822 resultados para Value creation and appropriation
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This conceptual paper continues the dialogue advancing the understanding of co-creation of value aligned to the actor-to-actor worldview (Vargo & Lusch, 2011), and builds on the work of Grönroos (2011) and Ramaswamy (2011). We introduce an effort-centric lens that interprets value as embedded in experience that is derived from individual efforts expended in co-creation processes. We conceptualise `experience sharing' as a value creation effort for the direct benefit of others, `value-in-experience' as an effort-based meaning of value creation, and `value initiators' as actors who perform `experience sharing'. In turn, we put forward an integrated framework to expand our understanding of `co-creative' interpretation of service provision.
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The fastest-growing segment of jobs in the creative sector are in those firms that provide creative services to other sectors (Hearn, Goldsmith, Bridgstock, Rodgers 2014, this volume; Cunningham 2014, this volume). There are also a large number of Creative Services (Architecture and Design, Advertising and Marketing, Software and Digital Content occupations) workers embedded in organizations in other industry sectors (Cunningham and Higgs 2009). Ben Goldsmith (2014, this volume) shows, for example, that the Financial Services sector is the largest employer of digital creative talent in Australia. But why should this be? We argue it is because ‘knowledge-based intangibles are increasingly the source of value creation and hence of sustainable competitive advantage (Mudambi 2008, 186). This value creation occurs primarily at the research and development (R and D) and the marketing ends of the supply chain. Both of these areas require strong creative capabilities in order to design for, and to persuade, consumers. It is no surprise that Jess Rodgers (2014, this volume), in a study of Australia’s Manufacturing sector, found designers and advertising and marketing occupations to be the most numerous creative occupations. Greg Hearn and Ruth Bridgstock (2013, forthcoming) suggest ‘the creative heart of the creative economy […] is the social and organisational routines that manage the generation of cultural novelty, both tacit and codified, internal and external, and [cultural novelty’s] combination with other knowledges […] produce and capture value’. 2 Moreover, the main “social and organisational routine” is usually a team (for example, Grabher 2002; 2004).
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The global value chain (GVC) concept has gained popularity as a way to analyze the international expansion and geographical fragmentation of contemporary supply chains and value creation and capture therein. It has been used broadly in academic publications that examine a wide range of global industries, and by many of the international organizations concerned with economic development. This note highlights some of the main features of GVC analysis and discusses the relationship between the core concepts of governance and upgrading. The key dynamics of contemporary global supply chains and their implications for global production and trade are illustrated by: (1) the consolidation of global value chains and the new geography of value creation and capture, with an emphasis on China; (2) the key roles of global supermarkets and private standards in agri-food supply chains; and (3) how the recent economic crisis contributes to shifting end markets and the regionalization of value chains. It concludes with a discussion of the future direction of GVC analysis and a potential collaboration with supply chain researchers. © 2012 Institute for Supply Management, Inc.
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Some of the main challenges in Incorporating Sustainable Development practices into Engineering Education reside in establishing the bridge between concept and application. In particular the relation between value creation and the knowledge economy, innovation and entrepreneurship, as the main vehicles to a relevant application of the sustainable development concept, is not yet part of the majority of the engineering curricula in schools. Porto Polytechnical Engineering School (ISEP), a Global Reporting Initiative training partner in Portugal, as just presented its Sustainable Development Action Plan, with the main objective of creating a new kind of engineers, with Sustainable Development at the core of their degrees. The plan has several issues like publish an annual sustainability report, sustainable buildings, minimization of energy consumption and water policy, waste management, sustainable mobility, green procurement, EMAS certification, research and postgraduate activity and promotion of lectures and seminars in Sustainable Development.
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Syftet med denna studie var att komma fram till om kedjeföretag inom detaljhandeln intagit ett serviceperspektiv, där fokus ligger på relationer. Detta genom att undersöka hur aktörerna använder sin frontlinjepersonal. En kvalitativ flerfallstudie har genomförts där tre kedjeföretag bidragit med information rörande transaktions- eller relationsorienterad försäljning, medarbetarskap och betraktande av frontlinjepersonalen. Utgångspunkten för analys av fallstudierna har varit två intervjuer per företag. Dels med butikens högste chef samt med en medarbetare. Det teoretiska ramverket i denna studie rörande medarbetarskap, skapande av värde/nytta för kund samt intern marknadsföring som möjliggör att kund upplever hög tjänstekvalité, signalerar ett tankesätt inom ett serviceperspektiv och används för att svara på syftet. Huruvida kedjeföretagen intagit ett serviceperspektiv fullt ut, är inte möjligt att konkludera i denna småskaliga forskningsuppsats. Vidare forskning är nödvändig. Resultatet från de undersökta företagen i denna studie visar på tendenser till att utveckla ett serviceperspektiv med fokus på goda kundrelationer, vilket är det som skall ge framgång. De undersökta kedjeföretagen skiljer sig dock åt vad gäller intagandet av ett serviceperspektiv. Exempelvis förlitar sig ett företag alltjämt till lågt pris och produktens egenskaper som primära faktorer för intäktsskapande, medan andra premierar det personliga mötet.
