733 resultados para socially just pedagogies
Resumo:
O presente trabalho coloca em análise a obrigatoriedade da educação infantil no Brasil com foco na institucionalização da criança desde a tenra idade, buscando correlacionar infância, educação, governamentalidade e o refinamento das técnicas de governo. Entendemos a infância não como fato natural, mas como acontecimento sócio e culturalmente produzido, organizado por regulações potentes que instituem maneiras de cuidar e educar a criança seja na família ou nos demais espaços, como a escola. De certo, as ações da educação infantil permanecem promovendo processos de subjetivação, seja ao determinar, enquadrar e controlar os comportamentos das crianças por meio de técnicas de dominação seja ao estimulá-las para que operem de acordo com os padrões estabelecidos, formando condutas resilientes, imobilizando-as em papéis, silenciando-as. Deste modo, imergirmos nas práticas que caminham pela vertente da institucionalização de crianças, a partir dos estudos de Michel Foucault, estabelecendo relações entre os campos de saber, tipos de normatividade e formas de subjetividade na educação infantil. Elegemos a análise genealógica proposta por Foucault e a análise institucional de acordo com Lourau, como metodologias para a compreensão dos processos em curso, tensionando as práticas diárias, dando visibilidade a diferentes formas do fazer cotidiano e percebendo as resistências como potência. Entendemos como desafio a criação de espaços de discussão, que não sejam construídos pelo sujeito da falta, mas que possam perceber como potência o que é visto como ausência no outro. Necessitamos desta forma, estabelecer regiões limítrofes de existência única, de experiência vivida, existência anárquica de qualquer criança e não só de espaços de capturas, ordenações e silenciamentos. Assim, linhas de fuga como proposto por Deleuze e Guattari insurgirão como possibilidade, tendo como horizonte uma vida não fascista, como convida Foucault, para os fazeres e saberes de e na educação infantil.
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O presente trabalho consiste em analisar as características mais marcantes da tribo urbana Emo, cuja origem se encontra no estilo musical emocore. Trata-se de um estudo que pontua basicamente a música, sexualidade, moda e sentimentalidades no imaginário emo, apresentadas como elementos que se configuram em élans comunitários da tribo. Dentro da perspectiva da Pós-modernidade, a pesquisa não objetiva encontrar razões ou justificativas para o comportamento dos jovens da tribo, apenas ponderar algumas temáticas sob a ótica do imaginário, tribalismo urbano e conceitos de corpo dentro do viés já explorado em pesquisas de Comunicação Social. Tendo a rede social Facebook como principal terreno para realização da netnografia, foram analisadas publicações em perfis e fan pages desmistificando a tribo e mostrando as diversas facetas destes jovens. Ao abordar temas polêmicos como bissexualidade, androginia, suicídio e automutilação, o estudo mostra como os emos se colocam socialmente dentre suas lógicas subversivas e contraditórias elucidando outras formas de ver o mundo. Os conceitos de tribalismo urbano de Maffesoli (1987) guiaram os passos deste estudo que se valeu da ótica deste e de outros autores que tratam questões da Pós-modernidade
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Estetyka w archeologii. Antropomorfizacje w pradziejach i starożytności, eds. E. Bugaj, A. P. Kowalski, Poznań: Wydawnictwo Poznańskie.
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This is the peer reviewed version of the following article: Cruz, C., Larraza-Kintana, M., Garcés-Galdeano, L. and Berrone, P. (2014), Are Family Firms Really More Socially Responsible? Entrepreneurship Theory and Practice, 38: 1295–1316, which has been published in final form at http://dx.doi.org/10.1111/etap.12125. This article may be used for non-commercial purposes in accordance with Wiley Terms and Conditions for Self-Archiving.
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http://www.archive.org/details/forthefaithlifeo00appeuoft
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Twitter has changed the dynamic of the academic conference. Before Twitter, delegate participation was primarily dependent on attendance and feedback was limited to post-event survey. With Twitter, delegates have become active participants. They pass comment, share reactions and critique presentations, all the while generating a running commentary. This study examines this phenomenon using the Academic & Special Libraries (A&SL) conference 2015 (hashtag #asl2015) as a case study. A post-conference survey was undertaken asking delegates how and why they used Twitter at #asl2015. A content and conceptual analysis of tweets was conducted using Topsy and Storify. This analysis examined how delegates interacted with presentations, which sessions generated most activity on the timeline and the type of content shared. Actual tweet activity and volume per presentation was compared to survey responses. Finally, recommendations on Twitter engagement for conference organisers and presenters are provided.
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Antibodies specific for the beta(1)-adrenergic receptor are found in patients with chronic heart failure of various etiologies. From work presented in this issue of the JCI, we can now infer that these antibodies actually contribute to the pathogenesis of chronic heart failure. This commentary discusses mechanisms by which these antibodies may engender cardiomyopathy.
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The neo-classical economics view that behavior is driven by - and reflective of - hedonic utility is challenged by psychologists' demonstrations of cases in which actions do not merely reveal preferences but rather create them. In this view, preferences are frequently constructed in the moment and are susceptible to fleeting situational factors; problematically, individuals are insensitive to the impact of such factors on their behavior, misattributing utility caused by these irrelevant factors to stable underlying preferences. Consequently, subsequent behavior might reflect not hedonic utility but rather this erroneously imputed utility that lingers in memory. Here we review the roles of these streams of utility in shaping preferences, and discuss how neuroimaging offers unique possibilities for disentangling their independent contributions to behavior.