878 resultados para computer supported collaborative work
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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a innovación, en este número, al aprendizaje colaborativo a través de la Red.
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on muchas las utilidades de los wikis pero quizá uno de lo usos mas significativos de las redes en la educación son las múltiples posibilidades que ofertan para desarrollar propuestas de colaboración entre docentes que comparten un mismo proyecto de trabajo, en este caso la animación lectora. En esta misma línea, encontramos multitud de herramientas y aplicaciones de Internet que nos proporcionan diferentes ventajas como son espacios compartidos, toma de decisiones comunes, asignación de tareas y responsabilidades, votaciones, gestiones de grupo, entre otros. El objetivo de este artículo es exponer una experiencia de trabajo colaborativo mediante la animación a la lectura y mostrar las características principales de las aplicaciones para el trabajo colaborativo utilizando una red social Ning para los docentes, como complemento y ampliación al uso de las wikis, para el alumnado.
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Se trata de una investigación que se realizó en la Universidad Nacional Experimental Politécnica "Antonio José de Sucre" (UNEXPO), Vicerrectorado Puerto Ordaz, Venezuela, referida al estudio e intervención educativa en el programa de preparadurías (mecanismo de asesoramiento académico entre estudiantes de ingeniería), en el ámbito de matemática I (asignatura crítica), que desarrolló procesos participativos de enseñanza-aprendizaje en aula fundamentados en una metodología colaborativa, de cara a la promoción de un cambio educativo. La investigación tiene como propósito promover la mejora de los procesos de enseñanza aprendizaje que se desarrollan en este programa, facilitando la participación de los preparadores en un proceso de intervención. Las acciones que orientaron la intervención en el aula, se fundamentan en una concepción constructivista y sociocultural de los procesos de enseñanza-aprendizaje, que otorgan un papel preponderante a la actividad del alumno mediada por factores de su contexto educativo. Desde el punto de vista metodológico, estamos frente a un tipo de investigación interpretativa, sustentada operacionalmente por la metodología cualitativa. Para llevarla a cabo, se definieron tres fases interconectadas en el proceso investigativo: descriptiva, de intervención y valoración; destacando que la fase intervención en el aula, se inspiró en la investigación-acción, como mecanismo indagatorio y propulsor de la transformación en la práctica. En estas fases, fue predominante la identificación de informantes clave de acuerdo a momentos y ámbitos de actuación y combinaciones que relacionaban técnicas narrativas como los grupos de discusión, entrevistas cualitativas y la observación, entre otras. Los resultados más resaltantes, tienden a realizar una caracterización exhaustiva de las preparadurías, describir de forma pormenorizada la experiencia vivida con los preparadores, la cual trata de aportar una estrategia pedagógica en matemática I, traducida en el aprovechamiento de las relaciones simétricas entre alumnos en ambientes colaborativos. La investigación permite a la UNEXPO, otras universidades y a la comunidad educativa, evaluar la posibilidades que ofrece una propuesta innovadora de enseñanza-aprendizaje en matemática I, que puede orientar las acciones pedagógicas en una de las asignaturas con más bajo porcentaje de promoción; combinando la colaboración, participación; explorando y aprovechando las relaciones entre iguales en ambientes alternativos de aprendizaje como las preparadurías.
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O presente estudo de investigação visa percepcionar o papel e o trabalho de um supervisor pedagógico na escola portuguesa que possibilite compreender os equívocos e deturpação ligados ao papel do supervisor, quer por quem exerce a função quer por aqueles que são supervisionados. A revisão da literatura foi orientada no sentido de definir a acção e competências do supervisor e os efeitos no desenvolvimento pessoal e profissional do professor avaliado num contexto de uma escola aprendente ou reflexiva, segundo algumas abordagens mais modernas, que gera um trabalho colaborativo entre pares e leva a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Analisaram-se desta forma quais os aspectos mais relevantes para nomeação do supervisor, competências e trabalho a desenvolver por este e efeitos no desenvolvimento pessoal e profissional do professor supervisionado e ainda as dificuldades sentidas na concretização da supervisão pedagógica. A investigação decorreu numa Escola do concelho de Matosinhos, recorreu-se a procedimentos metodológicos quantitativos através de inquéritos por questionário aplicados aos professores Relatores/Supervisores e aos professores Avaliados/Supervisionados. Desta investigação ressalta um desfasamento entre os subgrupos inquiridos, sobretudo em relação aos aspectos a ter em conta para sua nomeação, perfil e competências inerentes à função, e no trabalho a desenvolver e desenvolvido pelo Relator/Supervisor.
