975 resultados para Controlled-release
Resumo:
The progress toward single-dose vaccines has been limited by the poor solid-state stability of vaccine antigens within controlled-release polymers, such as poly(lactide-co-glycolide). For example, herein we report that lyophilized tetanus toxoid aggregates during incubation at 37 degrees C and elevated humidity--i.e., conditions relevant to its release from such systems. The mechanism and extent of this aggregation are dependent on the moisture level in the solid protein, with maximum aggregation observed at intermediate moisture contents. The main aggregation pathway is consistent with formaldehyde-mediated cross-linking, where reactive electrophiles created and stored in the vaccine upon formalinization (exposure to formaldehyde during vaccine preparation) react with nucleophiles of a second vaccine molecule to form intermolecular cross-links. This process is inhibited by the following: (i) succinylating the vaccine to block reactive amino groups; (ii) treating the vaccine with sodium cyanoborohydride, which presumably reduces Schiff bases and some other electrophiles created upon formalinization; and (iii) addition of low-molecular-weight excipients, particularly sorbitol. The moisture-induced aggregation of another formalinized vaccine, diphtheria toxoid, is also retarded by succinylation, suggesting the generality of this mechanism for formalinized vaccines. Hence, mechanistic stability studies of the type described herein may be important for the development of effective single-dose vaccines.
Resumo:
A indústria de alimentos está constantemente desenvolvendo produtos que fornecem, além de nutrientes, benefícios adicionais à saúde, tais como os enriquecidos com vitaminas. A vitamina D3 (colecalciferol) é sintetizada na pele durante a exposição da luz solar, controla a homeostase de cálcio e fósforo, metabolismo ósseo, pressão arterial e reabsorção renal de cálcio. O processo de microencapsulação vem sendo bastante aplicado em alimentos e um dos objetivos principais é o controle da liberação do agente ativo no momento e local desejado. A tecnologia de spray chilling é interessante para a microencapsulação de vitaminas lipossolúveis. O objetivo deste trabalho foi microencapsular vitamina D3, utilizando o método de spray chilling para a produção das micropartículas lipídicas sólidas (MLS). Para produção das MLS utilizou-se gordura vegetal com ponto de fusão em torno de 48 °C como carreador. Três tratamentos foram estabelecidos: sem aditivos (T1), com adição de 1% de cera de abelha (T2) e com 1% de lecitina de soja (T3). As micropartículas foram caracterizadas quanto à morfologia por microscopia eletrônica de varredura, tamanho médio por difração a laser, espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e foi analisada a estabilidade da vitamina D3 durante o armazenamento a 10 e 25 °C, por meio de quantificações periódicas em cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). As micropartículas obtidas foram esféricas, semelhantes morfologicamente e com distribuição monocaudal de partículas. O tamanho médio das partículas variou em função dos seus ingredientes, sendo que as micropartículas produzidas apenas com vitamina e gordura foram menores em relação às demais (83,0% < 100 µm). A espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) demonstrou que não ocorreu interação entre os ingredientes. A estabilidade da vitamina D3 encapsulada foi satisfatória ao longo de 65 dias com valores superiores a 87% para os três tratamentos e a temperatura apresentou influência na estabilidade. As MLS produzidas com cera apresentaram melhores resultados de estabilidade de vitamina D3 com valores de 90,18 ± 2,23 % após 65 dias de estocagem. Esses resultados são promissores e demostram a viabilidade da técnica de spray chilling na produção de MLS carregadas de vitamina D3, possibilitando uma futura aplicação em alimentos.
