969 resultados para Edema.
Resumo:
La esclerosis sistémica (ES) es una enfermedad autoinmune multisistémica que afecta principalmente la piel, los pulmones, el tracto gastrointestinal, el corazón y los riñones. La enfermedad pulmonar, presente en casi el 100% de los casos, es el factor con mayor influencia en la mortalidad. El propósito de este estudio es realizar un análisis detallado de la enfermedad pulmonar por tomografía computarizada de alta resolución(TCAR) en pacientes Colombianos con ES, para lo cual se realizó un estudio de prevalencia analítica en 44 pacientes con ES valorados en el Hospital Universitario Mayor Méderi en los últimos 7 años. Los resultados mostraron características demográficas y clínicas similares a las previamente descritas. La prevalencia de enfermedad pulmonar intersticial fue alta, y los hallazgos de fibrosis pulmonar como vidrio esmerilado y panal de abejas se asociaron con la presencia del autoanticuerpo antiSCL70. La medida del diámetro esofágico por TCAR fue mayor en los pacientes con disfagia, antiSCL 70 y linfopenia, los cuales son marcadores de mal pronóstico.
Resumo:
Paciente femenina de 20 años con antecedente de osteocondromatosis múltiple, quien ingresa por coxalgia, edema y eritema en rodilla derecha. El osteocondroma representa el tumor benigno o lesión pseudotumoral más frecuente del hueso, siendo lesiones del desarrollo más que tumores como tal. Esto resulta de la separación de uno de los fragmento de la placa de crecimiento epifisiario, el cual se hernia a través del periostio[1]. Radiológicamente se describe como una lesión exofítica con continuidad cortical y medular con predilección por la metáfisis de los huesos largos, especialmente en los miembros inferiores. Su presentación puede ser solitaria o múltiple. La osteocondromatosis múltiple ó aclasia diafisiaria, se define como la presencia de dos o mas osteocondromas en diferentes localizaciones; siendo una patología de herencia autosómica dominante[2]. Dada la afectación de las metáfisis en desarrollo, los pacientes presentan talla baja, con desproporción entre el tronco y las extremidades inferiores, con presentación usual de genu valgo/varo. El crecimiento rápido de la lesión o la presencia de signos como aumento en temperatura, edema y eritema sugieren una transformación maligna[2].
Resumo:
Aágua, na epiderme, deve distribuir-se de acordo com a estrutura histológica que se conhece para este tecido, admitindo-se que as células em diferenciação, desde a camada basal (100% de água) ao estrato córneo (cerca de 10% de água) possuam distintos conteúdos hídricos. O objectivo do presente estudo foi esclarecer, se métodos especialmente concebidos, como é o caso do sistema MoistureMeter- D®, conseguem detectar a água profunda da epiderme. Foram seleccionados 13 voluntários, nos quais se marcaram aleatoriamente 3 sítios de aplicação na face ventral do antebraço para aplicação de (a) um penso com a solução de Lauril Sulfato de Sódio (LSS) a 3,5%, (b) um penso sem qualquer solução (controlo positivo) e (c) uma área de controlo sem penso (controlo negativo). Após 24h, os pensos foram removidos, procedendo-se à medição da hidratação através de metodologias não invasivas, com o auxílio dos sistemas MoistureMeter-D® e MoistureMeter-SC®, sistemas baseados na medição da variação da “capacitância” epidérmica, utilizando diferentes frequências de medição, respectivamente, 300 MHz e 1,25MHz.A perda trans-epidérmica de água (PTEA) e o eritema, foram também medidos nos sítios estudados (Tewameter TM300 e Chromameter CR3000, respectivamente). Os dados foram estatisticamente avaliados (descritiva e não paramétrica) adoptando-seumnível de confiança de 95%. Os resultados obtidos revelam a alteração da função de barreira da pele e presença de edema no sítio tratado com LSS, conforme se encontra descrito na literatura. Em relação à medição da hidratação da epiderme, os resultados não evidenciaram diferenças significativas entre os sítios estudados, quando medidos pelo MoistureMeter-D®. Contudo, verificou-se uma maior hidratação superficial no local da aplicação do provocador, conforme se encontra descrito mna literatura. Os presentes resultados sugerem que, apesar das especificações do fabricante, o sistema em causa não detecta as variações mais profundas de conteúdo hídrico descritas.