O trabalho colaborativo : o Conselho de Turma e os Grupos Disciplinares, numa perspetiva integradora
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A necessidade de conhecimento e reflexão sobre a organização e gestão das escolas é cada vez mais assumida como uma condição indispensável ao processo de desenvolvimento e melhoria do seu desempenho. O presente estudo aborda o trabalho colaborativo nas estruturas pedagógicas intermédias (conselho de turma e grupo disciplinar), da Escola Secundária de Pedro Alexandrino, tentando perceber se os procedimentos, a organização e a ação dos seus professores assentam em práticas individuais ou colaborativas. Foi nosso propósito investigar uma parte específica de um contexto educativo concreto que nos é familiar, daí termos enveredado por uma investigação naturalista – estudo de caso. O estudo (empírico) utiliza como instrumentos de recolha de dados o questionário, abordando os modos como os professores conceptualizam a gestão curricular, o trabalho colaborativo e a importância que atribuem ao diretor de turma/conselho de turma e grupo disciplinar, no sucesso educativo dos nossos alunos. No que diz respeito ao conselho de turma, os professores reconhecem a necessidade de mudar o currículo como meio de trabalhar, adequando-o à diversidade e heterogeneidade dos alunos; consideram necessário a adoção de uma atitude de trabalho colaborativo e de partilha em torno de questões pedagógicas e menos individualista e em torno de questões burocráticas; a necessidade da definição concertada de estratégias de adequação e de clarificação de princípios, atitudes e valores a desenvolver com os alunos. O estudo permitiu-nos concluir que os professores têm prática de trabalho colaborativo dentro dos grupos disciplinares. Contudo, também constatámos que, esse trabalho conjunto circunscreve-se à tomada de decisões sobre aspetos inerentes à prática letiva, tais como, planificações, construção de materiais didáticos, fichas/testes e critérios de avaliação. Foram percetíveis evidências de práticas de diferenciação pedagógica, embora muito pouco significativas, da utilização desta metodologia de ensino com recurso a meios didáticos diferenciados bem como trabalho cooperativo entre os alunos da turma. Por fim, referir que a reflexão sobre as práticas e troca de experiências dentro dos grupos disciplinares, constitui um incentivo à investigação da própria ação e um contributo para a melhoria do desempenho docente e de valorização profissional que deveria fazer parte da cultura da escola.
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Numa escola que se encontra em transformação no sentido de se adaptar aos contextos sociais, culturais e políticos que a rodeiam, cabe aos professores serem agentes ativos na definição do caminho a percorrer, visando o aumento da qualidade educativa a proporcionar aos nossos jovens. O questionamento inerente à reflexão sobre o percurso profissional levou à identificação da situação problema e à formulação daquela que é a questão de partida deste trabalho: Como é que a Supervisão Pedagógica (e o trabalho colaborativo a ela associado) poderá contribuir para a melhoria da reflexão conjunta entre os professores do Grupo Disciplinar de Física e Química, promovendo o seu desenvolvimento Profissional? Para dar resposta a esta questão, elaborámos o enquadramento teórico, orientado pelas palavras-chave e com recurso a autores de referência, no qual pretendemos salientar as principais investigações que conferem suporte às temáticas subjacentes a este trabalho: a reflexão interpares na promoção do desenvolvimento profissional dos professores, a Supervisão pedagógica e a importância da formação docente e do trabalho colaborativo na qualidade educativa. Como o objetivo geral do trabalho de projeto é conceber um Projeto de Intervenção de Supervisão Pedagógica no Grupo Disciplinar de Física e Química, visando a melhoria do trabalho colaborativo, a promoção das atitudes reflexivas e investigativas dos docentes e o seu desenvolvimento profissional, a terceira parte foi estruturada com base nos princípios subjacentes à metodologia de projeto. Recolhemos opiniões através de Inquéritos por Questionário, realizados a todos os professores do grupo, e através de Entrevistas, realizadas apenas às professoras Coordenadora e Subcoordenadora do Departamento de Matemática e das Ciências Experimentais, da Escola Secundária Rosa. O Projeto de Intervenção de Supervisão Pedagógica deverá ser implementado e desenvolvido no Grupo Disciplinar de Física e Química da escola referida e com ele pretendemos aprofundar as práticas supervisivas e colaborativas entre os docentes, através da realização de Ciclos completos de Supervisão Pedagógica, de acordo com as fases preconizadas por Goldhammer.
