516 resultados para ENTERAL STENTS
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Polyelectrolyte multilayer (PEM) thin film composed of weak polyelectrolytes was designed by layer-by-layer (LbL) assembly of poly(allylamine hydrochloride) (PAH) and poly(methacrylic acid) (PMA) for multi-drug delivery applications. Environmental stimuli such as pH and ionic strength showed significant influence in changing the film morphology from pore-free smooth structure to porous structure and favored triggered release of loaded molecules. The film was successfully loaded with bovine serum albumin (BSA) and ciprofloxacin hydrochloride (CH) by modulating the porous polymeric network of the film. Release studies showed that the amount of release could be easily controlled by changing the environmental conditions such as pH and ionic strength. Sustained release of loaded molecules was observed up to 8 h. The fabricated films were found to be biocompatible with epithelial cells during in-vitro cell culture studies. PEM film reported here not only has the potential to be used as self-responding thin film platform for transdermal drug delivery, but also has the potential for further development in antimicrobial or anti-inflammatory coatings on implants and drug-releasing coatings for stents. (C) 2015 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Este trabajo se encuentra bajo la licencia Creative Commons Attribution 3.0.
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A desnutrição em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN) é um fenômeno universal e vem aumentando nas últimas décadas. A restrição do crescimento extra-uterino (RCEU) é um importante indicador do estado nutricional nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para RCEU durante a internação hospitalar. Foi realizado estudo de coorte retrospectiva que incluiu 188 recém-nascidos MBPN adequados para idade gestacional (AIG), no período de 2002 a 2004. A análise constituiu-se em um modelo de regressão linear longitudinal de efeitos mistos, sendo observada a diferença na taxa de variação do peso para crianças com e sem RCEU na alta hospitalar. Oitenta e sete (46%) dos recém-nascidos incluídos no estudo apresentaram RCEU na alta hospitalar. Influenciaram a taxa de variação do peso ao longo da internação hospitalar: o menor peso ao nascer, sexo masculino, menor Apgar de 5o minuto, o maior escore CRIB; persistência do canal arterial, doença metabólica óssea, hemorragia intracraniana, displasia broncopulmonar e sepse. O maior tempo em oxigenioterapia, as transfusões sanguíneas, o uso de diurético, o maior tempo para atingir dieta plena e de uso de nutrição parenteral também foram preditores do crescimento. A desnutrição de recém-nascidos prematuros MBPN nas Unidades Neonatais é um problema frequente e influenciado tanto pelo cuidado neonatal quanto pelas características individuais de cada criança.
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Nutrientes específicos, denominados farmaconutrientes, demonstraram possuir a capacidade de modular a resposta imunológica e inflamatória de animais e seres humanos, em estudos clínicos e laboratoriais. Dentre os substratos conhecidos, os que têm maior relevância e ação imunomoduladora são a arginina, glutamina, ácido graxo n-3 e nucleotídeos. No entanto, revisões sistemáticas e meta-análises buscam consenso em relação aos vários e controversos resultados publicados sobre os possíveis benefícios da imunonutrição em pacientes críticos. Nossos objetivos foram avaliar a efetividade das dietas enriquecidas com Imunonutrientes na redução de complicações e mortalidade nos diferentes tipos de pacientes críticos. O presente estudo é uma revisão sistemática com metanálise onde foram inseridos ensaios clínicos randomizados avaliando o uso de nutrientes imunomoduladores em doente adulto de ambos os sexos, definido como crítico traumatizado, séptico, queimado ou cirúrgico; as dietas utilizadas deveriam conter um ou mais dos imunonutrientes, em qualquer dose, administradas por via enteral comparadas à dieta padrão pela mesma via em pelo menos um dos grupos de comparação. As bases de dados consultadas foram Pubmed e Cinhal, utilizando os termos: Immunonutrition, arginine, glutamine, n-3, nucleotides e criticall illness. De 206 artigos encontrados inicialmente, apenas 35 preencheram os critérios de elegibilidade estabelecidos. Destes 35 ensaios clínicos, 18 foram conduzidos em pacientes cirúrgicos, 6 em pacientes traumatizados, 5 em pacientes queimados, 5 em pacientes críticos em geral e 1 em pacientes sépticos. Para a população geral, não houve redução significativa