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A realização de negócios em um mundo globalizado implica em aumentar a exposição das empresas não-financeiras a diversos riscos de origem financeira como câmbio, commodities e taxas de juros e que, dependendo da evolução destas variáveis macroeconômicas, podem afetar significativamente os resultados destas empresas. Existem diversas teorias acadêmicas que abordam sobre os benefícios gerados por programas de gestão de riscos em empresas não-financeiras como redução dos custos de financial distress e custos de agência bem como o uso de estratégias de hedge para fins fiscais. Tais iniciativas contribuiriam, em última instância, para a criação de valor para o negócio e poderiam garantir uma melhor previsibilidade dos fluxos de caixa futuros, tornando as empresas menos vulneráveis a condições adversas de mercado. Este trabalho apresenta dois estudos de caso com empresas não-financeiras brasileiras que possuíam exposições em moeda estrangeira e que não foram identificadas operações com derivativos cambiais durante o período de 1999 a 2005 que foi caracterizado pela alta volatilidade da taxa de câmbio. Através de modelos de simulação, algumas estratégias com o uso de derivativos foram propostas para as exposições cambiais identificadas para cada empresa com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização destes derivativos cambiais sobre os resultados das empresas no que se refere à agregação de valor para o negócio e redução de volatilidade dos fluxos de caixa esperados. O trabalho não visa recomendar estratégias de hedge para determinada situação de mercado mas apenas demonstra, de forma empírica, quais os resultados seriam obtidos caso certas estratégias fossem adotadas, sabendo-se que inúmeras outras poderiam ser criadas para a mesma situação de mercado. Os resultados sugerem alguns insights sobre a utilização de derivativos por empresas não-financeiras sendo um tema relativamente novo para empresas brasileiras.
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Nos últimos anos a competição mundial aumentou significativamente o que tem levado a uma maior pressão por flexibilidade nas operações das empresas. Isso causou a mudança das estruturas burocráticas verticais para a organização horizontal, modificando o paradigma prévio, de que a competição se dava entre unidades de negócios. O modelo burocrático tradicional de organização tem se mostrado esgotado, assim a formação de redes de empresas tem possibilitado a emergência de novos modelos organizacionais mais flexíveis. A estratégia de operações, historicamente focada em unidades de negócios, se tornou um campo profícuo para uma nova análise das práticas e modelos existentes. Como a criação e entrega de valor são imprescindíveis para a sobrevivência das redes interfirmas, supõe-se que o valor percebido pelo cliente está conectado com o projeto das organizações em rede. Essa tese propõe, portanto, categorizar as redes simultâneas nas quais as firmas estão inseridas e apresentar uma abordagem metodológica para a investigação da relação entre o valor percebido pelo cliente e o projeto da rede de negócios. Com esse objetivo é conduzido um estudo qualitativo e explanatório das redes simultâneas dentro do campo da estratégia de operações. As conclusões sugerem que o projeto da rede de negócios pesquisada reflete a percepção de valor pelo cliente
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Relacionamentos entre fornecedores e compradores são fatores importantes para a melhoria do desempenho das empresas. A literatura nem sempre confirma que a relação entre relacionamento e desempenho é positiva. Alguns estudos demonstram que uma empresa pode ter vantagem competitiva e não apresentar desempenho financeiro superior. A falta de um modelo integrativo para os benefícios do relacionamento, as diferentes formas de captura de valor pelas partes e a influência do contexto no relacionamento podem ser apontadas como causas destes resultados inconclusivos. Para contribuir nesta discussão, o presente estudo propõe e testa um modelo de criação e captura de valor como forma de avaliar os benefícios dos relacionamentos de forma integrada, na presença de incerteza e competição. O uso do valor como variável dependente em estudos sobre relacionamentos comprador-fornecedor é uma inovação, mas mostra-se mais adequado, pois é mais abrangente que a medição de desempenho, a qual enfoca somente a captura de valor pelas partes, e não o valor total criado no relacionamento. Para o teste do modelo, a Visão Relacional da Estratégia foi adotada como perspectiva teórica. Ela tem grande aderência aos conceitos de criação de valor, embora a operacionalização de seus quatro construtos, chamados de recursos relacionais, não encontre um padrão na literatura. Desta forma, outra contribuição a que o estudo se propôs foi testar esses construtos separadamente. Uma survey foi conduzida junto a empresas químicas com operação no Brasil. Foi testada uma nova forma de operacionalização da criação de valor, com três variáveis dependentes distintas (valor capturado pelo fornecedor, valor capturado pelo comprador e valor gerado ao longo do tempo). Este modelo possibilitou observar a existência de benefícios capturados pelas partes e advindos do relacionamento, além de fornecer evidências de que há diferenças entre a captura de valor pelo comprador e pelo fornecedor. Não foi possível comprovar a validade discriminante de três dos construtos da visão relacional, o que confirma a necessidade de uma evolução de sua operacionalização. Por fim, observou-se que os recursos relacionais impactam na criação de valor e que a incerteza e a competição influenciam a captura de valor pelas partes e o valor criado no relacionamento.