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Longe vão os tempos em que a formação inicial dos docentes era tida como suficiente para o desempenho da profissão. Hoje, a sociedade e o poder político requisitam aos professores maior abrangência nas suas competências profissionais, no sentido de estes serem capazes de responder adequadamente às exigências que enfrentam. A tutela, por seu turno, responde com programas de apoio do tipo TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária) à enorme variedade de alunos e contextos socioeconómicos. É no seio desta realidade que se coloca a questão: como implementar práticas colaborativas, potenciadoras do desenvolvimento profissional dos professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, numa escola TEIP? Fullan e Hargreaves (2001) defendem que só a existência de um trabalho conjunto, a responsabilidade partilhada, o empenhamento e o aperfeiçoamento coletivos, a maior disponibilidade para participar na difícil atividade de reflexão crítica, acerca do trabalho realizado, e uma cultura colaborativa é que poderão conduzir a progressos significativos, na melhoria dos resultados e, consequentemente, no real desenvolvimento profissional docente. Contudo, quer a abertura das salas de aula ao exterior, quer a inclusão de todos os alunos nas mesmas, representam ainda, e em geral, um desafio para muitos docentes. É neste contexto que se apresenta um projeto de formação que tem, como campo de análise, a formação de professores, centrada na escola e ancorada na colaboração e supervisão interpares. A formação referida visa: desenvolver uma cultura de positividade e propositividade; criar, promover, analisar e partilhar experiências e inovações realizadas em contexto; desenvolver experiências consequentes sob o ponto de vista do desenvolvimento profissional docente, ao nível da sala de aula; refletir, em conjunto, sobre estratégias exequíveis e indutoras da melhoria do comportamento e das aprendizagens dos discentes. Com estes propósitos, ancorar-se-á a oficina de formação na criação de tarefas a serem experimentadas em contexto, na observação de aulas e na experiência dos intervenientes, baseada na reflexão sobre as práticas e focalizada nos problemas correntes. A expectativa sobre os resultados a obter com esta formação é grande e alicerça-se no trabalho empírico levado a cabo, tendo os principais resultados apontado, claramente, no sentido da necessidade e disponibilidade, por parte dos docentes, para participarem numa oficina de formação cujos objetivos fossem os citados.
