de protección de menores. Los resultados nos han arrojado la preferencia del acogimiento familiar por delante del acogimiento residencial, aunque dependiendo de la casuística del menor, ya que hay en casos específicos que basado en criterios técnicos debe priorizarse el acogimiento residencial. También, hemos destacado como positivo las nuevas propuestas de la nueva ley, principalmente la referida a que prevalecerá la medida de acogimiento familiar sobre la de acogimiento residencial para cualquier menor de 6 años, aunque se necesita de dotarlo de recursos para que se pueda llevar a cabo. En tercer lugar, en cuanto al acogimiento familiar, se ha reflejado que las barreras y problemas existentes están en relación a la financiación y dotación de recursos, seguimiento, campañas de sensibilización y captación, formación de los profesionales, cultura del recurso, acogimiento profesional y ayuda complementaria al menor. Y en cuanto al acogimiento residencial, la financiación y dotación de recursos, estigma social, formación de los profesionales, intervención asistencialista, integración en la sociedad, excesiva burocratización y centros específicos. Por último, en cuanto a las propuestas, para el acogimiento familiar dotaciones económicas suficientes, ratio más bajo de profesional por familias, el seguimiento se realice de manera continua, dar el salto a familias profesionales o familias profesionales especializadas, creación de servicio en los centros de protección para que esas familias puedan verse con los niños, formación de profesionales en acogimiento familiar, recurso más abierto a la comunidad y coordinación con el acogimiento residencial. Las propuestas para el acogimiento residencial son responsabilidad pública y dotación económica suficiente, trabajo conjunto entre entidades y administración pública, profesionalización, apertura a la comunidad y a la sociedad y coordinación con el acogimiento familiar.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Esta pesquisa, por meio dos referenciais privilegiados e pesquisa de campo, busca compreender e explicitar se existem ou não afastamentos de docentes com doenças de origem psíquica, de suas funções (readaptações) por motivos não meramente fisiológicos, mas que guardem natureza social, ou seja, se há uma causa social que provoque tal fenômeno no sistema educacional. Investiga também, se o docente tem consciência crítica dessas possíveis causas e como se constitui sua identidade após a readaptação. As mudanças sociais e econômicas ocorridas nas últimas décadas devido às crises e sucessivas reestruturações do capitalismo influenciaram o contexto educacional, bem como as condições de trabalho docente, repercutindo na saúde física e psicológica dos professores, por meio de um panorama das atuais condições de trabalho e saúde dos professores, decorrentes do processo de flexibilização e precarização das relações de trabalho na área educacional. Procurou-se explicar, tendo como referencial teórico Sennett (2001) e Esteve (1999), entre outros autores, a nova realidade do trabalho e do mal-estar docente vivenciados nas instituições escolares. A pesquisa de campo denota a trajetória dos docentes readaptados, desde suas condições de trabalho que perpassa pelas dificuldades, entraves, mal-estar até o momento do adoecimento e, finalmente, a situação de readaptado. Os problemas vivenciados pelos docentes readaptados impactam sua identidade profissional, pois os docentes são marcados por estigma, discriminação, sentimentos de autoculpabilização, desvalorização social, o que prejudica sua qualidade de vida e relações interpessoais, tanto no trabalho como na família. A pesquisa aponta que o adoecimento psíquico atinge seriamente o profissional docente. Essa situação é grave na rede estadual de ensino paulista e demonstra que é importante reconhecer a necessidade de políticas públicas e educacionais que valorizem a docência e a saúde dessa categoria profissional.