Resumo:
O uso da irrigação em cafeeiro é uma tecnologia que vem se consolidando e mostrando-se economicamente viável ao longo dos tempos, trazendo junto com ela a técnica da fertirrigação. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a influência de formas de aplicação e fontes de fertilizantes sobre a condutividade elétrica e pH da solução do solo, bem como no desenvolvimento e produção do café conilon irrigado por gotejamento. O trabalho foi desenvolvido em São Gabriel da Palha, Espírito Santo, utilizando o clone 12V da variedade INCAPER 8142. O experimento foi delineado em blocos ao acaso (DBC) com seis tratamentos e quatro blocos. Os tratamentos adotados foram: T1 - Controle - adubação nitrogenada e potássica aplicada via solo nas fontes ureia e cloreto de potássio; T2 - Adubação nitrogenada e potássica aplicada via solo nas fontes ureia e cloreto de potássio de liberação controlada; T3 - Adubação nitrogenada e potássica aplicada via fertirrigação nas fontes ureia e cloreto de potássio; T4 - Adubação nitrogenada e potássica aplicada via fertirrigação nas fontes nitrato de amônio e sulfato de potássio; T5 - Adubação nitrogenada e potássica aplicada via fertirrigação nas fontes nitrato de amônio e nitrato de potássio; T6 - Adubação nitrogenada e potássica aplicada via solo nas fontes ureia e cloreto de potássio de liberação controlada no período de outubro a março (período chuvoso) e adubação nitrogenada e potássica aplicada via fertirrigação, nas fontes nitrato de amônio e sulfato de potássio no período de abril a setembro (período seco). Foi monitorado o pH e condutividade elétrica da solução do solo, avaliações biométricas das plantas tais como altura, comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e número de nós no primeiro ramo plagiotrópico, além da produção por planta e estimativa de produtividade. Os tratamentos T1 e T3 que utilizaram ureia e cloreto de potássio e o T4 - nitrato de amônio e sulfato de potássio disponibilizaram maiores quantidade de nitrogênio na forma amoniacal, causando maior acidificação do bulbo. Em contrapartida os tratamentos T2, T5 e T6 apresentaram menor acidificação, com diferença estatística significativa na variação do pH nas duas profundidades analisadas a partir de 18 meses da aplicação dos tratamentos. Nos tratamentos T2 e T6 observou-se menor salinidade inicial na avaliação aos 90 dias após o plantio através da leitura da condutividade elétrica da solução do solo. Para as avaliações biométricas, os tratamentos T2, T4, T5 e T6 diferiram estatisticamente dos tratamentos T1 e T3, influenciando positivamente à altura de plantas, comprimento e número de nós no primeiro ramo plagiotrópico.
Resumo:
Este trabalho descreve a síntese, caracterização e aplicação de sistemas poliméricos baseados em polímeros condutores em sistemas de liberação controlada de drogas. Esta tese pode ser dividida em duas partes: na primeira se apresentam os resultados da aplicação de filmes de polianilina e polipirrol na liberação de drogasmodelo como a dopamina protonada e o ácido salicílico. Na liberação de salicilato utilizou-se um filme polianilina eletrosintetizado e dopado com íons cloreto. Já para a liberação de dopamina protonada (um cátion) a liberação foi conduzida a partir de um sistema bicamadas, com um filme de polianilina recoberta com uma camada de Náfion. É mostrada a liberação controlada nos dois casos, porém também se discutem limitaçãoes deste tipo de sistema que levaram ao estudo de uma forma alternativa de controle eletroquímico utilizando polímeros condutores. A segunda parte do trabalho mostra então esta nova metodologia que se baseia em compósitos de poianilina eletropolimerizada no interior de hidrogéis de poliacrilamida. É mostrado que este novo material é eletroativo e mantém as características de intumescimento dos hidrogéis, tanto necessárias ao desenvolvimento destes sistemas de liberação controlada. Mecanismos para o crescimento e distribuição da polianilina na matriz isolante e para a atuação do compósito no controle eletroquímico da liberação são propostos com base nos dados de microscopia de força atômica, Raman e eletrônica de varredura, além de testes de liberação controlada com moléculas de diferentes cargas.