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Study on the Organizational Communication and the information from the perspective of the corporate social responsibility (CSR). Presumes that the CSR to be incorporated into a process of business management involves a transformation in the ways of communication and information management. The objective is to think about the essential function of the communication and information as strategic competences of socially responsible companies, in the knowledge generation, in the value creation and in the incorporation of awareness of ethical conduct and company’s corporate, as reflector of its organizational culture, reflected to its stakeholders.
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O tópico central que motiva o presente trabalho é o papel que o valor desempenha nas teorias de estratégia e que, apesar de ser considerado nas principais correntes de pensamento do campo, ainda apresenta indefinição. O objetivo é explorar as principais definições de valor e suas implicações para o desenvolvimento teórico no campo da Administração Estratégica, mais especificamente, para as investigações sobre vantagem competitiva sustentável. Ao trabalhar com conceitos de valor, como valor de uso, valor de troca, criação de valor, valor capturado, valor percebido e uso do valor, pode-se demonstrar que a formação e a sustentação de vantagem competitiva estão além do olhar predominantemente econômico. Elas necessitam ser complementadas por dimensões que atinjam o consumidor, alterando seu estado de espírito, seus desejos e suas emoções. A vantagem competitiva, nesse novo contexto, pode ser entendida como uma governança de um sistema de firmas que se alinham para a criação e a entrega de um valor de uso, e que se relaciona mutuamente para dividir o valor. Em um movimento recursivo, as informações e valores seguem a montante e a jusante da cadeia de firmas, formando um fenômeno complexo em que o processo de formação da estratégia é determinado por uma heurística própria de cada estrategista.
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When firms contribute to open source projects, they in fact invest into public goods which may be used by everyone, even by their competitors. This seemingly paradoxical behavior can be explained by the model of private-collective innovation where private investors participate in collective action. Previous literature has shown that companies benefit through the production process providing them with unique incentives such as learning and reputation effects. By contributing to open source projects firms are able to build a network of external individuals and organizations participating in the creation and development of the software. As will be shown in this doctoral dissertation firm-sponsored communities involve the formation of interorganizational relationships which eventually may lead to a source of sustained competitive advantage. However, managing a largely independent open source community is a challenging balancing act between exertion of control to appropriate value creation, and openness in order to gain and preserve credibility and motivate external contributions. Therefore, this dissertation consisting of an introductory chapter and three separate research papers analyzes characteristics of firm-driven open source communities, finds reasons why and mechanisms by which companies facilitate the creation of such networks, and shows how firms can benefit most from their communities.