do risco de morrer indicada pelo RR de 0,84 (IC de 0,68 a 1,05) e os queimados foram mais protegidos de morrer com RR de 0,25 (IC de 0,09 a 0,66); as complicações infecciosas foram reduzidas com RR de 0,56 (IC de 0,42 a 0,73); a incidência de sepse foi reduzida com RR de 0,45 (IC de 0,29 a 0,69), especialmente nos pacientes traumatizados com RR de 0,42 (IC de 0,26 a 0,68); a incidência de abscesso abdominal também foi reduzida com RR de 0,39 (IC de 0,21 a 0,72) e também de bacteremia com RR de 0,46 (IC de 0,31 a 0,66); o tempo de internação hospitalar diminuiu -3,9 dias (IC de -5,0 a -2,8). Para a população de pacientes cirúrgicos: o óbito não apresentou redução significativa do RR de 0,93 (IC de 0,44 a 1,95), as complicações infecciosas foram reduzidas com RR de 0,51 (IC de 0,41 a 0,63), o tempo de internação hospitalar foi reduzido - 3,41 dias (IC de -4,25 a -2,58) e o tempo de internação em UTI -1,72 dias (IC de -2,12 a -1,31). A utilização de dietas com nutrientes imunomoduladores não alterou a mortalidade em doentes críticos ou cirúrgicos. Indivíduos com mais de 60 anos são menos protegidos de morrer pela utilização de dietas com imunomoduladores. As complicações infecciosas são reduzidas em pacientes críticos com a utilização de imunonutrição, em especial a população de pacientes cirúrgicos. Dietas com mais de 10g/l de arginina protegem mais os pacientes críticos da incidência de complicações infecciosas. Pacientes traumatizados são protegidos da incidência de sepse pela utilização da imunonutrição. O tempo de internação hospitalar e o tempo de internação em UTI foram reduzidos em críticos e cirúrgicos com imunonutrição. A execução de ensaios clínicos explanatórios nos diferentes tipos de doentes críticos com um nutriente imunomodulador isolado, seguida de ensaios pragmáticos de acordo com os resultados dos anteriores, é um fato a ser considerado em futuras pesquisas.
Resumo:
Este trabalho avaliou [1] os fatores associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso observada na alta hospsitalar e [2] a associação entre as práticas de alimentação e o ganho de peso durante a internação, em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento (501 a 1.499g) na maternidade do Hsopital Geral de Bonsucesso (Rio de Janeiro). Os dados foram coletados de forma retrospectiva para os nascimetnos do período compreendido entre junho de 2002 a junho de 2004. Do total de 247 recém-nascidos incluídos no estudo, 203 tiveram alta hospitalar. As características ao nascimento, asmorbidades e as práticas de alimentação foram levantadas dos prontuários de acordo com um questionário de pesquisa. O menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional-percentil 3, o maior escore CRIB e a ocorrência de sepse foram associados à ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino na alta. Das cento e cinquenta e oito crianças com peso adequado ao nascimento, sessenta e nova (43,7%) encontravam-se com peso abaixo do 3 percentil na alta. Nesses casos de restrição ao ganho de peso foram preditores: a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas, embora a capacidade de explicação do modelo tenha sido pequena (14%). Estas situações merecem destaque na prática neonatal, pois podem ser marcadores de um pior desempenho no que diz respeito ao ganho de peso durante a internação. Uma vez que as morbidades explicaram pouco a c]ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino, em especial os casos intrahospitalares. Foi analisada a associação entre evolução do peso nos primeiro dois meses de vida e as práticas de alimentação. Utilizando a análise de regressão longitudinal de efeitos mistos foi observado que o número de dias para o início de dieta enteral, de dias para atingir a dieta plena, de dias para início de dieta parenteral e de dias de uso de dieta parenteral, influenciaram a evolução precoce do peso (até 17 dia). O número de dias para início da dieta parenteral não influenciou a evolução do peso após o 17 dia de vida. Os resultados do presente estudo sugerem 1) que o menor peso de nascimento, ser pequeno para idade gestacional, ter maior escore CRIB e a ocorrência de sepse associam-se a ocorrência de restrição ao ganho de peso extra-uterino; 2) dentre os recém-nascidos com peso apropriado ao nascimento, a ocorrência de sepse, de doença metabólica óssea e o maior número de transfusões sanguíneas associaram-se a um pior desempenho ponderal; 3) que as práticas de alimentação decididas precocemente associam-se ao ganho de pseo intra-hospitalar e a revisão destas pode melhorar o desempenho ponderal de recém-nascidos prematuros de muito baixo peso de nascimento.
