1000 resultados para Ciclo vital Familiar


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Assistimos a um acelerado processo de envelhecimento demográfico. A população está cada vez mais envelhecida, surgindo a necessidade de promover e incentivar o Envelhecimento Ativo. Este é contínuo, difere de pessoa para pessoa, podendo ser compreendido e influenciado por diversos fatores. As alterações familiares levam a uma reorganização na própria visão do indivíduo ao longo da sua trajetória de vida. O objetivo deste estudo é compreender de que modo as trajetórias familiares influenciam o envelhecimento ativo. A metodologia utilizada foi qualitativa e a recolha de dados obteve-se através de entrevistas semiestruturadas. Foram selecionados 4 sujeitos, 2 homens e 2 mulheres, entre os 70 e os 77 anos, residentes em meio rural e urbano. A análise incidiu sobre as trajetórias familiares ao longo da infância, juventude, idade adulta e pós-reforma. Os resultados constatam que, na infância, a família foi um suporte sólido. Apesar da educação rígida típica da época, os progenitores incentivaram a escolaridade e autonomia dos sujeitos. Na juventude, o fenómeno da emigração esteve presente, tendo sido uma etapa marcada pela falta de liberdade, pela diferença de género e entrada no mundo laboral. Na fase adulta, todos namoraram, primando o respeito, casaram e constituíram família. Nesta fase, também marcada por algumas perdas, todos eles se mantiveram ativos profissionalmente e ao nível do lazer. A entrada na reforma foi vivida com naturalidade, sem implicações familiares, continuando ativos. As conclusões revelam que a família foi importante em todo o ciclo vital, destacando-se a relação mantida com os seus ascendentes, descendentes e cônjuges.

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Objetivos: O presente estudo tem como objetivo analisar as características estruturais, funcionais e relacionais-contextuais das redes sociais pessoais de famílias unipessoais idosas. Metodologia: Utilizámos para recolha de dados um questionário para caracterizar sociodemograficamente a amostra, o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal (versão para idosos) (IARSP-Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe e Vicente 2012) e a escala de solidão UCLA (Neto, 1989). Participantes: A amostra é constituída por 567 indivíduos com média de idades de 75,53 anos, maioritariamente do sexo feminino (63,0%; n = 357). Predominam os sujeitos casados (53,7%; n = 304), com filhos (87,8%; n = 498) e em situação de coabitação (n = 450; 79,4%). Contudo, 20,6% (n = 117) vivem sós, constituindo as famílias unipessoais. Resultados: As redes sociais dos idosos têm em média 7,99 elementos, predominantemente familiares (M = 76,89%). Os participantes percecionam um nível elevado de apoio por parte das suas redes. São redes coesas, pouco dispersas e os contactos entre os elementos são frequentes. As mulheres, os indivíduos solteiros, viúvos ou divorciados e os idosos sem filhos têm uma maior probabilidade de viverem sós (p < 0,05) e estes apresentam uma maior probabilidade de necessitar de apoio social formal (p < 0,05). As famílias unipessoais, quando comparadas com os que não vivem sós, apresentam um maior número de campos relacionais e maior proporção de relações de amizade e de vizinhança (p < 0,05). Têm menor perceção de apoio material e instrumental, informativo, companhia social, acesso a novos vínculos e reciprocidade de apoio (p < 0,05). Além disso, referem menor frequência de contactos e uma maior dispersão geográfica (p < 0,05). Nas famílias unipessoais, observou-se a existência de correlações negativas significativas (p < 0,05) entre a percepção de solidão e o tamanho da rede, a proporção das relações familiares na rede, o apoio emocional e informativo e a reciprocidade de apoio. CONCLUSÃO: Os idosos com famílias unipessoais percecionam menor apoio por parte das suas redes, tendo uma maior propensão à solidão. É fundamental, ao longo do ciclo vital, promover a quantidade e qualidade dos vínculos, no sentido de manter a efetividade do suporte das redes mesmo quando se vive só. / Objectives: The present study aims to analyze the structural, functional and relational-contextual characteristics of older single-person households. Methodology: We used as instruments a questionnaire to evaluate sociodemographic data, the Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal (version for elderly people: IARSP-Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe e Vicente 2012) and the UCLA Loneliness Scale (Neto, 1989). Participants: The sample consists of 567 individuals with an average age of 75.53 years, mostly females (63.0%; n = 357). There is a predominance of married individuals (53.7%; n = 304) with children (87.8%; n = 498). Older people live mainly in cohabitation (n = 450; 79.4%), however 20.6% oh them live alone, constituting one-person households. Results: The elderly personal social networks have 8 elements, on average, with a predominance of family relationships (M = 76.89%). The participants perceived a high level of support from their networks. In general the networks are cohesive, with low dispersion and have frequent contacts. The women, single, widowed or divorced and childless elderly are more likely to live alone (p < 0.05) and to need social services support (p < 0.05). The single-person households, compared with those who do not live alone, have a greater number of relational fields and a higher proportion of friendships and neighborhood relations (p < 0.05). They have a lower perception of material and informative support, social company and acess to new ties and reciprocal support (p < 0.05). They also refer lowest frequency of contacts and a wider geographical dispersion (p < 0.05). In single-person households there was a negative significant correlation between the perception of loneliness and the social network size, the proportion of family relationships in the network, emotional and informational support and reciprocal support. Conclusions: The elderly single-person households perceived less support from their networks and a greater propensity to loneliness. It is critical to promot the quality of ties, rather then their quantity, throughout the life cycle, in order to maintain the network effectiveness even when the person lives alone.

