563 resultados para posttraumatic depreciation


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O presente trabalho objetiva analisar o exercício profissional dos assistentes sociais inseridos nas unidades de pronto atendimento (UPA) municipais da cidade do Rio de Janeiro geridas por Organizações Sociais (OS), no sentido de identificar os reais limites e possibilidades colocados para a efetivação do projeto ético-político do Serviço Social brasileiro como horizonte da prática nesses espaços. Na busca por restaurar suas taxas de lucro, o capital avança sobre o fundo público e tem as políticas sociais como seu lócus privilegiado. A satanização de tudo que é público e a suposta busca por qualidade e eficiência justifica a gestão privada dos serviços públicos. Assim, impõe-se a lógica do lucro, da produtividade, do foco no quantitativo ao setor público. No município do Rio de Janeiro, a expansão da rede de saúde vem se dando por meio da gestão dessas instituições qualificadas como Organizações Sociais (OS). É o caso das UPA que, focadas nos atendimentos de urgência e emergência dentro de uma rede de saúde precarizada que não prioriza ações de prevenção e promoção, são pouco resolutivas e quando geridas por OS estão focadas em números de altas e de transferências. Nesse contexto, o assistente social, um dos profissionais que responde por essa produtividade, uma vez que com prioridade operacionaliza burocraticamente o processo de transferência e alta, fragilizado teoricamente e pelo vínculo precário, não tem sido capaz de criar estratégias e alternativas para uma prática embasada pelo projeto ético-político, ou seja, que caminhe na direção das necessidades e interesses da classe trabalhadora.

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O Transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um transtorno mental que ocorre em resposta a um evento traumático que coloca em risco a vida do indivíduo ou de outras pessoas. O TEPT no período pós-parto foi documentado pela primeira vez em 1978. Porém, há poucos estudos sobre o tema, principalmente em gestantes de alto risco materno e fetal. Visando preencher essa lacuna, essa dissertação tem por objetivo estimar a magnitude de TEPT no período pós-parto em uma maternidade de alto risco fetal no município do Rio de Janeiro e identificar subgrupos vulneráveis ao transtorno. Trata-se de um estudo transversal, cuja população de estudo foi composta por 456 mulheres que tiveram o parto no Instituto Fernandes Figueira e realizaram a consulta de revisão pós-parto entre fevereiro e julho de 2011. Casos suspeitos de TEPT foram identificados por meio de dois instrumentos: Trauma History Questionnaire (THQ) utilizado para a captação de situações potencialmente traumáticas ao longo da vida e Post-Traumatic Stress Disorder Checklist (PCL-C) para rastreio de sintomas de TEPT. A prevalência agregada de TEPT no período pós-parto foi de 9,4%. Subgrupos considerados vulneráveis foram: mulheres com três ou mais partos anteriores (15,1%), com o recém-nascido com APGAR menor ou igual a 7 no primeiro minuto (13,6%), com histórico de psicopatologia anterior (29,0%) ou concomitante à gestação (36,7%), com depressão pós-parto (31,5%), mulheres que sofreram violência física (19,8%) e psicológica (11,6%) perpetrada por parceiro íntimo durante a gestação, mulheres que sofreram abuso sexual na infância (25,7%) e com histórico de 5 ou mais situações traumáticas anteriores (25,9%). A elevada prevalência de TEPT encontrada entre as mulheres entrevistadas pode ser, em parte, atribuída às particularidades da população assistida nessa instituição, de reconhecido risco materno e fetal. A alta prevalência de casos suspeitos de depressão pós-parto entre as mulheres com suspeição de TEPT é um fator de preocupação adicional, já que dificulta o manejo clínico dos casos e afasta a mulher e a criança dos serviços de saúde. TEPT no período pós-parto não é um evento raro e merece atenção. Rápido diagnóstico e tratamento são fundamentais para a melhor qualidade de vida da mãe tornando-a apta aos cuidados do recém-nascido.