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Apesar de diversos estudos sobre nutrição de prematuros terem sido realizados, ainda não existe consenso sobre a melhor estratégia nutricional a ser adotada. Atualmente a taxa de crescimento dessa população não é semelhante àquela encontrada no ambiente intrauterino. O presente estudo tem por objetivo avaliar se o maior aporte proteico enteral durante a internação hospitalar promove melhora dos índices antropométricos na alta hospitalar. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 117 prematuros nascidos entre janeiro de 2009 e julho de 2013 com peso ≤ 1500 gramas e idade gestacional≤32 semanas em uma unidade terciária de saúde, excluídos os nascidos com malformações graves, aferindo-se os índices antropométricos ao nascimento e na alta hospitalar. Randomizou-se os prematuros por meio de sorteio em dois grupos. O grupo 1 (n=53), foi submetido a um aporte protéico enteral diário de 4,5 gramas/kg/dia, enquanto o grupo 2 (n=64), recebeu 3,5 gramas/kg/dia. Avaliou-se se a nutrição enteral com aporte protéico maior que o comumente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatais e também descrito na literatura, promove diferenças antropométricas na alta hospitalar. Na análise dos resultados, verificou-se diferença estatisticamente significativa para retorno ao peso de nascimento (p=0,02), crescimento de escore-Z em relação ao peso de nascimento (p=0,03) e crescimento escore-Z em relação ao comprimento de nascimento (p=0,02) quando comparados o grupo 1 ao 2. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas incidências de enterocolite necrotizante (p=0,70, RR 0,88), déficit ponderal na alta (p=0,27, RR 0,70), restrição de crescimento na alta (p= 0,39, RR 0,82) e déficit de perímetro cefálico na alta (p=0,45, RR 0,67). Concluiu-se, apesar das limitações metodológicas do estudo, que os participantes do grupo 1 apresentaram menor decréscimo de escores-Z em relação ao peso de nascimento e ao comprimento de nascimento quando comparados ao grupo 2, além de necessidade de menor tempo para recuperação do peso de nascimento. Não houve diferença entre os grupos para tempo de internação hospitalar, assim como para intercorrências de interesse (enterocolite necrotizante, déficit ponderal na alta, restrição de crescimento na alta e déficit de perímetro cefálico na alta).
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BACKGROUND: An exciting direction in nanomedicine would be to analyze how living cells respond to conducting polymers. Their application for tissue regeneration may advance the performance of drug eluting stents by addressing the delayed stent re-endothelialization and late stent thrombosis. METHODS: The suitability of poly (3, 4-ethylenedioxythiophene) (PEDOT) thin films for stents to promote cell adhesion and proliferation is tested in correlation with doping and physicochemical properties. PEDOT doped either with poly (styrenesulfonate) (PSS) or tosylate anion (TOS) was used for films' fabrication by spin coating and vapor phase polymerization respectively. PEGylation of PEDOT: TOS for reduced immunogenicity and biofunctionalization of PEDOT: PSS with RGD peptides for induced cell proliferation was further applied. Atomic Force Microscopy and Spectroscopic Ellipsometry were implemented for nanotopographical, structural, optical and conductivity measurements in parallel with wettability and protein adsorption studies. Direct and extract testing of cell viability and proliferation of L929 fibroblasts on PEDOT samples by MTT assay in line with SEM studies follow. RESULTS: All PEDOT thin films are cytocompatible and promote human serum albumin adsorption. PEDOT:TOS films were found superior regarding cell adhesion as compared to controls. Their nanotopography and hydrophilicity are significant factors that influence cytocompatibility. PEGylation of PEDOT:TOS increases their conductivity and hydrophilicity with similar results on cell viability with bare PEDOT:TOS. The biofunctionalized PEDOT:PSS thin films show enhanced cell proliferation. CONCLUSIONS: The application of PEDOT polymers has evolved as a new perspective to advance stents. GENERAL SIGNIFICANCE: In this work, nanomedicine involving nanotools and novel nanomaterials merges with bioelectronics to stimulate tissue regeneration for cardiovascular implants. This article is part of a Special Issue entitled Organic Bioelectronics - Novel Applications in Biomedicine.
