996 resultados para Violência contra o Idoso


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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a violência correlacionada à questão de gênero. Analisa os aspectos específicos referentes a violência sofrida por crianças, adolescentes, homens e mulheres adultos, população LGBT e idosos. Aborda a atuação do profissional da AD com foco na identificação, manejo e encaminhamento no sentido de prevenir a violência e proteger as vítimas. E, por fim, estuda violência a que a equipe de AD está exposta ao entrar nas comunidades, onde o tráfico de drogas influencia fortemente nos casos de violência

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O estudo apresentado reafirma o desejo de transposição do enfoque reprodutivo da atenção a saúde da mulher para o cumprimento da transformação das práticas de cuidado embasadas no principio da integralidade. A violência contra a mulher é uma endemia histórica e pouco compreendida como causa e consequência dos determinantes sociais, permanecendo naturalizada pela ordem patriarcal imperante na sociedade capitalista. Por meio de pesquisa documental, buscou-se conhecer a rede de apoio às mulheres vítimas de violência do município de Belo Horizonte, o levantamento do fluxo atualmente existente e suas respectivas atribuições. Foi percebida a escassez de recursos, por exemplo, para abrigamento de mulheres em situação de risco de homicídio, já que existem apenas 10 vagas para essa situação em toda a região metropolitana. Ao mesmo tempo, foi possível reconhecer vários equipamentos sociais já existentes e até então pouco acessados no cotidiano de trabalho da autora. Foi possível, ainda, confirmar o potencial do estudo para contribuir com a capacitação das equipes de saúde da família do Centro de Saúde Céu Azul em relação a como proceder diante de atendimentos de vitimas de violência contra mulher. Nota-se que essas medidas ainda são insuficientes para a total garantia de defesa das mulheres diante das diversas formas de violência devido a escassez e a falta de descentralização dos recursos disponibilizados e também pelos fatores sociais, históricos e políticos do sistema capitalista patriarcal que alimenta o machismo, o racismo e a homofobia.

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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a violência correlacionada à questão de gênero. Analisa os aspectos específicos referentes a violência sofrida por crianças, adolescentes, homens e mulheres adultos, população LGBT e idosos. Aborda a atuação do profissional da AD com foco na identificação, manejo e encaminhamento no sentido de prevenir a violência e proteger as vítimas. E, por fim, estuda violência a que a equipe de AD está exposta ao entrar nas comunidades, onde o tráfico de drogas influencia fortemente nos casos de violência

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Um marco histórico para o enfrentamento à violência contra as mulheres se dá a partir da sanção da Lei Maria da Penha, quando essa violência passa a ser tipificada como crime. A importância social da violência de gênero exige atenção não somente judicial, mas de ações voltadas para o seu enfrentamento e o setor saúde está diretamente envolvido nessa problemática, já que recebe as suas consequências sob as mais variadas formas de adoecimento. Assim, este estudo objetivou identificar políticas e ações de enfrentamento à violência de gênero, a partir de pesquisa bibliográfica narrativa, com busca de artigos no SciELO e , principalmente, nos manuais do Ministério da Saúde. Os descritores usados para a busca foram: violência contra a mulher, violência de gênero e tecnologia. O recorte temporal compreendeu os anos 2000 a 2012. Foram apresentados os conceitos e tipos de violência de gênero, o panorama da violência de gênero no Brasil e as políticas e ações de enfrentamento à violência de gênero.Espera-se contribuir com os profissionais envolvidos na atenção à saúde, gestores, e comunidade organizada, para que possam refletir sobre esse problema que atormenta muitas usuárias desse território e desse município. Utilizou-se da revisão bibliográfica do tipo narrativa como método e os resultados mostraram que são inúmeras as ações voltadas para o enfrentamento da violência de gênero.

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Este livro faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. Apresenta temas relacionados ao crescimento e desenvolvimento físico na adolescência; desenvolvimento psicossocial e a síndrome da adolescência normal; à imunização dos adolescentes e jovens; à violência contra os adolescentes e jovens.

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O estudo apresenta uma revisão bibliográfica, cujo objetivo foi conhecer e divulgar a evolução histórica da violência contra a criança, bem como as políticas desenvolvidas na atenção à violência contra menores, além de discutir a importância da prevenção e da atuação dos profissionais de saúde. A pesquisa bibliográfica foi realizada na base de dados MEDLINE, LILACS e SciELO, selecionando-se os estudos com os descritores: Violência, Agressão, Maus-Tratos, Síndrome da Criança Maltratada, Pediatria, não se fazendo restrição aos idiomas espanhol, inglês e francês. A literatura mostra a importância de ações preventivas e a necessidade de discussões e reflexões entre os diferentes setores que possam culminar em políticas e estratégias preventivas, diagnósticas e terapêuticas, além da relevância de incluir o tema na formação dos profissionais de saúde para que possam contribuir para o diagnóstico, tratamento e profilaxia do abuso infantil, rompendo as cadeias de determinação e fatalidade.

