334 resultados para AEDES-AEGYPTI


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Em Portugal, e no resto da Europa, têm sido identificados casos de Zika de importação, no entanto o risco de emergência de casos autóctones existe tanto para a ilha da Madeira, onde Aedes aegypti está presente, como para a costa mediterrânica pois em vários países como Itália, França e Espanha o Ae. albopictus está presente e mantem as suas caraterísticas invasivas. Sem sabermos bem o que o futuro nos reserva e as implicações em saúde pública é importante conhecer a epidemiologia, a transmissão, as caraterísticas clínicas e realizar um diagnóstico laboratorial com elevada sensibilidade e especificidade dos casos de infeção por Zika.

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Chitinases are enzymes involved in degradation of chitin and are present in a range of organisms, including those that do not contain chitin, such as bacteria, viruses, plants and animals, and play important physiological and ecological roles. Chitin is hydrolyzed by a chitinolytic system classified as: endo-chitinases, exo-chitinases and N-acetyl-b-D-glucosaminidases. In this study a Litochitinase1 extracted from the cephalotorax of the shrimp Litopenaeus Schmitt was purified 987.32 times using ionexchange chromatography DEAE-Biogel and molecular exclusion Sephacryl S-200. These enzyme presented a molecular mass of about 28.5 kDa. The results, after kinetic assay with the Litochitinase1 using as substrate p-nitrophenyl-N-acetyl-b-Dglucosaminideo, showed apparent Km of 0.51 mM, optimal activity at pH ranging from 5.0 to 6.0, optimum temperature at 55°C and stability when pre-incubated at temperatures of 25, 37, 45, 50 and 55°C. The enzyme showed a range of stability at pH 4.0 to 5.5. HgCl2 inhibited Litochitinase1 while MgCl2 enhances its activity. Antimicrobial tests showed that Litochitinase1 present activity against gram-negative bacterium Escherichia coli in the 800 μg/mL concentration. The larvicidal activity against Aedes aegypti was investigated using crude extracts, F-III (50-80%) and Litochitinase1 at 24 and 48 hours. The results showed larvicidal activity in all these samples with EC50 values of 6.59 mg/mL for crude extract, 5.36 mg/mL for F-III and 0.71 mg/mL for Litochitinase1 at 24 hours and 3.22 and 0.49 mg/mL for the F-III and Litochitinase1 at 48 hours, respectively. Other experiments confirmed the presence of chitin in the midgut of Aedes aegypti larvae, which may be suffering the action of Litochitinase1 killing the larvae, but also the absence of contaminating proteins as serine proteinase inhibitors and lectins in the crude extract, F-III and Litochitinase1, indicating that the death of the larvae is by action of the Litochitinase1. We also observed that the enzymes extracted from intestinal homogenate of the larvae no have activity on Litochitinase1. These results indicate that the enzyme can be used as an alternative to control of infections caused by Escherichia coli and reducing the infestation of the mosquito vector of dengue.

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INTRODUÇÃO: O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti e, o atual programa de controle não atinge o objetivo de impedir sua transmissão. Este trabalho objetivou analisar a relação entre a distribuição espaço-temporal de casos de dengue e os indicadores larvários no município de Tupã, de janeiro de 2004 a dezembro de 2007. MÉTODOS: Foram construídos indicadores larvários por quarteirão e totalidade do município. Utilizou-se o método cross-lagged correlation para avaliar a correlação entre casos de dengue e indicadores larvários. Foi utilizado estimador kernel para análise espacial. RESULTADOS: A correlação cruzada defasada entre casos de dengue e indicadores larvários foi significativa. Os mapas do estimador Kernel da positividade de recipientes indicam uma distribuição heterogênea, ao longo do período estudado. Nos dois anos de transmissão, a epidemia ocorreu em diferentes regiões. CONCLUSÕES: Não ficou evidenciada relação espacial entre infestação larvária e ocorrência de dengue. A incorporação de técnicas de geoprocessamento e análise espacial no programa, desde que utilizados imediatamente após a realização das atividades, podem contribuir com as ações de controle, indicando os aglomerados espaciais de maior incidência.

