1000 resultados para ADMINISTRACION DE RECURSOS - ASPECTOS ECONOMICOS
Resumo:
Pera glabrata é uma árvore que apresenta ampla distribuição no Brasil. A espécie vegetal é de importância para a conservação e recuperação de áreas degradadas, pois está presente em áreas impactadas, produz e dispersa grande quantidade de sementes e constitui-se em fonte alimentar para elevado número de espécies animais. Apesar da importância fitossociológica da espécie, ainda não existem estudos que abordem a sua ecologia reprodutiva. Este trabalho teve como objetivo caracterizar aspectos da fenologia reprodutiva, da morfologia floral, dos sistemas reprodutivo e de polinização e da dispersão de sementes da espécie. O estudo foi realizado em uma área de Cerrado no município de São Carlos, SP. Verificou-se que Pera glabrata é dioica e apresenta floração massiva e as flores dos dois sexos são pequenas, involucradas, amarelas e de antese diurna. As flores masculinas apresentam néctar e emitem odor adocicado, e as femininas não oferecem recursos perceptíveis aos visitantes florais. As flores foram visitadas por 32 espécies de Diptera e Hymenoptera de pequeno porte. Ocorre a formação de frutos e sementes por autogamia. Foram identificadas 25 espécies de aves visitando indivíduos com frutos maduros, das quais 16 ingeriram as sementes ariladas. Pera glabrata é autogâmica, com síndrome de polinização por diversos pequenos insetos e com dispersão ornitocórica de suas sementes.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar os aspectos epidemiológicos e clínicos de pacientes ginecológicas atendidas nas redes privada e pública de saúde. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no qual foram estudados prontuários de 243 pacientes (122 pacientes no serviço público e 121 no privado), de janeiro de 2007 a janeiro de 2008. Excluíram-se os prontuários de pacientes grávidas, com sangramento genital, histórico de uso de cremes ou géis vaginais em intervalos inferiores há 15 dias e pacientes que tiveram relação sexual em prazo inferior a cinco dias da consulta avaliada. A análise dos dados foi realizada com recursos de processamento estatístico do software Stata, versão 9.2, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 27±12 anos entre pacientes da rede pública, e de 25,9±10,4 anos na rede particular, não havendo diferença estatística entre estas médias (F=0,5 e p=0,4). As pacientes da rede pública apresentaram escolaridade mais baixa (p<0,001), eram preferencialmente do lar (p<0,001), iniciaram vida sexual mais precocemente, tiveram maior número de parceiros (p<0,001), de gestações (p<0,001) e de partos (p=0,004) e utilizavam principalmente a camisinha como método contraceptivo (p=0,013). Não houve diferença estatística em relação aos antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis, ao diagnóstico de candidíase, vaginose bacteriana, tricomoníase ou neoplasia. CONCLUSÕES: As pacientes da rede pública de saúde apresentam maior número de gestações e partos. São, em geral, donas de casa, com baixa escolaridade, iniciam vida sexual mais precocemente e com maior número de parceiros. Entretanto, não houve diferença entre os grupos quando se avaliaram doenças mamárias, infecções ginecológicas ou neoplasias de colo uterino, o que sugere que o nível socioeconômico não é o único elemento no determinismo da doença e, por isso, outras variáveis devem ser avaliadas.
Resumo:
O grande avanço obtido na produção agropecuária se deve, dentre outros fatores, a capacidade brasileira de incorporar e utilizar recursos genéticos. A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia é a empresa responsável pela conservação em longo prazo de germoplasma semente, conservados a -20 °C. Para garantir a qualidade do material conservado, minimizando o processo de deterioração, é necessário que se mantenham as condições adequadas de armazenamento, realizando o manejo correto do germoplasma. Os objetivos dessa pesquisa foram avaliar o efeito do teor de água nas sementes sobre a tolerância das mesmas ao armazenamento em temperaturas subzero de -20 °C e -196 °C, bem como associar essa tolerância aos aspectos fisiológicos e bioquímicos. Foi objetivo também verificar o efeito da umidificação prévia das sementes sobre a qualidade fisiológica das mesmas, após armazenamento. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes de condutividade elétrica, primeira contagem e contagem final do teste de germinação, e determinação do índice de peróxidos. Sementes de girassol podem ser secadas até 3,2% de teor de água em sílica gel ou em câmara de secagem e armazenadas a -20 °C ou -196 °C, sem perda de germinação e vigor. Menor deterioração das sementes, avaliada pelo índice de peróxidos, é observada em sementes armazenadas em nitrogênio líquido. O tratamento de umidificação deve ser utilizado na avaliação de plântulas na primeira contagem do teste de germinação e no teste de condutividade elétrica.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Trabajo Social) U. A. N. L. , Facultad de Trabajo Social y Desarrollo Humano, 2008.