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En un mundo donde el cambio es constante y cada vez más vertiginoso, la innovación es el combustible que utilizan las empresas que permite su renovación constante y, como consecuencia, su supervivencia en el largo plazo. La innovación es sin dudas un elemento fundamental para determinar la capacidad de las empresas en crear valor a lo largo del tiempo, y por ello, las empresas suelen dedicar esfuerzos considerables y recursos de todo tipo para identificar nuevas alternativas de innovación que se adapten a su estrategia, cultura, objetivos y ambiciones corporativas. Una forma específica para llevar a cabo la innovación es la innovación abierta. Esta se entiende como la innovación que se realiza de manera conjunta con otras empresas o participantes del ecosistema. Cabe la aclaración que en este documento se toma la definición de ecosistema referida al conjunto de clientes, proveedores, competidores y otros participantes que interactúan en un mismo entorno donde existen posiciones de liderazgo que pueden cambiar a lo largo del tiempo (Moore 1996). El termino de innovación abierta fue acuñado por Henry Chesbrough hace algo mas de una década para referirse a esta forma particular de organizar la innovación corporativa. Como se observa en el presente trabajo la innovación abierta es un nuevo paradigma que ha capturado el interés académico y empresarial desde algo más de una década. Se verán varios casos de innovación abierta que se están llevando a cabo en diversos países y sectores de la economía. El objetivo principal de este trabajo de investigación es el de desarrollar y explicar un modelo de relación entre la innovación abierta y la creación de valor en las empresas. Para ello, y como objetivos secundarios, se ha investigado los elementos de un Programa de Innovación Abierta, los impulsores 1 de creación de valor, el proceso de creación de valor y, finalmente, la interacción entre estos tres elementos. Como producto final de la investigación se ha desarrollado un marco teórico general para establecer la conexión entre la innovación abierta y la creación de valor que facilita la explicación de la interacción entre ambos elementos. Se observa a partir de los casos de estudio que la innovación abierta puede abarcar todos los sectores de la economía, múltiples geografías y empresas de distintos tamaños (grandes empresas, pequeñas y medianas empresas, incluso empresas de reciente creación) cada una de ellas con distinta relevancia dentro del ecosistema en el que participan. Elementos de un Programa de Innovación Abierta La presente investigación comienza con la enumeración de los distintos elementos que se encuentran presentes en los Programas de Innovación Abierta. De esta manera, se describen los diversos elementos que se han identificado a través de la revisión de la literatura académica que se ha llevado a cabo. En función de una serie de características comunes, los distintos elementos se agrupan en cuatro niveles diferentes para lograr un mejor entendimiento de los Programas de Innovación Abierta. A continuación se detallan estos elementos § Organización del Programa. En primer lugar se menciona la existencia de una estructura organizativa capaz de cumplir una serie de objetivos establecidos previamente. Por su naturaleza de innovación abierta deberá existir cierto grado de interacción entre los distintos miembros que participen en el proceso de innovación. § Talento Interno. El talento interno asociado a los programas de innovación abierta juega un rol fundamental en la ejecución y éxito del programa. Bajo este nivel se asocian elementos como la cultura de innovación abierta y el liderazgo como mecanismo para entender uno de los elementos que explica el grado de adopción de innovación en una empresa. Estrechamente ligados al liderazgo se encuentran los comportamientos organizacionales como elementos diferenciadores para aumentar las posibilidades de creación de innovación abierta. § Infraestructura. En este nivel se agrupan los elementos relacionados con la infraestructura tecnológica necesaria para llevar a cabo el programa incluyendo los procesos productivos y las herramientas necesarias para la gestión cotidiana. § Instrumentos. Por último, se mencionan los instrumentos o vehículos que se utilizan en el entorno corporativo para implementar innovación abierta. Hay varios instrumentos disponibles como las incubadoras corporativas, los acuerdos de licenciamiento o las áreas de capital de riesgo corporativo. Para este último caso se hará una mención especial por el creciente y renovado interés que ha despertado tanto en el entorno académico como empresarial. Se ha identificado al capital de riesgo corporativo como un de los elementos diferenciales en el desarrollo de la estrategia de innovación abierta de las empresas ya que suele aportar credibilidad, capacidad y soporte tecnológico. Estos cuatro elementos, interactuando de manera conjunta y coordinada, tienen la capacidad de crear, potenciar e incluso desarrollar impulsores de creación de valor que impactan en la estrategia y organización de la empresa y partir de aquí en su desempeño financiero a lo largo del tiempo. Los Impulsores de Creación de Valor Luego de identificar, ordenar y describir los distintos elementos presentes en un Programa de Innovación Abierta se ha avanzado en la investigación con los impulsores de creación de valor. Estos pueden definirse como elementos que potencian o determinan la capacidad de crear valor dentro del entorno empresarial. Como se puede observar, se detallan estos impulsores como punto de interacción entre los elementos del programa y el proceso de creación de valor corporativo. A lo largo de la presente investigación se han identificado 6 impulsores de creación de valor presentes en un Programa de Innovación Abierta. § Nuevos Productos y Servicios. El impulsor de creación de valor más directo y evidente en un Programa de Innovación Abierta es la capacidad de crear nuevos productos y servicios dado que se relacionan directamente con el proceso de innovación de la empresa § Acceso a Mercados Adyacentes. El proceso de innovación también puede ser una fuente de valor al permitir que la empresa acceda a mercados cercanos a su negocio