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Organizadora Maria Beatriz Nader.

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OBJETIVO: Analisar a mortalidade feminina por agressão segundo indicadores sociodemográficos e de saúde. MÉTODOS: Estudo ecológico sobre a mortalidade feminina por agressão ocorrida no Brasil de 2003 a 2007. Os dados de 19.459 óbitos foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Os coeficientes padronizados de mortalidade feminina por agressão foram relacionados (teste de correlação de Pearson) com 28 indicadores socioeconômicos, demográficos e de saúde. Foi realizada regressão linear múltipla com variáveis que apresentaram p < 0,20 e excluídas as variáveis que apresentaram multicolinearidade. RESULTADOS: O coeficiente padronizado de mortalidade foi de 4,1 óbitos/100.000 mulheres no período. Após o ajuste, três variáveis permaneceram significativas e associadas à mortalidade feminina por agressão: taxa de natalidade (p = 0,072), percentual de evangélicos (p = 0,019) e coeficiente de mortalidade por agressão no sexo masculino (p < 0,001). O modelo possui uma capacidade de predição do desfecho de 69% (r² = 0,699). Espírito Santo, Pernambuco, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rondônia, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Roraima e Amapá apresentaram os maiores coeficientes no período. CONCLUSÕES: A mortalidade feminina por agressão no Brasil foi elevada e não homogênea entre as regiões. Entre as variáveis associadas ao evento, destaca-se a mortalidade masculina por agressão, indicando a importância da redução da violência estrutural como proteção das mulheres contra a violência.

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RESUMO: A violência contra as mulheres (VCM) é um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalência na América Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior índice de violência. O Perú é signatário da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará, com recomendações para resolver este tipo de discriminação e descrever o papel do setor da saúde. A lei peruana define a violência como um problema de saúde mental. Objectivos: As três orientações clínicas do Ministério da Saúde para avaliar a integração da componente de saúde mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Método: A proteção da saúde mental foi avaliada nas orientações acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequências de VCM na saúde mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padrões nacionais e internacionais, foi realizada uma análise de conteúdo dos guias peruanos para a atenção da violência para ver como eles se integram a saúde mental. Resultados: Estas orientações são muito extensas e não definem claramente a responsabilidade dos profissionais de saúde. Não incluem um exame de saúde mental na avaliação da vítima e são vagas na descrição das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de saúde. As orientações recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientações da OMS não recomendam qualquer triagem. Conclusão: As várias orientações analisadas não fornecem a informação necessária para o profissional de saúde avaliar o envolvimento da saúde mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientações recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um único dispositivo técnico que incorpora directrizes com base científica. legislação com base no género, saúde, guias, prevenção e mujeres 6 RESUMO (PORTUGUESE) A violência contra as mulheres (VCM) é um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalência na América Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior índice de violência. O Perú é signatário da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará, com recomendações para resolver este tipo de discriminação e descrever o papel do setor da saúde. A lei peruana define a violência como um problema de saúde mental. Objectivos: As três orientações clínicas do Ministério da Saúde para avaliar a integração da componente de saúde mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Método: A proteção da saúde mental foi avaliada nas orientações acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequências de VCM na saúde mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padrões nacionais e internacionais, foi realizada uma análise de conteúdo dos guias peruanos para a atenção da violência para ver como eles se integram a saúde mental. Resultados: Estas orientações são muito extensas e não definem claramente a responsabilidade dos profissionais de saúde. Não incluem um exame de saúde mental na avaliação da vítima e são vagas na descrição das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de saúde. As orientações recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientações da OMS não recomendam qualquer triagem. Conclusão: As várias orientações analisadas não fornecem a informação necessária para o profissional de saúde avaliar o envolvimento da saúde mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientações recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um único dispositivo técnico que incorpora directrizes com base científica.-----------------ABSTRACT: Violence against women (VAW) is a public health problem and a human rights violation. It is highly prevalent in Latin America and the Caribbean; the Multi-country Study on Violence against Women by the World Health Organization identified rural Peruvian women as suffering the highest rates of VAW. The country is party to CEDAW and Belen Do Para Conventions, which set forth recommendations to overcome this form of discrimination and describe the role of the health sector. Peruvian law defines violence as a mental health issue. Objective: The Ministry of Health’s three technical guidelines were reviewed to assess the integration of mental health into the care of women affected by violence Method: The protection of the woman’s mental health was ascertained in the conventions mentioned above. The recognition of the mental health consequences of VAW and the inclusion of its evaluation and care were assessed in pertinent Peruvian legislation. Using these international and national parameters, the three guidelines for the attention of violence were subject to content analysis to see whether they conform to the conventions and integrate mental health care. Outcome: These guidelines are too extensive and do not clearly define the responsibility of health workers. They do not include a mental health exam in the evaluation of the victim and are vague in the description of the actions to be carried out by the health care provider. Guidelines prescribe universal screening using an outdated instrument and moreover, WHO Guidelines do not recommend screening. Conclusion: These multiple guidelines do not provide useful guidance for health care providers, particularly for the assessment of mental health sequelae, and unnecessarily stigmatize survivors of violence as mentally ill. It is recommended that the World Health Organization’s document Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines (2013) be used as a blueprint for only one technical instrument that incorporates evidence -based national policy and guidelines.