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La educación para la muerte es un área de conocimiento emergente y de escaso recorrido en España (Rodríguez Herrero, Herrán y Cortina, 2012), fundamentada en la necesidad de incluir temas perennes o radicales en la formación del ser humano. Hasta el momento, las propuestas específicas de educación para la muerte en personas con discapacidad intelectual son escasas. En este artículo se enmarca la posible normalización de la muerte en la educación de personas con discapacidad intelectual de cualquier etapa del ciclo vital en el modelo de calidad de vida (Schalock Verdugo, 2002, 2007), de forma que la educación para la muerte puede contribuir al desarrollo de una vida de calidad. El trabajo se integra en un proyecto de investigación en curso que pretende contribuir al desarrollo de una educación para la muerte en personas con discapacidad intelectual. Ofrece propuestas metodológicas a través de recursos y actividades didácticas apropiadas para introducir la muerte desde una proyección educativa. Finalmente, se describen las principales conclusiones del artículo, que atañen a la relevancia de la formación de los profesionales de apoyo o a posibles avances en un futuro próximo para la articulación de una educación para la muerte dirigida a niños, jóvenes y adultos con discapacidad intelectual.

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Este Plan de Acción para las personas con síndrome de Down constituye un tercer paso de una historia que comenzó hace casi 15 años. Desde entonces, las organizaciones y personas que conforman Down España se han transformado. En línea con esta evolución, el III Plan es diferente tanto en su estructura como en sus contenidos, pasando a ser un documento más sencillo, intuitivo y manejable, basado en la identificación de diversos momentos clave del ciclo vital que requieren atención y apoyo extraordinario. El primer y segundo Plan de Acción se dirigieron fundamentalmente al desarrollo del movimiento asociativo y el soporte a los profesionales, mientras que el III Plan pretende ser también un documento de apoyo y consulta para las propias personas con síndrome de Down y sus familias, ofreciéndoles información efectiva para afrontar con apoyos adecuados las etapas más exigentes, delicadas o conflictivas del ciclo vital. El III Plan tiene la siguiente estructura de contenidos: Parte 1. Fundamentación: incorpora los principios de la Convención Internacional de Derechos de las Personas con Discapacidad de Naciones Unidas, en coherencia con las elaboraciones al respecto que ya ha hecho DOWN ESPAÑA en los últimos años. Parte 2. Análisis social: demografía de la población con síndrome de Down actualizada según las fuentes de datos disponibles. Parte 3 u operativa: organizada en torno a un esquema de itinerarios en función de retos (factores de riesgo) y apoyos (factores de protección) en relación con momentos clave según el conocimiento que hoy tenemos sobre el ciclo vital de las personas con síndrome de Down.