Resumo:
Amino acid sensing is an intracellular function that supports nutrient homeostasis, largely through controlled release of amino acids from lysosomal pools. The intracellular pathogen Leishmania resides and proliferates within human macrophage phagolysosomes. Here we describe a new pathway in Leishmania that specifically senses the extracellular levels of arginine, an amino acid that is essential for the parasite. During infection, the macrophage arginine pool is depleted due to its use to produce metabolites (NO and polyamines) that constitute part of the host defense response and its suppression, respectively. We found that parasites respond to this shortage of arginine by up-regulating expression and activity of the Leishmania arginine transporter (LdAAP3), as well as several other transporters. Our analysis indicates the parasite monitors arginine levels in the environment rather than the intracellular pools. Phosphoproteomics and genetic analysis indicates that the arginine-deprivation response is mediated through a mitogen-activated protein kinase-2-dependent signaling cascade.
Resumo:
L’utilisation de lentilles cornéennes peut servir à améliorer le profil d’administration d’un principe actif dans les yeux. Avec une efficacité d’administration de 5% par l’utilisation de gouttes, on comprend rapidement que l’administration oculaire doit être améliorée. Cette faible administration a donné naissance à plusieurs tentatives visant à fabriquer des lentilles cornéennes médicamentées. Cependant, à cause de multiples raisons, aucune de ces tentatives n’a actuellement été mise sur le marché. Nous proposons dans cette étude, une possible amélioration des systèmes établis par le développement d’une lentille cornéenne à base de 2-(hydroxyéthyle)méthacrylate (HEMA), dans laquelle des microgels, à base de poly N-isopropylacrylamide (pNIPAM) thermosensible encapsulant un principe actif, seront incorporé. Nous avons donc débuté par développer une méthode analytique sensible par HPCL-MS/MS capable de quantifier plusieurs molécules à la fois. La méthode résultante a été validée selon les différents critères de la FDA et l’ICH en démontrant des limites de quantifications et de détections suffisamment basses, autant dans des fluides simulés que dans les tissus d’yeux de lapins. La méthode a été validée pour sept médicaments ophtalmiques : Pilocarpine, lidocaïne, proparacaïne, atropine, acétonide de triamcinolone, timolol et prednisolone. Nous avons ensuite fait la synthèse des microgels chargés négativement à base de NIPAM et d’acide méthacrylique (MAA). Nous avons encapsulé une molécule modèle dans des particules ayant une taille entre 200 et 600 nm dépendant de la composition ainsi qu’un potentiel zêta variant en fonction de la température. L’encapsulation de la rhodamine 6G (R6G) dans les microgels a été possible jusqu’à un chargement (DL%) de 38%. L’utilisation des isothermes de Langmuir a permis de montrer que l’encapsulation était principalement le résultat d’interactions électrostatiques entre les MAA et la R6G. Des cinétiques de libérations ont été effectuées à partir d’hydrogels d’acrylamide chargés en microgels encapsulant la R6G. Il a été trouvé que la libération des hydrogels chargés en microgels s’effectuait majoritairement selon l’affinité au microgel et sur une période d’environ 4-24 heures. La libération à partir de ces systèmes a été comparée à des formules d’hydrogels contenant des liposomes ou des nanogels de chitosan. Ces trois derniers (liposomes, microgels et nanogels) ont présenté des résultats prometteurs pour différentes applications avec différents profils de libérations. Enfin, nous avons transposé le modèle développé avec les gels d’acrylamide pour fabriquer des lentilles de contact de 260 à 340 µm d’épaisseur à base de pHEMA contenant les microgels avec une molécule encapsulée devant être administrée dans les yeux. Nous avons modifié la composition de l’hydrogel en incorporant un polymère linéaire, la polyvinylpyrrolidone (PVP). L’obtention d’hydrogels partiellement interpénétrés améliore la rétention d’eau dans les lentilles cornéennes. L’encapsulation dans les microgels chargés négativement a donné de meilleurs rendements avec la lidocaïne et cette dernière a été libérée de la lentille de pHEMA en totalité en approximativement 2 heures qu’elle soit ou non encapsulée dans des microgels. Ainsi dans cette étude pilote, l’impact des microgels n’a pas pu être déterminé et, de ce fait, nécessitera des études approfondies sur la structure et les propriétés de la lentille qui a été développée. En utilisant des modèles de libération plus représentatifs de la physiologie de l’œil, nous pourrions conclure avec plus de certitude concernant l’efficacité d’un tel système d’administration et s’il est possible de l’optimiser.
