703 resultados para Estados Unidos--Relaciones económicas exteriores--Colombia
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Introducción Bajo el sello editorial del Centro de Documentación de Honduras (CEDOH) ha sido publicado el trabajo del historiador hondureño Marvin Barahona, el cual es producto de una investigación realizada por el autor para optar al grado de Licenciado en Historia en la Universidad Católica de Louvina. Dicha obra tiene un titulo bastante sugerente: La hegemonía de los Estados Unidos en Honduras (1907-1932); y constituye un análisis en perspectiva histórica de las conflictivas relaciones entre una potencia en ascenso y una formación social que ha tenido serias dificultades para conformarse como Estado Nacional, debido al peso de su estructura económica y social por un lado y al mismo tiempo por un temprana y permanente penetración norteamericana en esta sociedad.
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Introducción: A raíz de la crisis de hipotecas sub-prime de 2008 en Estados Unidos, tanto la Reserva Federal (FED) como los demás bancos centrales del mundo (en especial, el Banco Central Europeo y el de Japón actualmente) comenzaron a aplicar un continuo estímulo monetario vía bajas tasas de interés (cercanas a cero en los tres casos). Dicha política monetaria activa fue efectiva, en el caso de Estados Unidos, para otorgar liquidez al mercado y actuar sobre las expectativas de los agentes. De este modo, además de generarse una importante recuperación de valor en los activos y un colapso en las yields de la parte larga de la curva de bonos soberanos, se comenzó a observar una muy gradual mejora en la economía real, la cual viene siendo cada vez más robusta a juzgar por ciertos indicadores que se verán más adelante en este ensayo...
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Como varía el salario de los inmigrantes europeos en EEUU a partir de algunas variables socio económicas. Castellano.
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As relações sino-americanas passaram a desempenhar um papel ordenador fundamental na condução dos assuntos internacionais neste século XXI, ao ponto de alguns analistas criarem o termo G-2. A crise financeira de 2008, por representar um golpe profundo nos países desenvolvidos e nos direcionamentos de valores do estágio atual de desenvolvimento do sistema, levou a relação China-Estados Unidos a um outro patamar. Ao passo que os norte-americanos tiveram de se preocupar em resolver as turbulências causadas na economia doméstica, o país asiático passou a desempenhar um papel crucial no processo de recuperação da economia global. O presente trabalho tem o objetivo, então, de analisar de que forma a crise de 2008, também chamada de crise do subprime, impactou os ordenamentos centrais do Sistema Internacional neste período de recuperação e como as relações sino-americanas podem ser usadas para uma melhor compreensão deste fenômeno. Na busca por traçar respostas mais sólidas, a pesquisa delineia-se em três frentes principais de análise: as relações diretas entre China e Estados Unidos; as relações dos dois países com um terceiro ator, a saber, a África; e os posicionamentos adotados por ambas as partes nas instituições multilaterais. Para tal, primeiro buscou-se aliar análises qualitativas e quantitativas, baseadas em instrumentais matemáticos e também na Ciência Política, História e Economia Política Internacional, para alcançar os resultados definidos nos objetivos da pesquisa. A dissertação é dividida em cinco capítulos, onde os três primeiros tratam de introduzir o assunto estudado e as principais vertentes teóricas utilizadas ao longo do trabalho. Os últimos envolvem a aplicação prática dos conceitos interdisciplinares escolhidos como aliados do trabalho empírico e a apresentação dos resultados finais. Em linhas gerais, concluiu-se que a crise acentuou os aspectos de interdependência entre China e Estados Unidos em todas as frentes estudadas. Avaliando as relações sino-americanas e os rumos do sistema internacional pós-crise em três facetas, concluímos também que tal exercício analítico ofereceu recursos mais palpáveis no fornecimento das respostas procuradas pela dissertação.
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Os desequilíbrios na escala de capacidades militares, econômicas, tecnológicas, de território e população entre Estados formalmente soberanos configuram um sistema internacional de relações assimétricas que pressupõe desafios relativamente maiores para as políticas externas dos países periféricos. Entretanto, em contextos de assimetria em uma relação bilateral, é possível constatar que a parte fraca pode, sob certas condições, sustentar com sucesso preferências divergentes das formuladas pela contraparte mais forte. Esta é uma pesquisa histórica comparativa que, através da comparação entre casos de divergência e crise na história das relações bilaterais do Brasil e do México frente aos Estados Unidos, se propõe a indagar que condições permitem a sustentação das preferências formuladas pelos governantes da parte mais fraca de uma díade assimétrica. Uma afirmação central desta pesquisa postula que variáveis de política doméstica devem ser levadas em conta para explicar o sucesso da parte fraca, em particular, a formação de coalizões de apoio à política externa amplas, plurais e heterogêneas. A comparação inclui casos de sucesso e insucesso na sustentação de preferências formuladas pelos governos do Brasil e do México, de forma a avaliar a presença ou ausência desse tipo de coalizão em cada conjuntura. A partir da consulta de estudos prévios, jornais e revistas publicadas nas respectivas épocas, arquivos diplomáticos e documentos oficiais, foi possível mapear o omportamento de atores relevantes para a política externa em cada caso e avaliar sua adesão ou não às preferências postuladas pelos responsáveis da condução da política externa. A inclusão na análise de duas conjunturas de alinhamento dos governantes do Brasil e do México com as preferências de Washington permitiu afirmar a importância do apoio interno para a sustentação de preferências capazes de gerar clivagens muito intensas no âmbito das relações do Brasil e do México frente aos Estados Unidos.