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Em Enfermagem considera-se o Ensino Clínico um momento privilegiado na formação dos estudantes. Permite que os estudantes de Enfermagem aprendam no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo em bom estado de saúde ou doente e/ou uma colectividade a planear, executar e avaliar os Cuidados de Enfermagem globais requeridos com base nos conhecimentos e competências adquiridas. É nos contextos reais que os estudantes têm possibilidade de mobilizar os referenciais teóricos para as diferentes situações de saúde/doença que a pessoa/grupo vive, podem desenvolver o pensamento crítico e contribuir para a reflexão das práticas clínicas através do debate com os elementos da equipa de saúde (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016). Na Área de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica pode ler-se no Guia Orientador do Ensino Clínico (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016) que se preconiza que os estudantes desenvolvam capacidades de forma a prestarem cuidados globais à criança e sua família, privilegiando os cuidados atraumáticos, a parceria de cuidados, os cuidados centrados na família e a utilização de uma linguagem classificada (CIPE) e que constituem objectivos de aprendizagem: Promover o crescimento e o desenvolvimento da criança, quer em situação de saúde, quer em situação de doença e hospitalização, em cada etapa do seu desenvolvimento, tendo em conta o ciclo vital da família; Comunicar adequadamente com a criança e família; Promover o bem-estar e adaptação da criança e família em situações de hospitalização, reduzindo os efeitos negativos e potencializando a resiliência e Promover a recuperação da saúde da criança de acordo com as suas respostas à situação de doença, tendo como referência o processo de cuidados de enfermagem. Nesta área os estudantes realizam o Ensino Clínico em Instituições hospitalares e em Creches/Jardins-de-infância.Neste contexto, realizando os estudantes de Enfermagem o Ensino Clínico em creches/jardinsde- infância e verificando-se a carência de pesquisas desenvolvidas no nosso País sobre esta temática, propomo-nos desenvolver um estudo descritivo e exploratório, que seguirá a metodologia qualitativa, que nos responda às questões: O que valorizam os professores de enfermagem no papel do enfermeiro na creche? Será que consideram que as creches são locais de ensino clínico que proporcionam aos estudantes momentos de aprendizagem e de apropriação e desenvolvimento de conhecimentos? Com este estudo pretendemos: - Conhecer o que valorizam os professores no papel do enfermeiro na creche; - Identificar as oportunidades de aprendizagem que os professores consideram que o ensino clínico desenvolvido em creches proporciona aos estudantes; - Analisar as experiências, dos professores, de orientação de estudantes em creches.

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A sexualidade é um processo contínuo e de mudança ao longo da vida, contudo, o comportamento sexual do idoso mantém-se como tema tabu, repleto de estereótipos e falsos mitos. Apesar de pouco discutida, a sexualidade dos idosos constitui uma área emergente para a intervenção dos profissionais de saúde. Diversos estudos apontam para um declínio da função sexual ao longo do ciclo vital, porém, é consensual que os idosos continuam sexualmente ativos. O próprio processo de envelhecimento promove uma transição na atividade sexual, denotando-se uma valorização da componente emocional e relacional, em detrimento da dimensão física. Como objetivo geral deste estudo, pretende-se compreender as vivências e manifestações da sexualidade dos idosos em Centro de dia. Realizou-se um estudo descritivo-exploratório, através de uma abordagem de natureza qualitativa com recurso à investigação fenomenográfica. A entrevista semiestruturada foi a técnica eleita para a colheita de informação, sendo entrevistados dezasseis idosos. Como resultados principais salienta-se que os idosos descrevem a sexualidade numa perspetiva pessoal e tendo em conta as suas vivências, através do conceito de conjugalidade e pela sua narrativa histórica. Na dimensão relacional emerge a complexidade das vivências e da sua historicidade, explicadas pela inibição, experiência positiva, experiência negativa e experiência exploratória. Relativamente às manifestações da sexualidade, elas revelam-se através da erotização e do suporte social. Para a enfermagem, é essencial a compreensão da sexualidade do idoso, permitindo uma comunicação compreensiva e orientada para a realidade e necessidades sexuais vividas, de forma a adequar as intervenções aos problemas individuais

