831 resultados para Educação Ambiental e Formação de Professores
Resumo:
A proposição é a seguinte: há que se ter dois espaços distintos de formação docente, um é a sala de aula da universidade e o outro, a sala de aula da escola para a qual o formando está se preparando. Trata-se de mostrar por que os saberes, teoria e prática, pertencentes a essas duas instâncias de formação são inexoravelmente distintos e, por essa razão, exigem lugares e formas diferentes para serem ensinados e aprendidos. Contudo, a natureza diferente de um e de outro não interfere na genética indissociável de ambos. Ao se apresentar um lugar específico para se aprender a teoria e outro, para se aprender a prática, mostra-se à constituição do habitus professoral e a do habitus estudantil, que constituem as categorias operacionais da proposição. É exatamente nesse quesito que reside a particularidade deste estudo. A base empírica foi constituída com reflexões realizadas no Brasil, a partir dos anos de 1990, sobre o tema: Como se aprende para ensinar na sala de aula. A fundamentação utilizada nesta formulação são noções extraídas das ideias de Bourdieu (1983a; 1983b; 1983c; 1989; 1992; 1996).
Resumo:
Tomando por base trabalhos historiográficos produzidos sobre a Escola Normal em diversos estados brasileiros, o presente trabalho procura recuperar a história percorrida por essa instituição, da perspectiva da ação do Estado, ou seja, da política educacional por ele desenvolvida. Nascidas no século XIX ao nível de modestas escolas primárias e centradas sobretudo no conteúdo a ser ensinado, as escolas normais foram aos poucos incorporando um conteúdo didático-pedagógico. O ideário escolanovista as marcaria definitivamente, deslocando a ênfase de seu currículo para as denominadas ciências da educação. O artigo aborda questões relativas a: consolidação e expansão das escolas normais como instituições formadoras do magistério para a escola primária, evolução de sua organização geral e curricular, definida, a partir dos anos 30, em nível médio, até as mudanças introduzidas pela Lei 9.394/96, que elevou a formação do professor das séries iniciais ao nível superior.
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Este artigo trata dos pressupostos teóricos presentes na formação dos educadores ambientais nos cursos de graduação. Esses pressupostos definem um quadro teórico analisado a partir do referencial metodológico do materialismo histórico-dialético. Esse quadro teórico pode ser organizado em concepções naturais, racionais e históricas da relação homem-natureza e da educação e suas análises sugerem princípios metodológicos de organização curricular nesses cursos.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)