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La fiebre chikunguña es una enfermedad emergente producida por un alfavirus perteneciente a la familia Togaviridae, transmitida por miembros de diferentes especies de mosquitos del género Aedes: Aedes aegypti y Aedes albopictus. La enfermedad del chikunguña se manifiesta de forma aguda con fiebre, rash cutáneo y poliartritis (dolores en varias articulaciones) es por ello que EL OBJETIVO de la investigación fue realizar el Perfil Reumatoideo a estudiantes de nuevo ingreso de Tecnología Médica presentaron en el año 2014 la Fiebre del chikunguña de la Facultad Multidisciplinaria Oriental. METODOLOGÍA: La investigación que se realizó es retroprospectiva porque se evaluaron los datos de una enfermedad que se cursó en el año 2014 y se realizaron las pruebas en el año 2015, transversal porque se realizó en un período sin seguimiento posterior, descriptiva por que permitió conocer si existe o no una alteración en el Perfil Reumatoideo y de laboratorio porque se utilizaron técnicas de laboratorio para determinar los valores del Perfil Reumatoideo. La recopilación de la información se realizó a través de una cédula de entrevista dirigida a los estudiantes que presentaron en el año 2014 la fiebre del chikunguña con el propósito de descartar las interferencias que se pueden presentar en el momento de obtener los resultados clínicos. RESULTADOS: del total de las muestras (100) estudiadas el 51% presentó los valores normales en las pruebas del Perfil Reumatoideo realizadas, por lo tanto el 49% presentó valores positivos o alterados. CONCLUSIONES: el 49% de la población se encontró afectada por la enfermedad presentando positivas una, dos o más pruebas, el 18% presentó resultados positivos de la Proteína "C" reactiva, otro 18% para el Factor reumatoideo, un 38% para la Antiestreptolisina "O" y un 16% de resultados alterados para el Ácido Úrico.

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This study aimed to verify the diversity of Culicidae species and their frequency of infection with flaviviruses and alphaviruses in Cuiabá, state of Mato Grosso, Brazil. Mosquitoes were captured with Nasci aspirators and hand net in 200 census tracts, identified alive at species level and pooled in one-20 (11,090 mosquitoes, 14 species). Female pools (n = 610) were subjected to multiplex seminested-reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) for 11 flavivirus and five alphavirus. Positive pools were tested by single RT-PCR followed by nucleotide sequencing, by RT-PCR for E1 gene [Mayaro virus (MAYV)] and by inoculation in Vero cells (MAYV) or C6/36 cells (flaviviruses). One/171 Aedes aegypti was positive for dengue virus (DENV)-1, 12/403 Culex quinquefasciatus , and four/171 Ae. aegypti for MAYV, which was isolated from two pools containing two nonengorged females of Ae. aegypti and two of Cx. quinquefasciatus. DENV-4 was detected in 58/171 pools of Ae. aegytpi, 105/403 Cx. quinquefasciatus, two/five Psorophora sp., two/11 Psorophora varipes / Psorophora albigenu , one/one Sabethes chloropterus , two/five Culex bidens / Culex interfor , and one/one Aedes sp. DENV-4 was isolated from two pools containing three and 16 nonengorged Cx. quinquefasciatus females. Phylogenetic analysis revealed MAYV belongs to genotype L, clustering with human samples of the virus previously identified in the city. Cuiabá has biodiversity and ecosystem favourable for vector proliferation, representing a risk for arbovirus outbreaks.