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Este trabalho pretende apontar o acometimento do transtorno do estresse pós-traumático em policiais militares do Estado do Rio de Janeiro. Para isso, a autora utiliza sua experiência como psicóloga da PMERJ há 11 anos e descreve inúmeras situações sobre o cotidiano na referida corporação, os desafios de pesquisar a instituição onde trabalha, descreve como funciona o serviço de psicologia e como, a partir do lugar de psicóloga militar, enxerga o homem policial militar, sua identidade e a instituição Polícia Militar. É contextualizado o cenário de violência e criminalidade encontrado pelos policiais de nosso Estado nos últimos anos e são abordados aspectos da formação desses profissionais de segurança pública, que incluem a construção da negação do medo no exercício da atividade laboral e a aderência a um padrão de homem destemido e forte em todos os momentos. Há a tentativa de demonstrar como essas construções contribuem para o adoecimento psíquico desses trabalhadores, por impedi-los de se dar conta de suas fragilidades e limitações, estando sempre em busca de alcançar o padrão do super-homem valorizado como ideal. Discute-se o adoecimento mental entre policiais, especialmente o transtorno do estresse pós-traumático como um problema de saúde pública para além dos muros da PMERJ. São apresentadas as diretrizes atuais em nosso país no tocante a esta temática e por fim são descritas duas estórias detalhadas de policiais militares para ilustrar como a profissão pode atravessar a vida desses trabalhadores, de forma a modificá-las profundamente.

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O presente trabalho investiga os diferentes processos sociais relacionados ao surgimento do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) no contexto brasileiro. Categoria diagnóstica norte-americana instituída na década de 1980 pela terceira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders DSM-III) uma publicação da Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association APA) o TEPT tornou-se, desde a sua aparição, uma das categorias nosológicas mais difundidas, estudadas e diagnosticadas da psiquiatria contemporânea. A partir do cotidiano de um laboratório de pesquisa e tratamento do TEPT, de análises conversacionais dos atendimentos médicos, de um estudo das diferentes escalas psiquiátricas utilizadas no acompanhamento dos pacientes e de pesquisas sobre a mídia relacionada às experiências traumáticas buscou-se entender os entrelaçamentos entre os processos de difusão e a construção da legitimidade da categoria diagnóstica do TEPT. A abordagem aqui proposta pretende ir além do aparente dilema entre uma concepção medicalizada que assumem a existência o TEPT como um fenômeno natural e as abordagens sócio-antropológicas que veem o TEPT como uma experiência culturalmente construída. Por fim, pretendo mostrar, pela investigação dos alicerces políticos e culturais dos denominados transtornos mentais, que o estatuto social dos diagnósticos e dos tratamentos da moderna psiquiatria só pode ser compreendido tendo como referência as dinâmicas de longo prazo nas sociedades contemporâneas.

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Diante do estreitamento do horizonte emancipatório para uma parcela significativa da população brasileira, procuramos, neste estudo, descrever a história real destes muitos, para não dizer milhões, que acabaram condenados à margem de formas sociais, econômicas, estilísticas, consagradas pelos aparatos ideológicos que perpetuam e justificam a reprodução da racionalidade do capital como o único e exclusivo sistema social. Na contemporaneidade, a mercantilização da vida em sociedade e seu indissociável processo de descartabilidade marcam presença constante no cenário das médias e grandes cidades brasileiras. Perscrutando o campo exploratório, presenciamos grupos humanos cada vez mais desvinculados do sistema produtivo. Destituídos de qualidades aceitáveis circunscritas à esfera econômica e moral capitalista, figuram, apenas, como paisagem, apenas, como fragmentos do universo objetivo. Vidas em sobrestado permanente, confundidas e misturadas com o descartável, sem lugar no mundo produtivo, galgam a invisibilidade social. É esta incivilidade levada ao seu paroxismo chamada invisibilidade que, aqui, identificamos e trazemos à luz. Uma invisibilidade que se constrói não pelo olhar, mas num imaginário persistente que fixa a pobreza como marca de inferioridade, potencializando um modo de ser que descredencia indivíduos para o exercício de seus direitos e da vida social, já que percebidos numa diferença incomensurável, aquém das regras da equivalência, isto é, da alteridade que a formalidade da lei e o exercício dos direitos deveriam concretizar. É neste espaço de interpelação do outro que a invisibilidade se constitui. Ela habita o registro do impensável, do conflito com a ideia de essência, de alteridade que arbitra todas as formas de ser. O invisível surge como alguém que não É, provocação que incita o estranhamento, o que o torna assediado por um forte ranço moral que preserva a depreciação de tudo que perdeu o valor de uso. É assim decretada a sua tripla negação: desistoricizado, desumanizado e dessignificado, mesclado a um universo de contravalores que imobilizam a vida, tornando-o incodificável, um personagem inefável colocando em xeque toda a lógica da representação. Nossa proposta, com este trabalho, foi o de ir além de um trabalho documental, mas de constatação e denúncia, procurando ultrapassar visões reducionistas que naturalizam a pobreza e a miséria, reencontrando assim, nas mediações e contrapontos, as contradições fundas que conduzem muitos a invalidação social, cujas violações e mutilações, de toda ordem, prosperam a favor de uma ordem econômica que se apresenta desvinculada e independente de limites e de justificações morais