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Un nivel adecuado de vitamina D (VD) es importante no solo para el hueso y el metabolismo fosfocálcico, sino también para la inmunomodulación, la regulación genética, la producción hormonal y la salud a lo largo del ciclo vital. Numerosos estudios observacionales han demostrado una variación estacional en los niveles plasmáticos de la VD, habitualmente con un máximo en torno al verano y un mínimo en torno al invierno. La latitud geográfica juega un papel considerable en la influencia de los rayos ultravioleta del espectro solar. Estudios hechos en Uruguay en la década del 2000 confirmaron la estacionalidad de la VD plasmática y se enfocaron en los vínculos con el metabolismo fosfocálcico y la osteoporosis, generando un marco terapéutico e inclusive preventivo para esta patología. Además de los efectos sobre la calcemia y fosfatemia, el déficit de esta vitamina está involucrado en el origen o desarrollo de patologías crónicas de actual relevancia, tales como algunos tipos de cáncer, enfermedades autoinmunes, cardiovasculares y degenerativas, así como también en la mortalidad global. Desde una perspectiva clínica y de salud pública, es importante comprender la influencia de la estacionalidad en el nivel plasmático de VD a fin de evaluar e interpretar adecuadamente las mediciones individuales y la suplementación destinada a combatir la deficiencia de la vitamina, todo lo cual hace necesaria una actualización del conocimiento.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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El objetivo de este módulo es proporcionar al alumnado una introducción e idea del concepto de coaching, trabajar en el aula los principales recursos que pueden poner en práctica y desarrollar sus habilidades como coach. Existen multitudes de formas de hacer coaching de manera sistémica, ontológica pero modelo que trabajamos es el coaching co- activo. Este modelo define el coaching como una alianza entre dos personas para alcanzar las metas que el cliente se ha propuesto es una relación de igualdad. Este tipo de coaching hace que el coach se centre en su coachee en una relación hacia el futuro y tome el pasado o el presente como una breve referencia para iniciarlo hacia el camino que nunca hubiese imaginado que podía llegar. El coach realiza una tarea de acompañamiento, actuando como un espejo para que el coachee se vea reflejado para llegar a esa consecución de metas que se ha fijado. En este tipo de coaching existen tres pilares importantes: • La plenitud es la vida que el coachee valora más en plenitud, en el aquí y el ahora. • El equilibrio el coaching de equilibrio ayuda a tomar decisiones que le hagan sentirse vivos y proporciona responsabilidad personal • El proceso estamos inmersos de manera constante en el contexto de nuestra vida . El trabajo del coach con el coachee es estar continuamente en ese proceso. El fin último de todo este proceso es ayudar al coachee a alcanzar la plenitud, el equilibrio y sobre todo maximizar en estas tres áreas. El coaching co- activo tiene cinco pilares fundamentales • El cliente es una persona creativa, completa y llena de recursos es lo que surge por encima de las creencias limitantes. El coach tiene las preguntas y el coachee las respuestas. • El coaching co-activo actúa sobre todas las facetas del coachee se centra en la plenitud, proceso y equilibrio. • El coachee es quién establece la agenda, su proceso está centrado en sus objetivos y debe ser consciente de que debe comprometerse con el ciclo vital • El coach baila con el coachee no se trata de un plan rígido sino un proceso que marca el coachee.