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Leguminosae com cerca de 650 gêneros e 19.000 espécies compreende a terceira maior família de angiospermas, superada apenas por Orchidaceae (20.000 spp.) e Asteraceae (24.000 spp.). Para o Brasil, são citados 222 gêneros e 2.803 espécies distribuídas nos diversos domínios fitogeográficos, e para região Nordeste estão registradas 1.085 espécies em 168 gêneros. No Ceará, são reportadas 340 espécies em 105 gêneros, dos quais Mimosa L. (26 spp.) é o mais diversificado. No bioma Caatinga, é a principal família de fanerógamas com 83 gêneros e 354 espécies, muitas das quais com diversas potencialidades de uso. Em virtude da importância deste táxon no contexto do semiárido, objetivou-se com este trabalho catalogar as Leguminosae ocorrentes em uma área de Caatinga no distrito de Taperuaba, Sobral, Ceará. O estudo foi realizado na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Pedra da Andorinha, localizada a 70 km da sede municipal e possuindo aproximadamente 600 ha. A área é composta por Caatinga em duas fitofisionomias: uma terrícola e outra rupícola. As expedições de coletas foram realizadas entre março/2015 e março/2016. Os espécimes foram identificados com o auxílio de literatura e sites especializados. O material encontra-se depositado no acervo do Herbário Prof. Francisco José de Abreu Matos (HUVA). Foram catalogadas 15 espécies em oito gêneros: Mimosa (4 spp.), Chamaecrista Moench (3 spp.), Poincianella Britton & Rose (2 spp.). Bauhinia L., Centrosema (DC.) Benth., Desmodium Desv., Senna Mill., Stylosanthes Sw. e Zornia J.F. Gmel. apresentaram uma espécie cada. Dentre as espécies coletadas, duas apresentam propriedades medicinais: B. forficata (Vogel) Fortunato & Wunderlin e M. tenuiflora (Willd.) Poir. Centrosema pascuorum Mart. ex Benth, Mimosa pudica (Humb. & Bonpl. ex Willd.) DC., Stylosathes humilis Kunth e Zornia cearensis Huber são tratadas como invasoras de cultivos. Entre as espécies com alto potencial forrageiro, estão Chamaecrista linearis (H.S. Irwin & Barneby) Afr. Fern. & E.P. Nunes e Desmodium tortuosum (Sw.) DC. Por outro lado, Senna obtusifolia (L.) H.S. Irwin & Barneby, é tóxica aos bovinos. Alguns estudos ainda sugerem que os extratos das raízes de Poincianella bracteosa (Tul.) L.P. Queiroz possuem atividade biológica sobre larvas de Aedes aegypti. Diante dos resultados, verificou-se que Leguminosae é a família mais representativa da área de estudo e que 11 espécies apresentaram algum uso ou potencialidade econômica.

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Esta pesquisa insere-se dentro do campo de estudo da ciência geográfica denominada Geografia da Saúde, ramo este que tem contribuído para as discussões no âmbito da Geografia. Deste modo, este estudo busca no arcabouço teórico da Geografia da Saúde sua fundamentação para relacionar a precipitação com os casos de dengue no município de Eusébio, que se localiza na Região Metropolitana de Fortaleza-CE/Brasil. A referida cidade é considerada de pequeno porte, com uma população 46.047 habitantes (IBGE, 2010). Contudo, têm crescido em ritmo acelerado e, desta forma, é necessário cuidado com os problemas socioambientais, uma vez que são nas cidades que estes riscos são mais observados. É nesta perspectiva que relaciona-se os casos de dengue no município do Eusébio com a precipitação nos últimos anos, haja vista que o município é um modelo para o Estado do Ceará de controle e combate a dengue. Esta cidade está inserida dentro de uma política cearense de combate a proliferação do Aedes Aegypti - Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). Neste contexto, verifica-se a relação dos fatores climáticos - precipitação com o acréscimo dos casos de dengue no município. Entretanto, não dissociou-se os aspectos físicos que propiciam a proliferação do mosquito, da questão social, assim, averigua-se também a intervenção das políticas públicas para o controle dos casos de dengue no município.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Entomología Médica) U.A.N.L.