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L'estudi busca establir les xifres de reincidència dels agressors de parella condemnats a presó, en el seu historial i després de la seva posada en llibertat. Es pretén augmentar el coneixement sobre la violència contra la parella (VCP), sobre les tipologies d'agressors de parella i sobre l'efecte d'intervencions i variables personals. Es descriu el perfil delictiu de 100 subjectes avaluats des del 2008 i el seguiment, durant una mitjana de 15 mesos, de 40 casos posats en llibertat. Es valora la capacitat del B-SAFER (una escala breu derivada de la SARA) per classificar segons tipologies i per predir la reincidència. Els resultats indiquen que els agressors a presó són poc especialitzats (un 45% limita la seva activitat delictiva a la VCP). Un 47% és reincident penitenciari i el 41% presenta detenció prèvia per VCP. El B-SAFER mostra una capacitat elevada per classificar tipològicament els agressors (eficàcia diagnòstica del 79% amb una puntuació 13). Després de la seva excarceració, el 17,5% ha reincidit (un 15% en VCP) i el 66% ho ha fet en un termini inferior a l'any. L'eficàcia diagnòstica del B-SAFER és del 70% (sensibilitat del 100%). El 21% dels antisocials/patològics davant el 12,5% dels normalitzats ha reincidit, amb una sobrerepresentació del subtipus antisocial/patològic entre els reincidents (71%). Les variables amb major valor predictiu són la justificació de la violència, l'edat en el primer ingrés a presó i el tractament. Un 57% dels reincidents no havia rebut tractament, i es dóna un 9% de reincidència entre els tractats davant el 50% en els no tractats. Recidivism in intimate partner violence (IPV) The research analyzes the criminal profile (criminal career and changeability) of offenders in custody because of IPV, and their recidivism after release. The influence of treatment and profiles are analyzed, as well as the ability to predict the risk of recidivism by the B-SAFER. Análisis de la reincidencia en agresores de pareja Se analiza el perfil delictivo (carrera y versatilidad) de los agresores de pareja que se encuentran en prisión y la reincidencia que presentan después de la excarcelación. Se valora la influencia del tratamiento y de las tipologías, así como la posibilidad de predecir el riesgo de reincidencia mediante el B-SAFER.

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Se analiza el perfil delictivo (carrera y versatilidad) de los agresores de pareja que se encuentran en prisión y la reincidencia que presentan después de la excarcelación. Se valora la influencia del tratamiento y de las tipologías, así como la posibilidad de predecir el riesgo de reincidencia mediante el B-SAFER. L'estudi busca establir les xifres de reincidència dels agressors de parella condemnats a presó, en el seu historial i després de la seva posada en llibertat. Es pretén augmentar el coneixement sobre la violència contra la parella (VCP), sobre les tipologies d'agressors de parella i sobre l'efecte d'intervencions i variables personals. Es descriu el perfil delictiu de 100 subjectes avaluats des del 2008 i el seguiment, durant una mitjana de 15 mesos, de 40 casos posats en llibertat. Es valora la capacitat del B-SAFER (una escala breu derivada de la SARA) per classificar segons tipologies i per predir la reincidència. Els resultats indiquen que els agressors a presó són poc especialitzats (un 45% limita la seva activitat delictiva a la VCP). Un 47% és reincident penitenciari i el 41% presenta detenció prèvia per VCP. El B-SAFER mostra una capacitat elevada per classificar tipològicament els agressors (eficàcia diagnòstica del 79% amb una puntuació 13). Després de la seva excarceració, el 17,5% ha reincidit (un 15% en VCP) i el 66% ho ha fet en un termini inferior a l'any. L'eficàcia diagnòstica del B-SAFER és del 70% (sensibilitat del 100%). El 21% dels antisocials/patològics davant el 12,5% dels normalitzats ha reincidit, amb una sobrerepresentació del subtipus antisocial/patològic entre els reincidents (71%). Les variables amb major valor predictiu són la justificació de la violència, l'edat en el primer ingrés a presó i el tractament. Un 57% dels reincidents no havia rebut tractament, i es dóna un 9% de reincidència entre els tractats davant el 50% en els no tractats. The research analyzes the criminal profile (criminal career and changeability) of offenders in custody because of IPV, and their recidivism after release. The influence of treatment and profiles are analyzed, as well as the ability to predict the risk of recidivism by the B-SAFER.