Resumo:
Documento que recoge una propuesta de contenidos específicos de Diseño Curricular Base, dirigidos a población adulta referidas a la región de Murcia dentro del área de Conocimiento de Medio natural, social y cultural para la formación básica, así como en el área de las Ciencias Sociales para la ESO en el marco del Real Decreto 6 de septiembre de 1991. La idea fundamental es ser un documento de debate y experimentación entre todas las personas implicadas en la educación de adultos, dirigido a conseguir un Diseño Curricular válido, que cualifique este área educativa y optimice los recursos empleados.
Resumo:
Se presenta una sección de páginas web relacionadas con la temática tratada y una relación de palabras clave como ayuda para la comprensión de los contenidos
Resumo:
1) Localizar al grupo de estudiantes desplazados por raz??n de estudios en la Universidad de Oviedo, cuantificar su importancia y caracterizar sus peculiaridades. Describir el tipo de alojamiento utilizado en el aspecto f??sico, social y de convivencia. 2) Establecer contrastes para averiguar los aspectos que caracterizan a cada tipo de alojamiento y el grado de satisfacci??n de sus ocupantes. 3) Aportar elementos de criterio para una toma de decisiones con respecto a la colaboraci??n entre Ayuntamientos, Principado y Universidad para construir viviendas para estudiantes. 600 sujetos seleccionados al azar de entre los 6272 alumnos desplazados seg??n criterio de proporcionalidad al n??mero existente en cada Facultad. 502 entrevistas v??lidas. Variables: datos generales, sociodemogr??ficos y tipolog??a de alojamiento. Tomando como referencia 5 tipos de alojamiento (piso propio, piso familiar, pensi??n, colegio mayor o residencia y piso alquilado), se realiza un an??lisis comparativo en funci??n de variables sociodemogr??ficas, contexto f??sico y social, contexto y comportamiento, ambiente social, satisfacci??n residencial y demandas. Entrevista estructurada y cuestionario de clima social inspirado en las escalas de clima social de Moos. La mayor??a de los estudiantes desplazados opta por pisos de alquiler y/o pensiones. Los colegios mayores son utilizados m??s por mujeres y adem??s suelen ser de los primeros cursos de carrera. Los pisos de alquiler son usados indistintamente por ambos sexos pero de cursos superiores. Las pensiones son m??s utilizadas por varones de los primeros cursos. Los estudiantes suelen ocupar viviendas de 3 y 4 dormitorios, en algunas ocasiones convirtiendo en habitaciones los salones o comedores, lo que les hace perder espacios de uso com??n pero ganar en abaratamiento del coste al poder ocupar m??s personas la vivienda. El equipamiento del alojamiento parece ser razonablemente completo en la mayor??a de los casos. Con respecto a la permisividad y clima social: los colegios mayores denotan la mayor limitaci??n normativa, las pensiones presentan mayor permisividad pero el clima social presenta un grado de implicaci??n, expresi??n y conflicto casi nulo, en los pisos de alquiler se da una gran permisividad y el clima social se caracteriza por una convivencia muy intensa, la convivencia con otros familiares aporta un importante grado de control normativo y el clima social es similar al de la propia familia, y el piso propio ofrece las ventajas de una gran permisividad unido a un clima social muy positivo. El alojamiento ideal ser??a: dentro del campus universitario, apartamento de dos habitaciones, compartido con amigos y gestionado por la Universidad y/o asociaciones de estudiantes.
Resumo:
1. Conocer los datos relativos al alumnado de integración y la forma en que ésta se lleva a cabo y con qué criterios. 2. Conocer las características de los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 3. Conocer los servicios de apoyo externos a los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 4. Descubrir los principales problemas que están surgiendo en el proceso de integración. 5. Comprobar si se verifican o refutan algunos de los resultados expuestos por el equipo evaluador en los sucesivos informes. 6. Averiguar la posible relación entre algunas de las variables del cuestionario y las respuestas obtenidas.. 32 encuestas pertenecientes a 8 centros, tres concertados y cinco públicos, todos ellos de la zona central de Asturias.. Se analizan los siguientes aspectos de la integración escolar en Asturias: criterios de escolarización de alumnos disminuidos, red de servicios de apoyo a la integración, pruebas de diagnóstico más utilizadas por los equipos, los CEP y los CAR y su apoyo a la integración y datos numéricos sobre la integración escolar en Asturias. Se analizan diversas variables del profesor, del centro, del alumnado, criterios sobre integración, novedades y cambios introducidos en el aula, distribución de funciones y coordinación entre profesores y opiniones sobre la integración escolar.. 1. Los cambios organizativos y curriculares que se han producido en los centros de integración son aún escasos. 2. La formación del profesorado de apoyo parece bastante satisfactoria, por lo menos la inicial, ya que prácticamente todos ellos son especialistas en Educación Especial. No sucede lo mismo con los profesores tutores, cuya necesidad de formación es reivindicada por ellos mismos, ya que carecen de preparación específica para atender a alumnos con necesidades educativas especiales. 3. Las actitudes del profesorado hacia la integración siguen siendo negativas en un gran porcentaje. 4. Se ponen de manifiesto diferencias de criterios en la evaluación de los alumnos integrados, asi como de la persona o personas que deben realizar la evaluación. 5. Dado el número, cada vez mayor, de alumnos y centros que precisarán de la asistencia técnica de los equipos psicopedagógicos, parece lo más conveniente dotar a cada centro de un departamento de orientación, con personal, material y disposición horaria adecuada y suficiente, tal y como se propone en el libro blanco de la reforma, ya que los equipos de sector existentes, se ven incluso ahora desbordados. 6. De análisis de la bibliografía sobre integración escolar, se desprenden algunos principios pedagógicos, psicológicos y didácticos..