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OBJECTIVES To identify the meteorological drivers of dengue vector density and determine high- and low-risk transmission zones for dengue prevention and control in Cairns, Australia. METHODS Weekly adult female Ae. aegypti data were obtained from 79 double sticky ovitraps (SOs) located in Cairns for the period September 2007-May 2012. Maximum temperature, total rainfall and average relative humidity data were obtained from the Australian Bureau of Meteorology for the study period. Time series-distributed lag nonlinear models were used to assess the relationship between meteorological variables and vector density. Spatial autocorrelation was assessed via semivariography, and ordinary kriging was undertaken to predict vector density in Cairns. RESULTS Ae. aegypti density was associated with temperature and rainfall. However, these relationships differed between short (0-6 weeks) and long (0-30 weeks) lag periods. Semivariograms showed that vector distributions were spatially autocorrelated in September 2007-May 2008 and January 2009-May 2009, and vector density maps identified high transmission zones in the most populated parts of Cairns city, as well as Machans Beach. CONCLUSION Spatiotemporal patterns of Ae. aegypti in Cairns are complex, showing spatial autocorrelation and associations with temperature and rainfall. Sticky ovitraps should be placed no more than 1.2 km apart to ensure entomological coverage and efficient use of resources. Vector density maps provide evidence for the targeting of prevention and control activities. Further research is needed to explore the possibility of developing an early warning system of dengue based on meteorological and environmental factors.

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Australian mosquitoes from which Japanese encephalitis virus (JEV) has been recovered (Culex annulirostris, Culex gelidus, and Aedes vigilax) were assessed for their ability to be infected with the ChimeriVax-JE vaccine, with yellow fever vaccine virus 17D (YF 17D) from which the backbone of ChimeriVax-JE vaccine is derived and with JEV-Nakayama. None of the mosquitoes became infected after being fed orally with 6.1 log(10) plaque-forming units (PFU)/mL of ChimeriVax-JE vaccine, which is greater than the peak viremia in vaccinees (mean peak viremia = 4.8 PFU/mL, range = 0-30 PFU/mL of 0.9 days mean duration, range = 0-11 days). Some members of all three species of mosquito became infected when fed on JEV-Nakayama, but only Ae. vigilax was infected when fed on YF 17D. The results suggest that none of these three species of mosquito are likely to set up secondary cycles of transmission of ChimeriVax-JE in Australia after feeding on a viremic vaccinee.

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BACKGROUND: MicroRNAs (miRNAs) are small non-coding RNAs that post-transcriptionally regulate gene expression in a variety of organisms, including insects, vertebrates, and plants. miRNAs play important roles in cell development and differentiation as well as in the cellular response to stress and infection. To date, there are limited reports of miRNA identification in mosquitoes, insects that act as essential vectors for the transmission of many human pathogens, including flaviviruses. West Nile virus (WNV) and dengue virus, members of the Flaviviridae family, are primarily transmitted by Aedes and Culex mosquitoes. Using high-throughput deep sequencing, we examined the miRNA repertoire in Ae. albopictus cells and Cx. quinquefasciatus mosquitoes. RESULTS: We identified a total of 65 miRNAs in the Ae. albopictus C7/10 cell line and 77 miRNAs in Cx. quinquefasciatus mosquitoes, the majority of which are conserved in other insects such as Drosophila melanogaster and Anopheles gambiae. The most highly expressed miRNA in both mosquito species was miR-184, a miRNA conserved from insects to vertebrates. Several previously reported Anopheles miRNAs, including miR-1890 and miR-1891, were also found in Culex and Aedes, and appear to be restricted to mosquitoes. We identified seven novel miRNAs, arising from nine different precursors, in C7/10 cells and Cx. quinquefasciatus mosquitoes, two of which have predicted orthologs in An. gambiae. Several of these novel miRNAs reside within a ~350 nt long cluster present in both Aedes and Culex. miRNA expression was confirmed by primer extension analysis. To determine whether flavivirus infection affects miRNA expression, we infected female Culex mosquitoes with WNV. Two miRNAs, miR-92 and miR-989, showed significant changes in expression levels following WNV infection. CONCLUSIONS: Aedes and Culex mosquitoes are important flavivirus vectors. Recent advances in both mosquito genomics and high-throughput sequencing technologies enabled us to interrogate the miRNA profile in these two species. Here, we provide evidence for over 60 conserved and seven novel mosquito miRNAs, expanding upon our current understanding of insect miRNAs. Undoubtedly, some of the miRNAs identified will have roles not only in mosquito development, but also in mediating viral infection in the mosquito host.