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A adolescência deve ser considerada como uma etapa do ciclo vital do ser humano, onde ocorrem importantes processos de crescimento e desenvolvimento. É um período de transição da infância para a idade adulta, sendo difícil estabelecer uma delimitação etária do princípio e do seu fim, uma vez que existem «muitas adolescências» conforme cada infância, cada fase de maturação, cada família, cada época, cada cultura. Enquanto se tenta entender a si próprio e aos outros, o adolescente experiência novas sensações, diferentes sentimentos, passando por situações únicas na sua vida. Coabitam nesta fase desejos ambivalentes de crescimento e regressão, de autonomia e dependência, ligado ao passado, vontade de se projetar no futuro. É durante a adolescência que se poderão verificar comportamentos e o estabelecer de hábitos de vida prejudiciais à sua saúde, com implicações no momento e/ou a longo prazo. Políticas de Promoção da Saúde envolvem a implementação estratégica de Programas de Educação para a Saúde, com vista a capacitar os adolescentes para a aquisição e/ou manutenção de hábitos de vida saudáveis, possuindo deste modo um papel fundamental e decisivo na sua saúde. No âmbito do III Mestrado em Enfermagem, com a área de Especialização em Enfermagem Comunitária, o presente relatório ambiciona descrever, analisar e refletir as atividades desenvolvidas durante o estágio. O estágio sucedeu o Diagnóstico da Situação de Saúde, efetuado em grupo (4 mestrandas), tendo decorrido na Escola Secundaria Mouzinho da Silveira em Portalegre, junto dos adolescentes do 8.º e 9.º Anos, no Ano Letivo 2013/2014, durante o período de 16 de setembro de 2013 a 31 de janeiro de 2014. Elegeu-se a comunidade adolescente, dado o elevado interesse desta para a saúde comunitária, com o intuito de se promover a capacitação dos adolescentes na aquisição/manutenção de Hábitos de Vida Saudáveis. Com a efetivação do estágio, tornou-se um desafio para a mestranda a aquisição de competências como enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária.

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ANTECEDENTES: La OMS recomienda adoptar un estilo de vida saludable a lo largo de todo el ciclo vital. En estudios previos se obtuvo que 4 de cada 5 médicos tienen una vida poco saludable. OBJETIVO GENERAL: Determinar los estilos de vida y los factores individuales asociados a los médicos que trabajan en ambiente hospitalario frente los que trabajan a nivel comunitario del MSP en la provincia del Azuay en el 2015. METODOLOGÍA DE ESTUDIO: Se realizó un estudio analítico transversal. Con un universo de 630 médicos, mediante el software Epi-Info; y una frecuencia esperada del 16% con peor resultado del 10% y con nivel de confianza del 95%, se obtuvo una muestra estadística de 120 médicos, divididos en un grupo de médicos que trabajan en medio hospitalario y otro grupo perteneciente al medio comunitario. Los datos fueron recolectados directamente y analizados en Excel y SPPS en tablas para determinar asociación y significancia respecto a la prevalencia de buenos estilos de vida. RESULTADOS: La prevalencia de estilos de vida saludable corresponde al 67,5%, seguido del estilo poco saludable con el 32,5%. A nivel comunitario 85% tiene estilo de vida saludable, mientras que al estilo de vida poco saludable pertenecen el 15%. En el ambiente hospitalario el 50% tienen estilo de vida saludable y el otro 50% el estilo poco saludable. CONCLUSIÓN: Los médicos que laboran a nivel comunitario tiene mejor estilo de vida que los médicos que trabajan en el nivel hospitalario ya que el primero obtuvo 85% en el estilo de vida saludable, mientras el segundo solo el 50%