Resumo:
A hipertrofia cardíaca é uma alteração caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco (miocárdio). Esta, pode ser primária e congénita, denominando-se cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) ou secundária a outra patologia, como no caso de estenoses valvulares, hipertiroidismo, entre outras. A CMH, é a cardiomiopatia mais frequente dos felinos e acredita-se que certas raças têm alguma predisposição genética. A sintomatologia é variável, podendo em alguns casos haver animais assintomáticos mesmo com casos avançados de doença. Outros sintomas como parésia dos membros posteriores devido a tromboembolismo aórtico, edema pulmonar e falha cardíaca congestiva são frequentemente encontrados. Quanto ao diagnóstico desta patologia, o método de eleição na prática clínica (in vivo) é o ecocardiograma, que vai detectar sobretudo uma hipertrofia da parede ventricular esquerda que quando comparada com valores pré-estabelecidos são suficientes para caracterizar uma hipertrofia, contudo não é específico para caracterizar a sua etiologia. Para uma hipertrofia cardíaca, ser denominada congénita/primária e portanto CMH, deve ser realizado um diagnóstico de exclusão para descartar as restantes patologias que podem causar esta alteração cardíaca (hipertiroidismo, hipertensão sistémica, estenose valvular). O modo-M e Doppler são fundamentais para um diagnóstico mais preciso.
Resumo:
O paraquat, herbicida amplamente utilizado na agricultura, é um produto tóxico, pois pode causar intoxicações fatais, principalmente pela falta de antídoto eficaz para reversão do quadro clínico. Os efeitos toxicológicos são decorrentes da indução ao stress oxidativo. O órgão alvo principal é o pulmão, que pode apresentar edema, hemorragia, inflamação intersticial e fibrose, culminando com falência respiratória grave e morte. Além disso, é nefrotóxico, hepatotóxico, miotóxico e neurotóxico. O tratamento da intoxicação além de visar a diminuição da absorção e estimular a excreção do paraquat absorvido, atualmente é baseado em medidas que diminuam o stress oxidativo utilizando substâncias antioxidantes e que, consequentemente, revertam o quadro toxicológico instalado, especialmente o pulmonar. Como métodos de diagnóstico, entre as metodologias quantitativas disponíveis, os métodos cromatográficos são os mais relatados para materiais biológicos. Porém, a electroforese capilar e os imunoensaios podem ser utilizados. Por outro lado, uma reação simples e rápida de caracterização urinária com ditionito de sódio é muito utilizada, pois é preditiva na suspeita de intoxicações agudas. Em conclusão, perante o alto potencial de morbimortalidade nas intoxicações por paraquat, a reversão dos danos pulmonares com uso de antioxidantes tem sido muito estudada, porém não há o estabelecimento de um antídoto específico. No diagnóstico laboratorial, métodos cromatográficos, eletroforéticos e imunológicos são usados para quantificá-lo, contudo a reação urinária com ditionito ainda é valiosa na rotina da toxicologia clínica.