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Numa escola que se encontra em transformação no sentido de se adaptar aos contextos sociais, culturais e políticos que a rodeiam, cabe aos professores serem agentes ativos na definição do caminho a percorrer, visando o aumento da qualidade educativa a proporcionar aos nossos jovens. O questionamento inerente à reflexão sobre o percurso profissional levou à identificação da situação problema e à formulação daquela que é a questão de partida deste trabalho: Como pode a supervisão pedagógica promover a troca de experiências e o trabalho colaborativo entre os docentes de Matemática e de Ciências Físico Químicas? Para dar resposta a esta questão, elaborámos o enquadramento teórico, orientado pelas palavras-chave e com recurso a autores de referência, no qual pretendemos salientar as principais investigações que conferem suporte às temáticas subjacentes: Cultura profissional docente, Supervisão pedagógica, Gestão curricular. Como o objetivo geral do trabalho de projeto é conceber um projeto de supervisão pedagógica que promova a troca de experiências e o trabalho colaborativo entre os professores de Matemática e de Ciências Físico Químicas, a terceira parte foi estruturada com base nos princípios subjacentes à metodologia de projeto. Recolhemos opiniões através de Inquéritos por Questionário, aplicados a todos os professores dos grupos disciplinares de Matemática e de Ciências Físico-Químicas. A análise dos questionários permitiu constatar que o que é prescrito na literatura especializada não parece ser posto em prática, verificando-se incongruências entre o que deve ser feito e o que é levado a cabo na prática, o que nos leva a salientar a necessidade de formação em supervisão e mais concretamente em trabalho colaborativo. É pois tendo por base o que aqui é referido que se propõe, como plano de intervenção, a realização de uma oficina de formação que, em primeiro lugar, seria destinada aos docentes de Matemática e de Ciências Físico Químicas, devendo posteriormente ser alargada a outros grupos disciplinares e a todos os departamentos.
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FOREWORD Welcome to this West Africa Built Environment Research (WABER) conference taking place here in Ghana. Thank you for coming and welcome to Accra. The main aims of the WABER conference are: to help young researchers and early-career scholars in West Africa to develop their research work and skills through constructive face-to-face interaction with experienced academics; to provide a platform for networking and collaborative work among senior built environment academics in West Africa; and to serve as a vehicle for developing the field of construction management and economics in Africa. Waber 2009 The WABER event in 2009 was held at the British Council in Accra, Ghana on 2-3 June. The event was a resounding success. It attracted participation from 32 researchers, from 12 different institutions, who presented their work to an audience of approximately 100 people. Each presenter received immediate and constructive feedback from an international panel. The event was opened by Professor K.K. Adarkwa, Vice Chancellor of KNUST, Kumasi, Ghana, with several senior academics and researchers from universities, polytechnics, and other institutions in Ghana and Nigeria in attendance. There was also a significant level of attendance by senior construction practitioners in Ghana. Thank you to the School of Construction Management and Engineering, University of Reading, UK for funding the inaugural event in 2009. We are also grateful to all of you who helped to make the event a success and to those of you who have joined us here today to build upon the success and legacy of WABER 2009. Waber 2010 This year, we have 60+ peer-reviewed papers and presentations on topics relating to Building services and maintenance, Construction costs, Construction design and technology, Construction education, Construction finance, Construction procurement, Contract administration, Contract management, Contractor development, Decision support systems, Dispute resolution, Economic development, Energy efficiency, Environment and sustainability, Health and safety, Human resources, Information technology, Marketing, Materials science, Organisation strategy and business performance, Productivity, Project management, Quantity surveying, Real estate and planning, Solar energy systems, Supply chain management and Urban development. We hope that these papers will generate interest among delagates and stimulate discussion here and beyond the conference into the wider community of academia and industry. The delegates at this conference come from 10 different countries. This provides a rich international and multicultural blend and a perfect platform for networking and developing collaborations. This year we are blessed to have three high profile keynote speakers in the persons of Professor George Ofori (National University of Singapore), Dr Roine Leiringer (University of Reading, UK) and Professor Will Hughes (University of Reading, UK). We are also thankful to Dr Chris Harty (University of Reading, UK) who is facilitating the Research Skills Workshop on ‘Writing a scientific article’. Thank you to Dr Sena Agyepong of our conference organising team for her capable management of local organising arrangements. And above all, thank you to all of you for coming to this conference. Enjoy and have a safe journey back home. Dr Samuel Laryea School of Construction Management and Engineering University of Reading, July 2010
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Purpose – To describe some research done, as part of an EPSRC funded project, to assist engineers working together on collaborative tasks. Design/methodology/approach – Distributed finite state modelling and agent techniques are used successfully in a new hybrid self-organising decision making system applied to collaborative work support. For the particular application, analysis of the tasks involved has been performed and these tasks are modelled. The system then employs a novel generic agent model, where task and domain knowledge are isolated from the support system, which provides relevant information to the engineers. Findings – The method is applied in the despatch of transmission commands within the control room of The National Grid Company Plc (NGC) – tasks are completed significantly faster when the system is utilised. Research limitations/implications – The paper describes a generic approach and it would be interesting to investigate how well it works in other applications. Practical implications – Although only one application has been studied, the methodology could equally be applied to a general class of cooperative work environments. Originality/value – One key part of the work is the novel generic agent model that enables the task and domain knowledge, which are application specific, to be isolated from the support system, and hence allows the method to be applied in other domains.