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No Brasil, o início do processo de convergência às normas internacionais de contabilidade no setor público ocorre desde 2007 na União, nos Estados e nos Municípios, o que acaba gerando muitas mudanças e também muitos desafios na adoção dos novos procedimentos. Um dos novos procedimentos envolve a avaliação e depreciação do Ativo Imobilizado. Nota técnica divulgada recentemente pela STN descreve que os Entes estão encontrando dificuldades em adotar as novas regras. Nesse contexto, este estudo se propõe a responder a seguinte questão de pesquisa: como superar os desafios na implantação dos procedimentos contábeis sobre avaliação e depreciação do Ativo Imobilizado no Governo do Estado do Rio de Janeiro? Tem como objetivo geral identificar os desafios na implantação dos procedimentos contábeis sobre avaliação e depreciação do Ativo Imobilizado no Governo do Estado do Rio de Janeiro e como objetivo específico investigar e analisar a estrutura contábil e patrimonial, assim como propor soluções básicas e essenciais para a aplicação dos procedimentos contábeis. Quanto aos fins, foi realizada pesquisa descritiva e quanto aos meios, foi realizada pesquisa bibliográfica, documental e o estudo de caso, com a realização de entrevistas com os responsáveis de patrimônio e almoxarifado de 23 órgãos da Administração Direta do Estado do Rio de Janeiro. A análise dos dados coletados revela que não há integração entre o setor contábil, o setor de patrimônio e o setor de almoxarifado nestes órgãos. Os setores possuem baixo quantitativo de funcionários e estes são pouco valorizados, não existindo padronização dos procedimentos sobre gestão patrimonial. O desafio de adotar esses procedimentos ultrapassa a competência do setor de contabilidade e exige a integração dos setores de patrimônio, almoxarifado e contábil. Assim, o estudo propõe a aquisição ou desenvolvimento de um sistema integrado de controle de bens, em que a contabilidade, o patrimônio e o almoxarifado acessem os mesmos dados e possuam uma ferramenta de comunicação confiável, que possibilite a elaboração de relatórios que gerem informações úteis ao gestor e aos demais interessados. Propõe também a regulamentação dos novos procedimentos, o fortalecimento da carreira dos funcionários que atuam no patrimônio e no almoxarifado e orienta sobre a adoção de procedimentos iniciais, para o período de transição.