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Todos os seres humanos, independentemente da sua fase no ciclo vital ou qualquer tipo de condição, são seres plenos de direitos e merecem ser tratados com dignidade e respeito. Os jovens, por se encontrarem numa etapa inicial do desenvolvimento humano, requerem atenção e assistência especiais. A presença de crianças e jovens envolvidos no sistema de justiça é cada vez mais frequente e devido à sua idade precoce, inúmeras leis e documentos foram desenvolvidos para proteger os menores, com o objetivo de fornecer uma justiça adaptada à sua maturidade cognitiva e emocional em todas as fases do processo judicial (antes, durante e após). Quando estas questões são referentes a jovens na qualidade de ofensores, tomam particular pertinência, devido à possibilidade do seu direito de defesa ficar comprometido. Uma vez que, em Portugal, a literatura existente acerca de como o sistema de justiça interage com os jovens em conflito com a Lei é escassa, o presente estudo é revestido de particular pertinência. Assim, esta investigação visa apresentar um estudo quantitativo que pretende compreender a perceção que os jovens em conflito com a Lei têm da terminologia legal e dos procedimentos judiciais. A recolha de dados realizou-se baseada no método de inquérito suportado pela técnica de questionário fechado. Elaborou-se um instrumento constituído por 69 questões dicotómicas, com um tempo de realização estimado de 15 minutos. Para a realização da investigação foram obtidas as autorizações necessárias (i.e. Comissão de Ética da Universidade Fernando Pessoa e Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais) e os respetivos consentimentos informados dos participantes. Os resultados revelam que, em geral, os jovens inquiridos têm um relativo bom conhecimento da terminologia legal e dos procedimentos judiciais que ocorreram durante o processo tutelar de que foram alvo. Verificou-se uma diferença de conhecimento/experiência significativa entre os Centros Educativos do Porto e da Guarda, sendo que os jovens do Porto revelarem maiores conhecimentos que os jovens da Guarda. Apesar dos jovens apresentarem conhecimento acerca do sistema, existem determinadas lacunas às quais se deve atentar. Assim, depreende-se que o sistema jurídico português possa estar a empenhar-se de forma a cumprir as normas e legislações nacionais e internacionais e garantir o bem-estar e esclarecimento do jovem em conflito com a lei. Contudo, reconhece-se que é da responsabilidade dos intervenientes judiciais com contacto direto com a criança (e.g. advogado, juiz) esta função, pelo que os lapsos identificados devem ser colmatados de forma a garantir que o jovem seja (como é) um cidadão pleno de direitos e dignidade quando contacta com o sistema jurídico.

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Teniendo en cuenta el drástico aumento en Colombia y el mundo de la población adulta mayor la pirámide poblacional se ha invertido. Lo que ha generado que cada vez haya más adultos mayores y la esperanza de vida sea mayor. Motivo por el cual surge la importancia de conocer diversos aspectos del envejecimiento, entre ellos los estereotipos. Adicionalmente hay muy poca investigación relacionada con los estereotipos sobre el envejecimiento según el género y el periodo de desarrollo. Levy (2009) encontró que son los jóvenes quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento pues estos sienten que la vejez está muy lejos de su realidad actual y no es en una amenaza personal. Por otro lado Bodner, Bergman y Cohen (2012), encontraron que son los hombres quienes tienen más estereotipos negativos sobre el envejecimiento. La presente investigación tuvo como objetivo describir el efecto del periodo del desarrollo y el género en los estereotipos sobre el envejecimiento en 860 adultos colombianos. Se midió la variable de estereotipos sobre el envejecimiento a través del cuestionario de Ramírez y Palacios (2015) y el periodo del desarrollo y el género a través de un cuestionario de datos sociodemograficos. Contrario a lo esperado, los resultados mostraron que no existe relación entre los estereotipos negativos con el género, el periodo del desarrollo, ni en la interacción de estos. En cambio, se encontraron diferencias entre los estereotipos positivos el género y el periodo de desarrollo. Se considera importante continuar realizando investigaciones relacionadas con esta temática pues cada vez son más los adultos mayores y la manera en que nos relacionemos con ellos, va a determinar un mejor proceso de envejecimiento para ellos.