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We consider problems of splitting and connectivity augmentation in hypergraphs. In a hypergraph G = (V +s, E), to split two edges su, sv, is to replace them with a single edge uv. We are interested in doing this in such a way as to preserve a defined level of connectivity in V . The splitting technique is often used as a way of adding new edges into a graph or hypergraph, so as to augment the connectivity to some prescribed level. We begin by providing a short history of work done in this area. Then several preliminary results are given in a general form so that they may be used to tackle several problems. We then analyse the hypergraphs G = (V + s, E) for which there is no split preserving the local-edge-connectivity present in V. We provide two structural theorems, one of which implies a slight extension to Mader’s classical splitting theorem. We also provide a characterisation of the hypergraphs for which there is no such “good” split and a splitting result concerned with a specialisation of the local-connectivity function. We then use our splitting results to provide an upper bound on the smallest number of size-two edges we must add to any given hypergraph to ensure that in the resulting hypergraph we have λ(x, y) ≥ r(x, y) for all x, y in V, where r is an integer valued, symmetric requirement function on V*V. This is the so called “local-edge-connectivity augmentation problem” for hypergraphs. We also provide an extension to a Theorem of Szigeti, about augmenting to satisfy a requirement r, but using hyperedges. Next, in a result born of collaborative work with Zoltán Király from Budapest, we show that the local-connectivity augmentation problem is NP-complete for hypergraphs. Lastly we concern ourselves with an augmentation problem that includes a locational constraint. The premise is that we are given a hypergraph H = (V,E) with a bipartition P = {P1, P2} of V and asked to augment it with size-two edges, so that the result is k-edge-connected, and has no new edge contained in some P(i). We consider the splitting technique and describe the obstacles that prevent us forming “good” splits. From this we deduce results about which hypergraphs have a complete Pk-split. This leads to a minimax result on the optimal number of edges required and a polynomial algorithm to provide an optimal augmentation.
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Typeface design: collaborative work commissioned by Adobe Inc. Published but unreleased. The Adobe Devanagari typefaces were commissioned from Tiro Typeworks and collaboratively designed by Tim Holloway, Fiona Ross and John Hudson, beginning in 2005. The types were officially released in 2009. The design brief was to produce a typeface for modern business communications in Hindi and other languages, to be legible both in print and on screen. Adobe Devanagari was designed to be highly readable in a range of situations including quite small sizes in spreadsheets and in continuous text setting, as well as at display sizes, where the full character of the typeface reveals itself. The construction of the letters is based on traditional penmanship but possesses less stroke contrast than many Devanagari types, in order to maintain strong, legible forms at smaller sizes. To achieve a dynamic, fluid style the design features a rounded treatment of distinguishing terminals and stroke reversals, open counters that also aid legibility at smaller sizes, and delicately flaring strokes. Together, these details reveal an original hand and provide a contemporary approach that is clean, clear and comfortable to read whether in short or long passages of text. This new approach to a traditional script is intended to counter the dominance of rigid, staccato-like effects of straight verticals and horizontals in earlier types and many existing fonts. OpenType Layout features in the fonts provide both automated and discretionary access to an extensive glyph set, enabling sophisticated typography. Many conjuncts preferred in classical literary texts and particularly in some North Indian languages are included; these literary conjuncts may be substituted by specially designed alternative linear forms and fitted half forms. The length of the ikars—ि and ी—varies automatically according to adjacent letter or conjunct width. Regional variants of characters and numerals (e.g. Marathi forms) are included as alternates. Careful attention has been given to the placements of all vowel signs and modifiers. The fonts include both proportional and tabular numerals in Indian and European styles. Extensive kerning covers several thousand possible combinations of half forms and full forms to anticipate arbitrary conjuncts in foreign loan words. _____
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User interaction within a virtual environment may take various forms: a teleconferencing application will require users to speak to each other (Geak, 1993), with computer supported co-operative working; an Engineer may wish to pass an object to another user for examination; in a battle field simulation (McDonough, 1992), users might exchange fire. In all cases it is necessary for the actions of one user to be presented to the others sufficiently quickly to allow realistic interaction. In this paper we take a fresh look at the approach of virtual reality operating systems by tackling the underlying issues of creating real-time multi-user environments.