Resumo:
Em 2007-2008, o Rio de Janeiro viveu uma epidemia de dengue com 80.404 notificações, com 109 óbitos, 42% em < 15 anos. Objetivos: 1. Descrever a distribuição espacial e o perfil clínico-epidemiológico da epidemia de dengue por faixa etária no município do Rio de Janeiro. 2. Avaliar os fatores clínicos e laboratoriais preditivos de dengue grave em uma coorte de crianças internadas. Métodos: Esta tese foi formatada com dois artigos: 1) Distribuição espacial e caracterização clínico-epidemiológico do dengue no município do Rio de Janeiro; 2) Sinais clínicos e laboratoriais associados ao dengue grave em crianças hospitalizadas. Artigo 1: estudo ecológico com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação do município do Rio de Janeiro (2007-2008). Foram incluídos todos os casos de dengue confirmados pelo critério clínico-laboratorial dos residentes do município do Rio de Janeiro. Foram descritas as variáveis sócio demográficas e clínicas (classificação do caso, hospitalização e evolução) segundo a idade. Foi utilizado o critério de classificação de caso do Ministério da Saúde de 2005 (febre do dengue, dengue com complicações e febre hemorrágica do dengue - FHD). Autocorrelação espacial das taxas de incidência, mortalidade e letalidade foi verificada pelos índices de Moran e de Geary Artigo 2: coorte retrospectiva das hospitalizações por dengue (até 18 anos) em uma unidade de referência (2007-2008). Dengue grave foi definido pelo uso de terapia de suporte avançado de vida ou óbito. Diferenças de medianas e de proporções foram avaliadas, respectivamente, pelo teste de Mann-Whitney e pelo exato de Fisher (p<0,05). Foram calculados os parâmetros de acurácia dos sinais e sintomas. Resultados: Artigo 1: De 159887 notificações, 151527 eram residentes do município do Rio de Janeiro, 38.808 preencheram os critérios de inclusão. Destes, 8897 (22,9%) tiveram complicações e 1051 (2,7%) FHD; 16.436 (42,4%) eram < 18 anos e 15.288 (39,4%) foram confirmados laboratorialmente. A letalidade foi maior em lactentes (1,4%) e nos casos de FHD (7,7%). Extravasamento plasmático foi mais comum de 2 a 11 anos. Houve autocorrelação espacial global quanto à mortalidade e letalidade e autocorrelação local para os três índices (p<0,05). Artigo 2: De 145 pacientes, 53,1% eram do sexo feminino, com mediana de idade de 8,7 anos (IIQ=7,2-11,5); 15,9% evoluíram para gravidade A duração da febre em dias foi menor no grupo grave (G: Mediana Md=3,0, IIQ= 2,0\20134,5; NG: Md=4,0, IIQ=3,0\20135,0; p=0.062). Letargia, irritabilidade, sangramento, dispneia, ausculta pulmonar alterada, derrame pleural, distensão abdominal e edema foram associados à evolução para gravidade (p<0,05). Níveis de hematócrito (p=008) e de albumina sérica (p<0,001) foram menores nos graves. Letargia apresentou Valor Preditivo Negativo (VPN) > 90%, com Valor Preditivo Positivo (VPP) de 80%. As demais variáveis com p-valor <0,05 apresentaram VPN próximo ou > 90%, com baixo VPP. Conclusão: Apesar da incidência de FHD ter sido maior entre escolares, os lactentes tiveram maior letalidade. Extravasamento plasmático foi mais frequente em escolares e pré-escolares. Sangramento, sonolência e irritabilidade na admissão hospitalar associaram-se à gravidade e o derrame cavitário obteve maior acurácia do que a hemoconcentração como sinal de extravasamento plasmático
Resumo:
Although principally produced by the pancreas to degrade dietary proteins in the intestine, trypsins are also expressed in the nervous system and in epithelial tissues, where they have diverse actions that could be mediated by protease-activated receptors (PARs). We examined the biological actions of human trypsin IV (or mesotrypsin) and rat p23, inhibitor-resistant forms of trypsin. The zymogens trypsinogen IV and pro-p23 were expressed in Escherichia coli and purified to apparent homogeneity. Enteropeptidase cleaved both zymogens, liberating active trypsin IV and p23, which were resistant to soybean trypsin inhibitor and aprotinin. Trypsin IV cleaved N-terminal fragments of PAR(1), PAR(2), and PAR(4) at sites that would expose the tethered ligand (PAR(1) = PAR(4) > PAR(2)). Trypsin IV increased [Ca(2+)](i) in transfected cells expressing human PAR(1) and PAR(2) with similar potencies (PAR(1), 0.5 microm; PAR(2), 0.6 microm). p23 also cleaved fragments of PAR(1) and PAR(2) and signaled to cells expressing these receptors. Trypsin IV and p23 increased [Ca(2+)](i) in rat dorsal root ganglion neurons that responded to capsaicin and which thus mediate neurogenic inflammation and nociception. Intraplantar injection of trypsin IV and p23 in mice induced edema and granulocyte infiltration, which were not observed in PAR (-/-)(1)(trypsin IV) and PAR (-/-)(2) (trypsin IV and p23) mice. Trypsin IV and p23 caused thermal hyperalgesia and mechanical allodynia and hyperalgesia in mice, and these effects were absent in PAR (-/-)(2) mice but maintained in PAR (-/-)(1) mice. Thus, trypsin IV and p23 are inhibitor-resistant trypsins that can cleave and activate PARs, causing PAR(1)- and PAR(2)-dependent inflammation and PAR(2)-dependent hyperalgesia.