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Los niños que padecen trisomía 21 poseen una serie de características físicas, neurológicas y neuropsicológicas específicas, las cuales han sido investigadas a profundidad en diferentes países, de lo cual se han desarrollado protocolos de evaluación para estos niños acorde a su nacionalidad (García, 2010). A pesar de que Colombia es uno de los países en los cuales el síndrome de Down se presenta con mayor frecuencia, hasta la fecha, no se encuentran estudios que enfaticen en las habilidades neuropsicológicas de esta población específica, por lo cual no se han desarrollado protocolos de evaluación adecuados para los niños con síndrome este síndrome. Esta investigación se llevó acabo con una población de 88 niños a los cuales se les aplicó el inventario de desarrollo BATTELLE, y se identificó que los niños con síndrome Down de 5 a 12 años obtienen un puntaje que se encuentra en 4 desviaciones estándar por debajo de la media típica. Lo anterior demuestra una característica específica de esta población en cuanto a patrones de desarrollo en las cuales, se evidencia dificultad más importante en las área cognición y de la comunicación expresiva. Con respecto a los intervalos de edad se identificó que a lo largo de estos el desempeño en las áreas evaluadas decrece. esto puede estar relacionado con la mayor complejidad de los hitos del desarrollo para una edad esperada. Debido a que los hitos del desarrollo esperados varían a lo largo de los periodos del ciclo vital del ser humano, estos tienden a aumentar su complejidad en etapas del desarrollo más avanzados; como estos niños poseen una serie de dificultades en las funciones ejecutivas y cognición, no lograrán alcanzar dichos hitos del desarrollo.

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Introdução: A adolescência é uma fase do ciclo vital marcada por diversas alterações físicas, psicológicas e sociais. Desta forma, é possível estabelecer uma relação entre violência e adolescência, dado que é durante esta etapa de vida que os jovens se deparam com o sentimento de ameaça da sua identidade, o que poderá despoletar comportamentos agressivos (Hernández, 2013). O bullying é uma forma de violência escolar que tem vindo a apresentar uma elevada prevalência, tornando-se imprescindível mencionar que este fenómeno não é um evento" normal", e não deve ser um acontecimento que os jovens devam vivenciar durante a transição entre a infância e a adolescência (Andrade, 2012). Com a finalidade de reduzir a prevalência de bullying na comunidade escolar elaboramos o Projeto de Intervenção Educativa "R.E.D. BULL(ying)", no qual definimos os seguintes objetivos específicos: aumentar o nível de literacia para a saúde da comunidade escolar (alunos e docentes), relativamente ao bullying e desenvolver o projeto em todas as turmas do 5º ao 9º ano de um Colégio, incluindo os docentes. Metodologia: A nossa população alvo consistiu num total de 203 alunos do 5º ao 9º ano e 13 docentes de um Colégio. É um estudo transversal de investigação-ação, sendo que foi aplicado um questionário de diagnóstico e realizadas sessões de educação para a saúde, que posteriormente foram avaliadas com a aplicação de um novo questionário. Resultados: Foi possível verificar que após a sessão de educação para a saúde, 93,1% dos estudantes identificaram o que fazer numa situação de bullying, sendo que 62,6% dos estudantes responderam que numa situação de agressão chamavam um adulto; 95,1% referiram que sabiam o que era o bullying, 56,8% associaram o conceito à agressão física e 92,6% referiram conhecer os tipos de bullying, sendo que o bullying físico (71,9%) e o bullying verbal (69,5%) foram os tipos mais mencionados. Na intervenção educativa realizada aos docentes foi aplicado um questionário, onde 76,9% considerou que o ambiente escolar era agradável, 84,6% caracterizou o relacionamento entre os estudantes como "adequado" e 77% afirmou que não vivenciou nenhuma situação de bullying. Conclusões: Deste modo, é possível afirmar que após a intervenção educativa, os alunos adquiriram novos conhecimentos no que diz respeito às questões "Numa situação de agressão o que fazes?", "Sabes o que é o bullying?", "O que é o bullying?" "Conheces os tipos de bullying?" e "Quais são os tipos de bullying?".