Resumo:
Pretende ser el primer paso para realizar una reunión-seminario que contando con la participación de expertos de distintos contextos permita desarrollar líneas de acción positiva para el próximo quinquenio partiendo del debate y análisis de lo realizado con anterioridad. Ofrecer una visión sobre qué se ha hecho en Asturias en materia de cualificación y desarrollo de los recursos humanos. Estrategias y oportunidades de cualificación en el Arco Atlántico. 1. estudio de las acciones llevadas a cabo en Asturias sobre cualificación de recursos humanos. 2.Los retos de Asturias en el plan de desarrollo regional y los objetivos de convergencia en el Mercado Unico Europeo. 3.Referencias, fuentes documentales y recursos institucionales para la formación y desarrollo de los recursos humanos en Asturias. Vid. bibliografía, manuales, memorias de actividades, bases de datos como REDINET, TESEO, informes de organizaciones, catálogos. Análisis descriptivo y comparativo de las revisiones efectuadas estudiando los porcentajes y comparando Asturias con el resto de España. Los materiales y aportaciones recogidos en el trabajo ofrecen 3 visiones, si no totalmente diferentes si muy diversas tanto en sus aspectos técnicos como en los formales. 1.Se revisan las actividades llevadas a cabo en Asturias, durante los 80-90, no es sólo un inventario sino que tratan de estructurar, analizar y relacionar estas actividades tanto internamente /región, problemática y objeto/ como externamente /en el entorno del Arco Atlántico y MUE/. 2.Se recogen las aportaciones desde distintos puntos de vista y diferentes autores sobre los retos planteados en España y Asturias en recursos humanos así como las tendencias en el MUE. en la 3.se recopilan informaciones como medio para aportar elementos de discusión al seminario y como fin, creando una información sustentada y estructurada en base de datos, estas informaciones hacen referencia a los organismos que a nivel regional trabajan en cualificación de los recursos humanos, investigaciones y publicaciones realizadas sobre el tema de referencia y a las acciones desarrolladas con especial referencia a las financiadas con los fondos de la CE. Al final se ofrece un listado de tesis, investigaciones, informes, memorias y estudios socioeconómicos así como otros estudios y trabajos publicados. Los materiales deben contemplarse como introducción al título de la publicación. La reflexión, dirigida en última instancia a políticos que deberán decidir, empieza en primer lugar con los profesionales que trabajan en el desarrollo de los recursos humanos, planteándoles el reto/exigencia de conseguir desarrollar los cambios necesarios para que las organizaciones sean auténticos talleres de aprendizaje.
Resumo:
1. Desarrollar ordenada y didácticamente el programa oficial de Ciencias Naturales de primero de BUP de manera coherente y lógica, así como algunos temas en los que se pueden aplicar métodos deductivos y activos. 2. Elaborar la programación de tercero de BUP para preparar a los alumnos en el estudio de la Biología y Geología en los cursos superiores. 3. Orientar la programación de la Biología y de la Geología de COU para que los alumnos adquieran una visión general y especializada de ella. Aspectos teóricos y prácticos en la enseñanza de las Ciencias Naturales de primero, tercero de BUP y COU. El trabajo consta de cuatro partes, una para primero de BUP, otra para tercero en el que las Ciencias Naturales son una materia optativa, y otras dos de COU, una para Biología y otra para Geología. 1. En primero de BUP las unidades temáticas se agrupan en dos bloques, Biología y Geología unidos para que el programa guarde una continuidad sin cambios bruscos. 2. En tercero de BUP (materia optativa), basada en lo dado en primero de BUP, el programa está desglosado en dos grupos, Geología y Biología, aunque también se desarrollan de forma conjunta existe mayor independencia entre ambas. 3. En COU (optativas) la Biología se desarrolla conceptos generales que le dan estructura interna y organización como Ciencia resaltando más la unidad de los seres vivos que su diversidad. En Geología se insiste más en los métodos empleados para llegar a la comprensión de los conocimientos además de ser, el ciclo geológico, una constante a lo largo del curso. La bibliografía. Se realiza una programación para BUP y COU de Ciencias Naturales, Biología y Geología intentando darle una continuidad a lo largo de los distintos cursos. En este trabajo se ofrece un modelo de programación para las Ciencias Naturales, Biología y Geología en BUP y COU en la que se incluyen, además de los fines y los contenidos, una serie de prácticas, excursiones, elaboración de mapas topográficos, observación de características, elaboración de hipótesis, actividades de laboratorio, que ayudan a conseguir los fines propuestos.