tradicional, es decir satisfaciendo nuevas necesidades de sus clientes existentes o de nuevos clientes en otro mercado. § Disponibilidad de Tecnologías. La disponibilidad de tecnologías es un impulsor en si mismo de la creación de valor. Estas pueden ser tanto complementarias como de apalancamiento de tecnologías ya existentes dentro de la empresa y que tengan la función de transformar parte de los componentes de la estrategia de la empresa. § Atracción del Talento Externo. La introducción de un Programa de Innovación Abierta en una empresa ofrece la oportunidad de interactuar con otras organizaciones del ecosistema y, por tanto, de atraer el talento externo. La movilidad del talento es una característica singular de la innovación abierta. § Participación en un Ecosistema Virtuoso. Se ha observado que las acciones realizadas en el entorno por cualquiera de los participantes también tendrán un claro impacto en la creación de valor para el resto de participantes por lo tanto la participación en un ecosistema virtuoso es un impulsor de creación de valor presente en la innovación abierta. § Tecnología “Dentro--‐Fuera”. Como último impulsor de valor es necesario comentar que la dirección que puede seguir la tecnología puede ser desde la empresa hacia el resto del ecosistema generando valor a partir de disponibilizar tecnologías que no son de utilidad interna para la empresa. Estos seis impulsores de creación de valor, presentes en los procesos de innovación corporativos, tienen la capacidad de influir en la estrategia y organización de la empresa aumentando su habilidad de crear valor. El Proceso de Creación de Valor en las Empresas Luego se ha investigado la práctica de la gestión basada en valor que sostiene la necesidad de alinear la estrategia corporativa y el diseño de la organización con el fin de obtener retornos financieros superiores al resto de los competidores de manera sostenida, y finalmente crear valor a lo largo del tiempo. Se describe como los impulsores de creación de valor influyen en la creación y fortalecimiento de las ventajas competitivas de la empresa impactando y alineando su estrategia y organización. Durante la investigación se ha identificado que las opciones reales pueden utilizarse como una herramienta para gestionar entornos de innovación abierta que, por definición, tienen altos niveles de incertidumbre. Las opciones reales aportan una capacidad para la toma de decisiones de forma modular y flexible que pueden aplicarse al entorno corporativo. Las opciones reales han sido particularmente diseñadas para entender, estructurar y gestionar entornos de múltiples incertidumbres y por ello tienen una amplia aplicación en los entornos de innovación. Se analizan los usos potenciales de las opciones reales como complemento a los distintos instrumentos identificados en los Programas de Innovación Abierta. La Interacción Entre los Programas de Innovación Abierta, los Impulsores de Creación de Valor y el Proceso de Creación de Valor A modo de conclusión del presente trabajo se puede mencionar que se ha desarrollado un marco general de creación de valor en el entorno de los Programas de Innovación Abierta. Este marco general incluye tres elementos fundamentales. En primer lugar describe los elementos que se encuentran presentes en los Programas de Innovación Abierta, en segundo lugar como estos programas colaboran en la creación de los seis impulsores de creación de valor que se han identificado y finalmente en tercer lugar como estos impulsores impactan sobre la estrategia y la organización de la empresa para dar lugar a la creación de valor de forma sostenida. A través de un Programa de Innovación Abierta, se pueden desarrollar los impulsores de valor para fortalecer la posición estratégica de la empresa y su capacidad de crear de valor. Es lo que denominamos el marco de referencia para la creación de valor en un Programa de Innovación Abierta. Se presentará la idea que los impulsores de creación de valor pueden colaborar en generar una estrategia óptima que permita alcanzar un desempeño financiero superior y lograr creación de valor de la empresa. En resumen, se ha desarrollado un modelo de relación que describe el proceso de creación de valor en la empresa a partir de los Programas de Innovación Abierta. Para ello, se han identificado los impulsores de creación de valor y se ha descripto la interacción entre los distintos elementos del modelo. ABSTRACT In a world of constant, accelerating change innovation is fuel for business. Year after year, innovation allows firms to renew and, therefore, advance their long--‐term survival. Undoubtedly, innovation is a key element for the firms’ ability to create value over time. Companies often devote considerable effort and diverse resources to identify innovation alternatives that could fit into their strategy, culture, corporate goals and ambitions. Open innovation refers to a specific approach to innovate by collaborating with other firms operating within the same business ecosystem.2 The term open innovation was pioneered by Henry Chesbrough more than a decade ago to refer to this particular mode of driving corporate innovation. Open innovation is a new paradigm that has attracted academic and business interest for over a decade. Several cases of open innovation from different countries and from different economic sectors are included and reviewed in this document. The main objective of this study is to explain and develop a relationship model between open innovation and value creation. To this end, and as secondary objectives, we have explored the elements of an Open Innovation Program, the drivers of value creation, the process of value creation and, finally, the interaction between these three elements. As a final product of the research we have developed a general theoretical framework for establishing the connection between open innovation and value creation that facilitates the explanation of the interaction between the two. From the case studies we see that open innovation can encompass all sectors of the economy, multiple geographies and varying businesses – large companies, SMEs, including (even) start--‐ups – each with a different relevance within the ecosystem in which they participate. Elements of an Open