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Esta tese analisa construções discursivas sobre o consumidor consciente, o qual visa se diferenciar de um suposto consumo regular e/ou consumista. Toma por base inicial as atribuições propostas em guias e manuais pró consumo consciente, em específico aqueles produzidos pela Akatu e pelo Idec, os quais buscam conceitualizar, debater e promover este tipo de consumidor. Compreende este grupo inicial enquanto uma dimensão prescritiva do discurso os quais elaboram indicações de ação e embasamentos do conceito. O desdobramento do trabalho realiza uma análise qualitativa do discurso dos indivíduos de camadas médias cariocas que se identificam enquanto este tipo de consumidor. Observa-se as semelhanças, diferenças e o desenrolar destes conceitos nas falas de indivíduos em relação àquelas prescritas nos manuais. Assim, pautado em entendimentos sobre consumo enquanto construtor simbólico, noções de projetos de vida e construção de si, produções de sentido e significado, relações de sociabilidade e novas modalidades de participação política, a tese se desenvolve nos seguintes aspectos: análise das bases de origem as quais formulam possibilidades de inserção na temática se ser e fundamentos possíveis; elementos constituintes fundamentais na formação do perfil dos entrevistados e seus conceitos de consciência, os aspectos emotivos sentimentais responsáveis pela valorização ou desvalorização da experiência, e expectativas e perspectivas a respeito dos relacionamentos com terceiros, abordando o tema principalmente através das categorias: chatos e radicais. Com isso, aprofundando-se nas bases definidoras dos sujeitos, suas concepções de consciência, seus medos, anseios, prazer e felicidades; procurando compreender como a subjetividade destes sujeitos está sendo produzida e como dialogam seus projetos com o espaço urbano de uma grande cidade.

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Central serotonin (5-HT) dysregulation contributes to the susceptibility for mental disorders, including depression, anxiety, and posttraumatic stress disorder, and learning and memory deficits. We report that the formation of hippocampus-dependent spatia

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Psychometrics is a term within the statistical literature that encompasses the development and evaluation of psychological tests and measures, an area of increasing importance within applied psychology specifically and behavioral sciences. Confusion continues to exist regarding the fundamental tenets of psychometric evaluation and application of the appropriate statistical tests and procedures. The purpose of this paper is to highlight the main psychometric elements which need to be considered in both the development and evaluation of an instrument or tool used within the context of posttraumatic stress disorder (PTSD). The psychometric profile of a tool should also be considered in established tools used in screening PTSD. A “standard” for the application and reporting of psychometric data and approaches is emphasized, the goal of which is to ensure that the key psychometric parameters are considered in relation to the selection and use of PTSD screening tools.

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This paper considers forecasting the conditional mean and variance from a single-equation dynamic model with autocorrelated disturbances following an ARMA process, and innovations with time-dependent conditional heteroskedasticity as represented by a linear GARCH process. Expressions for the minimum MSE predictor and the conditional MSE are presented. We also derive the formula for all the theoretical moments of the prediction error distribution from a general dynamic model with GARCH(1, 1) innovations. These results are then used in the construction of ex ante prediction confidence intervals by means of the Cornish-Fisher asymptotic expansion. An empirical example relating to the uncertainty of the expected depreciation of foreign exchange rates illustrates the usefulness of the results. © 1992.

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Research on future episodic thought has produced compelling theories and results in cognitive psychology, cognitive neuroscience, and clinical psychology. In experiments aimed to integrate these with basic concepts and methods from autobiographical memory research, 76 undergraduates remembered past and imagined future positive and negative events that had or would have a major impact on them. Correlations of the online ratings of visual and auditory imagery, emotion, and other measures demonstrated that individuals used the same processes to the same extent to remember past and construct future events. These measures predicted the theoretically important metacognitive judgment of past reliving and future "preliving" in similar ways. On standardized tests of reactions to traumatic events, scores for future negative events were much higher than scores for past negative events. The scores for future negative events were in the range that would qualify for a diagnosis of posttraumatic stress disorder (PTSD); the test was replicated (n = 52) to check for order effects. Consistent with earlier work, future events had less sensory vividness. Thus, the imagined symptoms of future events were unlikely to be caused by sensory vividness. In a second experiment, to confirm this, 63 undergraduates produced numerous added details between 2 constructions of the same negative future events; deficits in rated vividness were removed with no increase in the standardized tests of reactions to traumatic events. Neuroticism predicted individuals' reactions to negative past events but did not predict imagined reactions to future events. This set of novel methods and findings is interpreted in the contexts of the literatures of episodic future thought, autobiographical memory, PTSD, and classic schema theory.