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BACKGROUND: Nanomedicine has the potential to revolutionize medicine and help clinicians to treat cardiovascular disease through the improvement of stents. Advanced nanomaterials and tools for monitoring cell-material interactions will aid in inhibiting stent thrombosis. Although titanium boron nitride (TiBN), titanium diboride, and carbon nanotube (CNT) thin films are emerging materials in the biomaterial field, the effect of their surface properties on platelet adhesion is relatively unexplored. OBJECTIVE AND METHODS: In this study, novel nanomaterials made of amorphous carbon, CNTs, titanium diboride, and TiBN were grown by vacuum deposition techniques to assess their role as potential stent coatings. Platelet response towards the nanostructured surfaces of the samples was analyzed in line with their physicochemical properties. As the stent skeleton is formed mainly of stainless steel, this material was used as reference material. Platelet adhesion studies were carried out by atomic force microscopy and scanning electron microscopy observations. A cell viability study was performed to assess the cytocompatibility of all thin film groups for 24 hours with a standard immortalized cell line. RESULTS: The nanotopographic features of material surface, stoichiometry, and wetting properties were found to be significant factors in dictating platelet behavior and cell viability. The TiBN films with higher nitrogen contents were less thrombogenic compared with the biased carbon films and control. The carbon hybridization in carbon films and hydrophilicity, which were strongly dependent on the deposition process and its parameters, affected the thrombogenicity potential. The hydrophobic CNT materials with high nanoroughness exhibited less hemocompatibility in comparison with the other classes of materials. All the thin film groups exhibited good cytocompatibility, with the surface roughness and surface free energy influencing the viability of cells.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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The goal of neonatal nutrition in the preterm infant is to achieve postnatal growth and body composition approximating that of a normal fetus of the same postmenstrual age and to obtain a functional outcome comparable to infants born at term. However, in clinical practice such a pattern is seldom achieved, with growth failure and altered body composition being extensively reported. The BabyGrow preterm nutrition study was a longitudinal, prospective, observational study designed to investigate nutrition and growth in 59 preterm infants following the implementation of evidence-based nutrition guidelines in the neonatal unit at Cork University Maternity Hospital. Nutrient delivery was precisely measured during the entire hospital stay and intakes were compared with current international recommendations. Barriers to nutrient delivery were identified across the phases of nutritional support i.e. exclusive parenteral nutrition and transition (establishment of enteral feeds) phases of nutrition and nutritional strategies to optimise nutrient delivery were proposed according to these phases. Growth was measured from birth up to 2 months corrected age and body composition was assessed in terms of fat mass and lean body mass by air displacement plethysmography (PEA POD) at 34 weeks gestation, term corrected age and 2 months corrected age. Anthropometric and body composition data in the preterm cohort were compared with a term reference group from the Cork BASELINE Birth Cohort Study (n=1070) at similar time intervals. The clinical and nutritional determinants of growth and body composition during the neonatal period were reported for the first time. These data have international relevance, informing authoritative agencies developing evidence-based practice guidelines for neonatal nutritional support. In the future, the nutritional management of preterm infants may need to be individualised to consider gestational age, birth weight as well as preterm morbidity.