Innovation Program We begin by listing and describing below the items that can be found in an Open Innovation Program. Many of such items have been identified through the review of relevant academic literature. Furthermore, in order to achieve a better understanding of Open Innovation, we have classified those aspects into four different categories according to the features they share. § Program Organization. An organizational structure must exist with a degree of interaction between the different members involved in the innovation process. This structure must be able to meet a number of previously established objectives. § Internal Talent. Internal talent plays a key role in the implementation and success of any Open Innovation program. An open innovation culture and leadership skills are essential for adopting either radical or incremental innovation. In fact, leadership is closely linked to organizational behavior and it is essential to promote open innovation. § Infrastructure. This category groups the elements related to the technological infrastructure required to carry out the program, including production processes and daily management tools. § Instruments. Finally, we list the instruments or vehicles used in the corporate environment to implement open innovation. Several instruments are available, such as corporate incubators, licensing agreements or venture capital. There has been a growing and renewed interest in the latter, both in academia and business circles. The use of corporate venture capital to sustain the development of the open innovation strategy brings ability, credibility, and technological support to the process. The combination of elements from these four categories, interacting in a coordinated way, makes it possible to create, enhance and develop value creation drivers that may impact the company’s strategy and organization and affect its financial performance over time. The Drivers of Value Creation After identifying describing and categorizing the different elements present in an Open Innovation Program our research examines the drivers of value creation. These can be defined as elements that enhance or determine the ability to create value in the business environment. As can be seen, these drivers can act as interacting points between the elements of the program and the process of value creation. The study identifies six drivers of value creation that might be found in an Open Innovation Program. § New Products and Services. The more direct and obvious driver of value creation in any Open Innovation Program is the ability to create new products and services. This is directly related to the company’s innovation process. § Access to Adjacent Markets. The innovation process can also serve as a source of value by granting access to adjacent markets through satisfying new needs for existing customers or attracting new customers from other markets. § Availability of Technologies. The availability of technology is in itself a driver for value creation. New technologies can either be complementary and/or can leverage existing technologies within the firm. They can partly transform certain elements of the company’s strategy. § External Talent Strategy. Incorporating an Open Innovation Program offers the opportunity to interact with other organizations operating in the same ecosystem and can therefore attract external skilled resources. Talent mobility is a unique feature of open innovation. § Becoming Part of a Virtuous Circle. The actions carried out in the environment by any of its members will also have a clear impact on value creation for the other participants. Participation in a virtuous ecosystem is thus a driver for value creation in an open innovation strategy. § Inside--‐out Technology. Value creation may also evolve by allowing other firms in the ecosystem to incorporate internally developed under--‐utilized technologies into their own innovation processes. These six drivers that are present in the innovation process can influence the strategy and the organization of the company, increasing its ability to create value. The Value Creation Process Value--‐based management is the management approach that requires aligning the corporate strategy and the organizational design to create value and obtain sustained financial returns (at least, higher returns than its competitors). We describe how the drivers of value creation can enhance corporate advantages by aligning its strategy and organization. During this study, we were able to determine that real options can be used as managing tools in open innovation environments which, by definition, have high uncertainty levels. Real options provide capability for flexible and modular decision--‐making in the business environment. In particular, real options have been designed for uncertainty management and, therefore, they may be widely applied in innovation environments. We analyze potential uses of real options to supplement the various instruments identified in the Open Innovation programs. The Interaction Between Open Innovation Programs, Value Creation drivers and Value Creation Process As a result of this study, we have developed a general framework for value creation in Open Innovation Programs. This framework includes three key elements. We first described the elements that are present in Open Innovation Programs. Next, we showed how these programs can boost six drivers of value creation that have been identified. Finally, we analyzed how the drivers impact on the strategy and organization of the company in order to lead to the creation of sustainable value. Through an Open Innovation Program, value drivers can be developed to strengthen a company’s strategic position and its ability to create value. That is what we call the framework for value creation in the Open Innovation Program. Value drivers can collaborate in generating an optimal strategy that helps foster a superior financial performance and a sustained value creation process. In sum, we have developed a relationship model that describes the process of creating value in a firm with an Open Innovation Program. We have identified the drivers of value creation and described how the different elements of the model interact with each other.