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A dissertação objetiva analisar a influência da Islamofobia no processo decisório em política externa nos Estados Unidos após a data de 11 de setembro de 2001 por meio de sua apropriação por atores sociais considerados como potencialmente influentes no referido processo. A Islamofobia será conceituada a partir de um medo cultural que converte as culturas islâmicas em uma fonte de ameaça. Alinhando-se a uma perspectiva teórica que aponta para a força criativa dos discursos, se procederá à análise de alguns discursos ilustrativos para se sugerir a construção da ideia de ameça islâmica, bem como as formas através das quais o medo inspirado por tal concepção de uma ameaça islâmica alcançou as instâncias decisórias em política externa nos Estados Unidos. Por intermédio de uma análise de conteúdo que se utilizará de uma bibliografia de apoio multidisciplinar, serão abordados temas relativos à problemática de se representar as culturas, à dimensão social do medo, e às diretrizes gerais da política externa dos Estados Unidos após os Atentados Terroristas de 11 de Setembro, considerando que o desenvolvimento de tais questões subsidiará o alcance do objetivo principal do trabalho. Trata-se, em última instância, de um estudo que busca conjugar considerações sobre a política externa dos Estados Unidos com uma análise antropológica acerca da problemática das culturas, expressa a partir da conversão de uma cultura determinada em uma fonte de ameaça. Nesse sentido, a dissertação pode ser caracterizada como de natureza exploratória, uma vez que busca situar um tema pouco explorado no horizonte teórico, sobretudo em estudos sobre política externa.
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Gestión del conocimiento
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UANL
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El interés de este escrito está focalizado en la visión americana de los conflictos y en la repercusión de estos en su sociedad. Así como en la representación de estos hechos y de sus enemigos, a trabes del cine de Hollywood en el caso especifico de los estereotipos nazi, comunista e islamista. Buscando determinar la manera en la que estas pueden afectar las Relaciones Internacionales.
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Esta monografía pretende examinar la relación existente entre el comercio bilateral Colombo-Chino en el sector textil y las estrategias diplomáticas establecidas por cada uno de estos países respecto al otro entre los años 2003 a 2008. En especifico se analiza de que manera dichas estrategias definen o han definido el rumbo del comercio binacional en este sector.
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En la condición actual global, en la cual Asia Pacífico emerge como una región interesante para los negocios y las intenciones estatales, es necesario reconocer su importancia y la necesidad de Colombia de involucrarse de manera más certera en el imaginario asiático. A partir del reconocimiento de las oportunidades que las relaciones con Asia Pacífico traducen, algunos países de la región han encaminado su política comercial en afianzar los lazos intrarregionales. Desde la década de los 90, la ofensiva latinoamericana al Pacífico se agudizó, teniendo como principales protagonistas a Chile, México y Perú. Sus experiencias, tan significativas en términos comerciales han despertado el interés de vecinos que ven en ellos un buen modelo ha seguir. Perú, un país considerado por años dentro de las listas de los no desarrollados de la región, aceleró sus acercamientos con Asia Pacífico en la década de los 90, hecho que se ha extendido por años y que le ha representado grandes beneficios en la escena internacional. Su nuevo posicionamiento como hub suramericano para el Asia ha permitido el fortalecimiento de su imagen dentro de la región, realidad que contrasta con los pocos avances que ha tenido Colombia frente a la misma. Por tanto, y considerando las similitudes históricas, demográficas y socioeconómicas de los dos vecinos, es prudente realizar un análisis a la política comercial peruana al Asia Pacífico con el fin de señalar lecciones y aprendizajes que le serían útiles a Colombia en su búsqueda por conquistar el continente asiático.
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La comunidad migrante colombiana en España ha tenido un papel importante en las recientes relaciones trasnacionales, interestatales e intergubernamentales entre los dos países. A nivel trasnacional se han creado importantes vínculos sociales, políticos y económicos entre las dos naciones; A nivel interestatal, se está configurando un marco jurídico migratorio y a nivel intergubernamental, los Gobiernos han ejecutado políticas y creado instituciones especializadas con el fin de regular los efectos de la migración y las remesas.
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Los derechos de propiedad intelectual han adquirido una creciente importancia en la estructura de las Relaciones Internaiconales. Este texto analiza los contenidos de los TLC suscritos entre Estados Unidos y paises latinoamericanos, especificamente en su contenido en materia de patentes, con el fin de determinar su incidencia en los equilibrios politicos.