Resumo:
Skin penetration of the tetrapeptide Ac-Ala-Ala-Pro-Val-NH2 was assessed. This peptide sequence fits the P-P-1 subsites of elastase and inhibits human neutrophil elastase competitively. Consequently this peptide may be therapeutically useful in a variety of inflammatory disorders, including psoriasis. in which elevated levels of human neutrophil elastase have been reported. Peptide penetration was assessed across whole human skin, whole skin with the stratum corneum removed by tape stripping and epidermis, which had been removed from the dermis by heat separation. The influence of 75% aqueous ethanol as a potential penetration enhancer of the tetrapeptide across epidermis was also assessed. The tetrapeptide did not penetrate whole human skin or epidermis, even under the influence of 75% aqueous ethanol. However, when the stratum corneum was removed tetrapeptide flux of 73.39 mug cm(-2) h(-1) was achieved. The study demonstrates that the stratum corneum is the main barrier to tetrapeptide skin penetration and must be overcome if therapeutically relevant amounts of tetrapeptide are to be delivered to the skin.
Resumo:
Purpose. The aims of this study are to evaluate whether cytochrome P450 (CYP)2D1/2D2-deficient dark agouti (DA) rats and/or CYP2D1/2D2-replete Sprague-Dawley (SD) rats are suitable preclinical models of the human, with respect to mirroring the very low plasma concentrations of metabolically derived oxymorphone seen in humans following oxycodone administration, and to examine the effects of streptozotocin-induced diabetes on the pharmacokinetics of oxycodone and its metabolites, noroxycodone and oxymorphone, in both rodent strains. Methods. High-performance liquid chromatography-electrospray ionization-tandem mass spectrometry was used to quantify the serum concentrations of oxycodone, noroxycodone, and oxymorphone following subcutaneous administration of bolus doses of oxycodone (2 mg/kg) to groups of nondiabetic and diabetic rats. Results. The mean (+/- SEM) areas under the serum concentration vs. time curves for oxycodone and noroxycodone were significantly higher in DA relative to SD rats (diabetic, p < 0.05; nondiabetic, p < 0.005). Serum concentrations of oxymorphone were very low (< 6.9 nM). Conclusions. Both DA and SD rats are suitable rodent models to study oxycodone's pharmacology, as their systemic exposure to metabolically derived oxymorphone (potent mu-opioid agonist) is very low, mirroring that seen in humans following oxycodone administration. Systemic exposure to oxycodone and noroxycodone was consistently higher for DA than for SD rats showing that strain differences predominated over diabetes status.
Resumo:
Aims Previous isobolographic analysis revealed that coadministration of morphine and oxycodone produces synergistic antinociception in laboratory rodents. As both opioids can produce ventilatory depression, this study was designed to determine whether their ventilatory effects were synergistic when coadministered to healthy human subjects. Methods A placebo-controlled, randomized, crossover study was performed in 12 male volunteers. Ventilatory responses to hypoxaemia and hypercapnia were determined from 1-h intravenous infusions of saline ('placebo'), 15 mg morphine sulphate (M), 15 mg oxycodone hydrochloride (O), and their combination in the dose ratios of 1 : 2, 1 : 1, 2 : 1. Drug and metabolite concentrations in serial peripheral venous blood samples were measured by high-performance liquid chromatography-MS/MS. Results 'Placebo' treatment was without significant ventilatory effects. There were no systematic differences between active drug treatments on either the slopes or intercepts of the hypoxaemic and hypercapnia ventilation responses. During drug treatment, the mean minute ventilation at PETCO2 = 55 mmHg (V-E55) decreased to 74% of the subjects' before treatment values (95% confidence interval 62, 87), 68% (57, 80), 69% (59, 79), 68% (63, 73), and 61% (52, 69) for M15, M10/O5, M7.5/O7.5, M5/O10 and O15, respectively. Recovery was more prolonged with increasing oxycodone doses, corresponding to its greater potency and lower clearance compared with morphine. Conclusions Although adverse ventilatory effects of these drugs were found as expected, no unexpected or disproportionate effects of any of the morphine and oxycodone treatments were found that might impede their use in combination for pain management.