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En un mundo en el que cada vez son más las personas que utilizan Internet para llevar a cabo sus comunicaciones y relaciones, tanto a nivel personal como profesional, las Redes Sociales se han convertido en una herramienta, para muchos imprescindible, de interacción social. A lo largo de este proyecto se realizará un análisis exhaustivo de las características del ya conocido como Fenómeno Social Media, para posteriormente centrar toda la atención en las ventajas y desventajas de dicha actividad en el ámbito empresarial. Dado que hasta el momento no se ha encontrado ningún otro estudio que trate el Fenómeno Social Media en la Pequeña Empresa del sector TIC español, el objetivo principal del proyecto se centra en conocer la influencia que las Redes Sociales están generando en la estrategia empresarial de dicho sector de empresas, cuyas características y particularidades hacen de ellas un modelo de negocio único y diferente y cuyo número se ha visto incrementado en los últimos años, debido quizás, a la situación de crisis que atraviesa el país. Para ello, se analizarán las ventajas e inconvenientes que se derivan de su uso, como afecta a la creación de valor, y, finalmente, cual es el nivel de implicación y/o inversión que la Pequeña Empresa ha adoptado al respecto. Dentro de este marco, se pretende realizar un énfasis especial en el concepto de cocreación de valor y sus variantes (Crowdsourcing, Open Innovation e Innovación Orientada por las Personas), que permita determinar el grado de importancia del usuario como generador de valor. Posteriormente, en la parte práctica, se llevará a cabo un amplio estudio de mercado, a partir de una encuesta online realizada a un conjunto de empresas, cuidadosamente seleccionadas de entre más de 100.000 compañías, según su sector de actividad, número de empleados y volumen de negocios anual, y cuyos resultados serán analizados con la intención de obtener una visión clara del comportamiento global de las empresas seleccionadas. Por último, tomaremos de referencia las dos últimas publicaciones anuales del “Observatorio sobre el uso de las Redes Sociales en las Pymes españolas” (2011 y 2013), estudios dedicados íntegramente a Redes Sociales y Pymes, y cuya información, junto con los resultados obtenidos de nuestro estudio, nos permitirán determinar la tendencia actual y futura, y en consecuencia, obtener las conclusiones oportunas que nos permitan dar respuesta a las cuestiones planteadas durante la realización del proyecto, y determinar si nos encontramos o no ante una verdadera fuente de éxito empresarial. ABSTRACT. In a world where more and more people are using the Internet to perform their communications and relationships, both personally and professionally, Social Networks have become a social interaction tool, indispensable for many people. Throughout this project we will perform a thorough analysis of the characteristics of the Social Media Phenomenon, focusing on the advantages and disadvantages of such activity in a business scope. Given that we have not found no study on the Social Media Phenomenon in Small Business of the Spanish ICT sector, the main objective of this project is to establish the influence that Social Networks are generating in the business strategy of this business sector, the characteristics and peculiarities that make them a unique and different business model and whose number has increased in recent years, perhaps due to the crisis the country is facing. To do this, we will discuss the advantages and disadvantages derived from its use, how it affects value creation, and finally, what is the level of involvement and / or investment that the Small Business has taken in this regard. In this context, we intend to make a special emphasis on the concept of value co-creation and its variants (Crowdsourcing, Open Innovation and People Oriented Innovation), to determine the degree of importance of the user to value generator. Subsequently, on the practical section, out a comprehensive market study will be carried, based on an online test to a group of enterprises, carefully selected from more than 100,000 companies, according to their sector of activity, number of employees and annual turnover, and the results will be analyzed with the intention to get a clear view of the selected company's overall performance. Finally, we will take as reference the last two annual publications of the "Observatory on the use of Social Networks in Spanish SMEs" (2011 and 2013), entirely dedicated to Social Media and SMEs studies, and whose information, together with the results obtained in our study will allow us to determine the current and future trends, and consequently, obtain the appropriate conclusions to respond to the raised questions throughout the project, and determine whether or not they are a real source of business success.