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OBJECTIVES: The present study examined the impact of cumulative trauma exposure on current posttraumatic stress disorder (PTSD) symptom severity in a nonclinical sample of adults in their 60s. The predictive utility of cumulative trauma exposure was compared to other known predictors of PTSD, including trauma severity, personality traits, social support, and event centrality. METHOD: Community-dwelling adults (n = 2515) from the crest of the Baby Boom generation completed the Traumatic Life Events Questionnaire, the PTSD Checklist, the NEO Personality Inventory, the Centrality of Event Scale, and rated their current social support. RESULTS: Cumulative trauma exposure predicted greater PTSD symptom severity in hierarchical regression analyses consistent with a dose-response model. Neuroticism and event centrality also emerged as robust predictors of PTSD symptom severity. In contrast, the severity of individuals' single most distressing life event, as measured by self-report ratings of the A1 PTSD diagnostic criterion, did not add explanatory variance to the model. Analyses concerning event categories revealed that cumulative exposure to childhood violence and adulthood physical assaults were most strongly associated with PTSD symptom severity in older adulthood. Moreover, cumulative self-oriented events accounted for a larger percentage of variance in symptom severity compared to events directed at others. CONCLUSION: Our findings suggest that the cumulative impact of exposure to traumatic events throughout the life course contributes significantly to posttraumatic stress in older adulthood above and beyond other known predictors of PTSD.

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We devised three measures of the general severity of events, which raters applied to participants' narrative descriptions: 1) placing events on a standard normed scale of stressful events, 2) placing events into five bins based on their severity relative to all other events in the sample, and 3) an average of ratings of the events' effects on six distinct areas of the participants' lives. Protocols of negative events were obtained from two non-diagnosed undergraduate samples (n = 688 and 328), a clinically diagnosed undergraduate sample all of whom had traumas and half of whom met PTSD criteria (n = 30), and a clinically diagnosed community sample who met PTSD criteria (n = 75). The three measures of severity correlated highly in all four samples but failed to correlate with PTSD symptom severity in any sample. Theoretical implications for the role of trauma severity in PTSD are discussed.

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Reactions to stressful negative events have long been studied using approaches based on either the narrative interpretation of the event or the traits of the individual. Here, we integrate these 2 approaches by using individual-differences measures of both the narrative interpretation of the stressful event as central to one's life and the personality characteristic of negative affectivity. We show that they each have independent contributions to stress reactions and that high levels on both produce greater than additive effects. The effects on posttraumatic stress symptoms are substantial for both undergraduates (Study 1, n = 2,296; Study 3, n = 488) and veterans (Study 2, n = 104), with mean levels for participants low on both measures near floor on posttraumatic stress symptoms and those high on both measures scoring at or above diagnostic thresholds. Study 3 included 3 measures of narrative centrality and 3 of negative affectivity to demonstrate that the effects were not limited to a single measure. In Study 4 (n = 987), measures associated with symptoms of posttraumatic stress correlated substantially with either measures of narrative centrality or measures of negative affectivity. The concepts of narrative centrality and negative affectivity and the results are consistent with findings from clinical populations using similar measures and with current approaches to therapy. In broad nonclinical populations, such as those used here, the results suggest that we might be able to substantially increase our ability to account for the severity of stress response by including both concepts.

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The present study examined the impact of the developmental timing of trauma exposure on posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms and psychosocial functioning in a large sample of community-dwelling older adults (N = 1,995). Specifically, we investigated whether the negative consequences of exposure to traumatic events were greater for traumas experienced during childhood, adolescence, young adulthood, midlife, or older adulthood. Each of these developmental periods is characterized by age-related changes in cognitive and social processes that may influence psychological adjustment following trauma exposure. Results revealed that older adults who experienced their currently most distressing traumatic event during childhood exhibited more severe symptoms of PTSD and lower subjective happiness compared with older adults who experienced their most distressing trauma after the transition to adulthood. Similar findings emerged for measures of social support and coping ability. The differential effects of childhood compared with later life traumas were not fully explained by differences in cumulative trauma exposure or by differences in the objective and subjective characteristics of the events. Our findings demonstrate the enduring nature of traumatic events encountered early in the life course and underscore the importance of examining the developmental context of trauma exposure in investigations of the long-term consequences of traumatic experiences.