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Design support for typeface design: collaborative work commissioned by Adobe, Inc. Published 2011. The original Bickham typeface was based on the hands of the 18th century writing master George Bickham. The ornate script represented the apogee of the art of formal writing with a steel nib, and defined the visual style for decorated, formal documents. In 2010 Adobe revised and extended the typeface, with the express purpose of making it a showcase for OpenType technology, demonstrating the visual importance of using different glyph forms in different contexts, employing contextual substitution rules. Although Bickham had published a single example of a Greek style, it was a standalone exercise, never intended to match the Latin. The key challenge was to identify historical records for appropriate Greek writing, preferably by writers familiar with the language, adapt them for digital typography and the particularities of contextual substitution, in a manner that would not make the Greek a ‘second-class citizen’. Research involved uncovering and analysing appropriate contemporary and later writing examples to identify both the range of writing styles of the period, and the manner of joining letters in written Greek with both pointed pens and broad nibs. This work was essential to make up for the comparative lack of relevant material by Bickham, as well as investigating the possible range of stylistic variants that were approved for the final typeface, which attempted to emulate a written texture through complex substitutions. This aspect of the work is highly original for implementing a substantial number of contextual alternates and ligatures. These were reviewed in the context of use, bringing together an analysis of occurring letter combinations and patterns, and the design of stylistic alternates to imitate natural handwriting.
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Libraries seek active ways to innovate amidst macroeconomic shifts, growing online education to help alleviate ever-growing schedule conflicts as students juggle jobs and course schedules, as well as changing business models in publishing and evolving information technologies. Patron-driven acquisition (PDA), also known as demand-driven acquisition (DDA), offers numerous strengths in supporting university curricula in the context of these significant shifts. PDA is a business model centered on short-term loans and subsequent purchases of ebooks resulting directly from patrons' natural use stemming from their discovery of the ebooks in library catalogs where the ebooks' bibliographic records are loaded at regular intervals established between the library and ebook supplier. Winthrop University's PDA plan went live in October 2011, and this article chronicles the philosophical and operational considerations, the in-library collaboration, and technical preparations in concert with the library system vendor and ebook supplier. Short-term loan is invoked after a threshold is crossed, typically number of pages or time spent in the ebook. After a certain number of short-term loans negotiated between the library and ebook supplier, the next short-term loan becomes an automatic purchase after which the library owns the ebook in perpetuity. Purchasing options include single-user and multi-user licenses. Owing to high levels of need in college and university environments, Winthrop chose the multi-user license as the preferred default purchase. Only where multi-user licenses are unavailable does the automatic purchase occur with single-user title licenses. Data on initial use between October 2011 and February 2013 reveal that of all PDA ebooks viewed, only 30% crossed the threshold into short-term loans. Of all triggered short-term loans, Psychology was the highest-using. Of all ebook views too brief to trigger short-term loans, Business was the highest-using area. Although the data are still too young to draw conclusions after only a few months, thought-provoking usage differences between academic disciplines have begun to emerge. These differences should be considered in library plans for the best possible curricular support for each academic program. As higher education struggles with costs and course-delivery methods libraries have an enduring lead role.