Resumo:
BACKGROUND & AIMS: We studied the role of protease-activated receptor 2 (PAR(2)) and its activating enzymes, trypsins and tryptase, in Clostridium difficile toxin A (TxA)-induced enteritis. METHODS: We injected TxA into ileal loops in PAR(2) or dipeptidyl peptidase I (DPPI) knockout mice or in wild-type mice pretreated with tryptase inhibitors (FUT-175 or MPI-0442352) or soybean trypsin inhibitor. We examined the effect of TxA on expression and activity of PAR(2) and trypsin IV messenger RNA in the ileum and cultured colonocytes. We injected activating peptide (AP), trypsins, tryptase, and p23 in wild-type mice, some pretreated with the neurokinin 1 receptor antagonist SR140333. RESULTS: TxA increased fluid secretion, myeloperoxidase activity in fluid and tissue, and histologic damage. PAR(2) deletion decreased TxA-induced ileitis, reduced luminal fluid secretion by 20%, decreased tissue and fluid myeloperoxidase by 50%, and diminished epithelial damage, edema, and neutrophil infiltration. DPPI deletion reduced secretion by 20% and fluid myeloperoxidase by 55%. In wild-type mice, FUT-175 or MPI-0442352 inhibited secretion by 24%-28% and tissue and fluid myeloperoxidase by 31%-71%. Soybean trypsin inhibitor reduced secretion to background levels and tissue myeloperoxidase by up to 50%. TxA increased expression of PAR(2) and trypsin IV in enterocytes and colonocytes and caused a 2-fold increase in Ca(2+) responses to PAR(2) AP. AP, tryptase, and trypsin isozymes (trypsin I/II, trypsin IV, p23) caused ileitis. SR140333 prevented AP-induced ileitis. CONCLUSIONS: PAR(2) and its activators are proinflammatory in TxA-induced enteritis. TxA stimulates existing PAR(2) and up-regulates PAR(2) and activating proteases, and PAR(2) causes inflammation by neurogenic mechanisms.
Resumo:
The experiments were designed to evaluate the biocompatibility of a plastically compressed collagen scaffold (PCCS). The ultrastructure of the PCCS was observed via scanning electron microscopy. Twenty New Zealand white rabbits were randomly divided into experimental and control groups that received corneal pocket transplantation with PCCS and an amniotic membrane, respectively. And the contralateral eye of the implanted rabbit served as the normal group. On the 1st, 7th, 14th, 21st, 30th, 60th, 90th, and 120th postoperative day, the eyes were observed via a slit lamp. On the 120th postoperative day, the rabbit eyes were enucleated to examine the tissue compatibility of the implanted stroma. The PCCS was white and translucent. The scanning electron microscopy results showed that fibers within the PCCS were densely packed and evenly arranged. No edema, inflammation, or neovascularization was observed on ocular surface under a slit lamp and few lymphocytes were observed in the stroma of rabbit cornea after histological study. In conclusion, the PCCS has extremely high biocompatibility and is a promising corneal scaffold for an artificial cornea. (c) 2013 Wiley Periodicals, Inc. J Biomed Mater Res Part A, 2013.