Resumo:
Resumen basado en la publicaci??n
Resumo:
La complejidad de los problemas relacionados con la gestión del agua y la existencia de objetivos múltiples en conflicto hace necesaria la adopción de un enfoque multidisciplinar e integral. En este artículo se presenta una propuesta de modelo educativo para la disciplina de Planificación y Gestión de Recursos Hídricos en Ingeniería Civil (Ingeniería de Caminos e ITOP), centrado en el estudiante de acuerdo con los siguientes postulados: atención al nivel de desarrollo y disponibilidad para el aprendizaje de los alumnos, aprendizajes significativos y funcionales, atención a la participación en las situaciones de aprendizaje, atención a la interacción dentro de las situaciones de aprendizaje (alumnos-profesores y alumnos entre sí), y consideración de perspectivas complementarias (a veces en conflicto) de la misma realidad, integrando aspectos ingenieriles, ambientales, sociales y económicos. Se propone para ello una metodología activa en la que el alumno sea una parte fundamental de su propio aprendizaje, en consonancia con el espíritu de innovación docente del proceso de convergencia europea, en la que se combinan diferentes métodos docentes, modalidades organizativas y estrategias de evaluación. Junto con la lección magistral participativa, se analiza el papel del aprendizaje basado en proyectos, la resolución de problemas, los Seminarios, las Conferencias y las visitas técnicas. Por último, se propone una estrategia evaluativa formativa e integrada en el proceso de enseñanza-aprendizaje, que refuerce y a la vez evalúe la adquisición de las distintas competencias establecidas
Resumo:
Resumen basado en la publicación
Resumo:
El presente volumen es el resultado del esfuerzo realizado por un grupo de maestros y maestras interesados por el empleo de estrategias metodológicas innovadoras y la elaboración de recursos materiales que respondan a las necesidades, a los contextos educativos y a los intereses de los alumnos/as con trastornos generalizados del desarrollo. La selección de los recursos se realiza en función de las necesidades detectadas en cada momento educativo para responder no sólo a las características personales de cada alumno/a sino también a los aspectos contextuales que determinan cada situación de enseñanza. En el campo de la educación especial los recursos materiales se ponen al servicio del alumnado con necesidades educativas especiales, con una clara finalidad didáctica y de desarrollo del proceso de enseñanza y de aprendizaje, seleccionando aquellos que mejor se ajustan a sus características personales y contextuales. Los recursos didácticos y los materiales específicos para el alumnado con trastornos generalizados del desarrollo son escasos y los maestros y maestras generalmente deben adaptarlos para trabajar con sus alumnos/as y en la mayoría de los casos elaborar materiales originales que no están comercializados.
Resumo:
Tanto en asuntos económicos como en los que tienen que ver con los aspectos sociales y ambientales, la política del respectivo gobierno debe quedar consignada en el Plan Nacional de Desarrollo, el cual comprende una parte de inversiones públicas, contentivo de los presupuestos plurianuales de los principales programas y proyectos de inversión pública nacional y la especificación de los recursos financieros requeridos para su ejecución. Este libro estructura a partir de un estudio de caso que contrasta la ejecución presupuestal de los planes de desarrollo formulados por las administraciones de Bogotá entre 1995 y 2004 con los resultados sociales obtenidos en su implementación, medidos por indicadores de aceptación universal. A partir de las conclusiones de ese cotejo se pueden establecer inferencias sobre la utilidad de la herramienta de planeación como mecanismo para contribuir a consolidar los valores propios del Estado Social de Derecho en materia de aumento de la calidad de vida de los habitantes, reducción de las desigualdades sociales y mejoramiento de la redistribución de la riqueza. Este libro está dirigido, además de autoridades y funcionarios nacionales y territoriales, a los interesados en conocer a fondo los temas de presupuesto y planeación de Bogotá.