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Robatoris a l’interior d’habitatges n’hi ha hagut sempre amb més o menys intensitat. Fins fa poc modus operandi tradicional consistia en assaltar aquells habitatges on hi pogués haver béns de cert valor econòmic, durant períodes d’estiu i aprofitant sempre l’absència dels seus propietaris. Va ser a mitjan de l’any 2006 quan l’anomenada primera i segona corona metropolitana van començar a patir una onada de robatoris on el tret comú denominador era que el qui assaltaven actuaven quan els propietaris dormien i actuaven amb una manca d’escrúpols a l’hora d’emprar la violència si aquests esdespertaven. Més tard aquests tipus de delicte es va estendre a tot el territori català, principalment a les comarques de Tarragona i de Girona. El que té de nou aquesta forma delictiva és que es realitza el robatori amb els habitants de la casa a dins, normalment dormint. Per tant ja no és un delicte únicament contra la propietat sinó també contra la llibertat de les persones i, si s’utilitza violència contra els propietaris dels habitatges, contra la seva integritat física. La forma de cometre aquests delictes va fer que es coneguessin com a robatoris silenciosos, terme que va passar de l’àmbit policial a l’àmbit periodístic, o potser va ser al revés.

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A elaboração do presente trabalho de investigação enquadra-se no âmbito do mestrado em Sociologia: Sociedade Portuguesa Contemporânea, Estruturas e Dinâmicas. O tema escolhido, “Maus tratos e protecção social de menores: Operacionalização e eficácia das medidas de protecção” surge do assumir pessoal de que os maus tratos aos menores é uma realidade presente na nossa sociedade e que só o seu conhecimento em profundidade permite uma intervenção adequada no sentido da protecção de crianças e jovens. Trata-se de uma realidade presente e que faz parte da própria história do homem e da vida humana, portanto, de uma realidade produzida e reproduzida ao longo das épocas, sob diferentes formas, nas sociedades. As suas diferentes formas, quer pela violência contra a integridade física (formas activas) ou pela privação, omissão ou negligência (formas mais passivas), leva-nos a adoptar uma noção abrangente de mau trato considerando que pode esconder estilos, contextos e processos maltratantes diversificados.

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El dominio de los hombres sobre las mujeres es un fenómeno histórico que caracteriza las formaciones sociales estatales de Grecia y Roma, del Próximo Oriente antiguo y del Egipto faraónico, y son los distintos tipos de violencia —física, sexual y simbólica— sus herramientas principales de construcción y de permanencia.Este libro reúne las ponencias presentadas en el simposio internacional Violencia deliberada. Sus autoras y autores analizan las violencias sexistas que, desde la antigüedad, como si se tratara de un hecho ineluctable, impregnan las vidas de muchas mujeres, como Neera, la extranjera; Pacula Annia, la sacerdotista, y Agripina, la madre de Nerón, o Aurelia Atiena, la ninfa Io y la virgen asceta Principia. Ellas y otras muchas, cuyos nombres desconocemos, son las verdaderas protagonistas de este libro. Del valor y la determinación de las mujeres nombradas y evocadas en estas páginas, y de tantas otras con las que compartimos hoy nuestras vidas, surgen la luz y el aliento para (re)accionar frente a las violencias patriarcales.

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El dominio de los hombres sobre las mujeres es un fenómeno histórico que caracteriza las formaciones sociales estatales de Grecia y Roma, del Próximo Oriente antiguo y del Egipto faraónico, y son los distintos tipos de violencia —física, sexual y simbólica— sus herramientas principales de construcción y de permanencia.Este libro reúne las ponencias presentadas en el simposio internacional Violencia deliberada. Sus autoras y autores analizan las violencias sexistas que, desde la antigüedad, como si se tratara de un hecho ineluctable, impregnan las vidas de muchas mujeres, como Neera, la extranjera; Pacula Annia, la sacerdotista, y Agripina, la madre de Nerón, o Aurelia Atiena, la ninfa Io y la virgen asceta Principia. Ellas y otras muchas, cuyos nombres desconocemos, son las verdaderas protagonistas de este libro. Del valor y la determinación de las mujeres nombradas y evocadas en estas páginas, y de tantas otras con las que compartimos hoy nuestras vidas, surgen la luz y el aliento para (re)accionar frente a las violencias patriarcales.