Resumo:
Trypsin and mast cell tryptase cleave proteinase-activated receptor 2 and, by unknown mechanisms, induce widespread inflammation. We found that a large proportion of primary spinal afferent neurons, which express proteinase-activated receptor 2, also contain the proinflammatory neuropeptides calcitonin gene-related peptide and substance P. Trypsin and tryptase directly signal to neurons to stimulate release of these neuropeptides, which mediate inflammatory edema induced by agonists of proteinase-activated receptor 2. This new mechanism of protease-induced neurogenic inflammation may contribute to the proinflammatory effects of mast cells in human disease. Thus, tryptase inhibitors and antagonists of proteinase-activated receptor 2 may be useful anti-inflammatory agents.
Resumo:
Background/Aim: The aim of this retrospective study was to evaluate the epidemiology, treatment, and complications of zygomatico-orbital complex (ZOC) and/or zygomatic arch (ZA) fractures either associated with other facial fractures or not over a 71-month period. Material and methods: This survey was performed in three hospitals of Ribeirao Preto in Sao Paulo, Brazil, from August 2002 to July 2008. The records of 1575 patients with facial trauma were reviewed. There were 140 cases of ZOC and ZA fractures either associated with other facial fractures or not. Data regarding gender, age, race, addictions, day of trauma, etiology, signs and symptoms, oral hygiene condition, day of initial evaluation, hospital admission, day of surgery, surgery approach, pattern of fractures, treatment performed, post-operative antibiotic therapy, day of hospital discharge, and post-operative complications were collected. The data were subjected to descriptive statistical analyses. Results: The most frequent fractures affected Caucasian men and occurred during the fourth decade of life. The most frequent etiology was traffic accident, and symptoms and signs included pain and edema. Type I fractures were the main injury observed, and the treatment of choice was always rigid internal fixation. Post-operative antibiotic therapy was solely employed when there was an indication. Complications were observed in 13.1% of the cases. Conclusions: The treatment protocol yielded suitable post-operative results and also showed success rates comparable to published data around the world.
Resumo:
In this report, we describe the morphology and histopathology of Myxobolus salminus n. sp., a parasite of the gill filaments of wild Salminus brasiliensis (dourado) from the Brazilian Pantanal. The small polysporic plasmodia were similar to 100 mu m in diameter and the development was asynchronous. The mature spores were oval to pear shaped and had a smooth wall. The spore measurements were (mean +/- S.D., with range in parentheses): length 10.1 +/- 0.4 mu m (9.6-10.5), width 6.1 +/- 0.4 mu m (5.8-6.6) and thickness 5.0 +/- 0.6 mu m (4.7-5.3). The polar capsules were elongated and of equal size: length 4.6 +/- 0.2 mu m (4.3-4.8) and width 1.7 +/- 0.1 mu m (1.5-1.9). The histological analysis revealed numerous plasmodia in the blood vessels of the gill filaments. The site of parasite development was the wall of the large-caliber blood vessel of the gill filament, with progressive growth towards the lumen, resulting in the obstruction of blood flow, congestion and perivascular edema. The ultrastructural study revealed that the plasmodial wall was composed of two membranes, had numerous pinocytic canals and was in direct contact with the basement membrane of the vessel. The development of the parasite was asynchronous, with mature spores, immature spores and young developmental stages randomly distributed throughout the plasmodium. The prevalence of the parasite was 4.4%. with male and female fish being infected. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