Resumo:
An assay using high performance liquid chromatography (HPLC)-electrospray ionization-tandem mass spectrometry (ESI-MS-MS) was developed for simultaneously determining concentrations of morphine, oxycodone, morphine-3-glucuronide, and noroxycodone, in 50 mul samples of rat serum. Deuterated (d(3)) analogues of each compound were used as internal standards. Samples were treated with acetonitrile to precipitate plasma proteins: acetonitrile was removed from the supernatant by centrifugal evaporation before analysis. Limits of quantitation (ng/ml) and their between-day accuracy and precision (%deviation and %CV) were-morphine, 3.8 (4.3% and 7.6%); morphine-3-glucuronide, 5.0 (4.5% and 2.9%); oxycodone, 4.5 (0.4% and 9.3%); noroxycodone, 5.0 (8.5% and 4.6%). (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
This paper briefly reviews the recent progress in using layered double hydroxide (LDH) nanomaterials as cellular delivery agents. The advantages of LDHs as cellular delivery agents are summarized, and the processes of interaction/de-intercalation of anionic drugs (genes) into/from LDH nanoparticles are discussed. Then the cellular delivery of LDH-drug (gene) nanohybrids and subsequent intracellular processes are presumably proposed. At the end, some challenges and remarks for efficient delivery of drugs (genes) via LDH nanoparticles are provided to the best of our knowledge.
Resumo:
Cellular delivery involving the transfer of various drugs and bio-active molecules (peptides, proteins and DNAs, etc.) through the cell membrane into cells has attracted increasing attention because of its importance in medicine and drug delivery. This topic has been extensively reviewed. The direct delivery of drugs and biomolecules, however, is generally inefficient and suffering from problems such as enzymic degradation of DNAs. Therefore, searching for efficient and safe transport vehicles (carriers) to delivery genes or drugs into cells has been challenging yet exciting area of research. In past decades, many carriers have been developed and investigated extensively which can be generally classified into four major groups: viral carriers, organic cationic compounds, recombinant protiens and inorganic nanoparticles. Many inorganic materials, such as calcium phosphate, gold, carbon materials, silicon oxide, iron oxide and layered double hydroxide (LDH), have been studied. Inorganic nanoparticles show low toxicity and promise for controlled delivery properties, thus presenting a new alternative to viral carriers and cationic carriers. Inorganic nanoparticles generally possess versatile properties suitable for cellular delivery, including wide availability, rich functionality, good biocompatibility, potential capability of targeted delivery (e.g. selectively destroying cancer cells but sparing normal tissues) and controlled release of carried drugs. This paper reviews the latest advances in inorganic nanoparticle applications as cellular delivery carriers and highlights some key issues in efficient cellular delivery using inorganic nanoparticles. Critical proper-ties of inorganic nanoparticles, surface functionalisation (modification), uptake of biomolecules, the driving forces for delivery, and release of biomolecules will be reviewed systematically. Selected examples of promising inorganic nanoparticle delivery systems, including gold, fullerences and carbon nanotubes, LDH and various oxide nanoparticles in particular their applications for gene delivery will be discussed. The fundamental understanding of properties of inorganic nanoparticles in relation to cellular delivery efficiency as the most paramount issue will be highlighted. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.