The objective of this study was to investigate the catalytic activity of basic aminopeptidase (APB) and its association with periarticular edema and circulating tumor necrosis factor (TNF)-alpha and type II collagen (CII) antibodies (AACII) in a rat model of rheumatoid arthritis (RA) induced by CII (CIA). Edema does not occur in part of CH-treated, even when AACII is higher than in control. TNF-alpha is detectable only in edematous CII-treated. APB in synovial membrane is predominantly a membrane-bound activity also present in soluble form and with higher activity in edematous than in non-edematous CH-treated or control. Synovial fluid and blood plasma have lower APB in non-edematous than in edematous CII-treated or control. In peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) the highest levels of APB are found in soluble form in control and in membrane-bound form in non-edematous CII-treated. CII treatment distinguishes two categories of rats: one with arthritic edema, high AACII, detectable TNF-alpha, high soluble and membrane-bound APB in synovial membrane and low APB in the soluble fraction of PBMCs, and another without edema and with high AACII, undetectable TNF-alpha, low APB in the synovial fluid and blood plasma and high APB in the membrane-bound fraction of PBMCs. Data suggest that APB and CIA are strongly related. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
BACKGROUND AND PURPOSE The serine and cysteine peptidase inhibitor, BbCI, isolated from Bauhinia bauhinioides seeds, is similar to the classical plant Kunitz inhibitor, STI, but lacks disulphide bridges and methionine residues. BbCI blocks activity of the serine peptidases, elastase (K(iapp) 5.3 nM) and cathepsin G (K(iapp) 160.0 nM), and the cysteine peptidase cathepsin L (K(iapp) 0.2 nM). These three peptidases play important roles in the inflammatory process. EXPERIMENTAL APPROACH We measured the effects of BbCI on paw oedema and on leucocyte accumulation in pleurisy, both induced by carrageenan. Leucocyte-endothelial cell interactions in scrotal microvasculature in Wistar rats were investigated using intravital microscopy. Cytokine levels in pleural exudate and serum were measured by ELISA. KEY RESULTS Pretreatment of the animals with BbCI (2.5 mg.kg(-1)), 30 min before carrageenan-induced inflammation, effectively reduced paw oedema and bradykinin release, neutrophil migration into the pleural cavity. The number of rolling, adhered and migrated leucocytes at the spermatic fascia microcirculation following carrageenan injection into the scrotum were reduced by BbCI pretreatment. Furthermore, levels of the rat chemokine cytokine-induced neutrophil chemo-attractant-1 were significantly reduced in both pleural exudates and serum from animals pretreated with BbCI. Levels of interleukin-1 beta or tumour necrosis factor-alpha, however, did not change. CONCLUSIONS AND IMPLICATIONS Taken together, our data suggest that the anti-inflammatory properties of BbCI may be useful in investigations of other pathological processes in which human neutrophil elastase, cathepsin G and cathepsin L play important roles.
Resumo:
Stings by Polistes wasps can cause life-threatening allergic reactions, pain and inflammation. We examined the changes in microvascular permeability and neutrophil influx caused by the venom of Polistes lanio a paper wasp found in southeastern Brazil. The intradermal injection of wasp venom caused long-lasting paw oedema and dose-dependently increased microvascular permeability in mouse dorsal skin. SR140333, an NK(1) receptor antagonist, markedly inhibited the response, but the NK(2) receptor antagonist SR48968 was ineffective. The oedema was reduced in capsaicin-treated rats, indicating a direct activation of sensory fibres. Dialysis of the venom partially reduced the oedema and the remaining response was further inhibited by SR140333. Mass spectrometric analysis of the venom revealed two peptides (QPPTPPEHRFPGLM and ASEPTALGLPRIFPGLM) with sequence similarities to the C-terminal region of tachykinin-like peptides found in Phoneutria nigniventer spider venom and vertebrates. Wasp venom failed to release histamine from mast cells in vitro and spectrofluorometric assay of the venom revealed a negligible content of histamine in the usual dose of P.l. lanio venom (1 nmol of histamine/7 mu g of venom)that was removed by dialysis. The histamine H(1) receptor antagonist pyrilamine, but not bradykinin B(1) or B(2) receptor antagonists, inhibited venom-induced oedema. In conclusion, P. l. lanio venom induces potent oedema and increases vascular permeability in mice, primarily through activation of tachykinin NK(1) receptors by substance P released from sensory C fibres, which in turn releases histamine from dermal mast cells. This is the first description of a neurovascular mechanism for P. l. lanio venom-mediated inflammation. The extent to which the two tachykinin-like peptides identified here contribute to this neurogenic inflammatory response remains to be elucidated. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.