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A teoria dos stakeholders tem apresentado significativos avanços conceituais quanto a criação e distribuição de valor para os stakeholders. No entanto, algumas questões ainda são pouco exploradas nessa literatura. Uma delas refere-se à relação entre a distribuição de valor para os stakeholders e o desempenho organizacional. Esta pesquisa contribui com esta questão ao analisar a relação entre distribuição de valor tangível e intangível para o stakeholder funcionário e o desempenho organizacional. Como objetivos específicos, definiu-se: a) analisar a relação entre distribuição de valor tangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa; b) analisar a relação entre distribuição de valor intangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa. Para operacionalização da pesquisa foi selecionado o stakeholder funcionário, uma vez que este é um dos stakeholders mais estreitamente ligado à criação de valor da empresa, tem acesso a informações chaves, possui competências críticas para a geração de renda, e, consequentemente, um custo de reposição muito alto. A Revisão de Literatura abordou três teorias. A primeira foi a Teoria dos Stakeholders, da qual emergiu o problema de pesquisa. A segunda teoria utilizada foi a Gestão Estratégica de Recursos Humanos que contribuiu para a discussão sobre atendimento do stakeholder funcionário e desempenho organizacional. Por fim, foram empregadas teorias de motivação para explicar como o valor distribuído ao funcionário afeta sua motivação e, consequentemente, o desempenho organizacional. O método utilizado compreende uma abordagem quantitativa, cuja análise dos dados foi realizada por meio da técnica de regressão. Foram analisadas 40 empresas ao longo de quatro anos. A amostra compreendeu o conjunto de empresas que responderam ao questionário do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa, nos anos de 2010 à 2013. Este conjunto incluiu tanto empresas de capital aberto, listadas na Bolsa de Valores, quanto suas controladas. Os resultados desta pesquisa indicam que o valor tangível está mais associado ao desempenho de curto prazo enquanto o valor intangível tem efeitos no desempenho de longo prazo. Esta pesquisa apresenta contribuições teóricas e gerenciais. Sob o ponto de vista teórico, apresenta os mecanismos pelos quais a distribuição de valor para o stakeholder funcionário afeta o desempenho organizacional e testa empiricamente essa relação. Em termos gerenciais, os resultados são úteis para os gestores na decisão de que tipo de valor distribuir para o atendimento do funcionário que resulte em um melhor desempenho organizacional.
Resumo:
O relacionamento de longo prazo é atualmente o elemento-chave para o sucesso das organizações. Com um mercado tão competitivo, as empresas estão desenvolvendo estratégias que melhor possam satisfazer e criar valor para seus clientes. As empresas precisam definir muito bem as suas estratégias com foco na percepção de seus clientes e do mercado. Porém a criação de valor não advém apenas da qualidade de um produto, da tecnologia e da infraestrutura. Ela também tem base em valores intrínsecos como, por exemplo, as competências. Sendo assim, as empresas precisam investir nos profissionais de linha de frente para que eles desenvolvam competências e atendam às necessidades e desejos dos clientes. Este trabalho tem o intuito de demonstrar se as competências coletivas, desenvolvidas a partir da interação social de um grupo podem trazer algum(s) benefício(s) ou não para o atendimento ao cliente em termos de satisfação e criação de valor, promovendo o marketing de relacionamento. Em seu desenvolvimento, foram utilizadas como base as teorias de competência, competências coletivas, gestão do conhecimento, satisfação e criação de valor para o cliente e marketing de relacionamento. Porém, não foi possível encontrar na literatura qualquer relação entre os temas competências coletivas e marketing de relacionamento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como o desenvolvimento das competências coletivas de uma equipe de vendas pode influenciar a satisfação do cliente. Especificamente buscou-se a) levantar quais os principais fatores ligados à equipe de vendas que geram satisfação nos clientes; b) analisar como as competências coletivas da equipe de vendas influenciam a satisfação do cliente; c) identificar como se formam competências coletivas em uma equipe de vendas. A partir destes objetivos, o procedimento metodológico de abordagem qualitativa foi orientado pelo método de estudo de caso, com procedimentos de análise de dados de entrevistas, observação direta e levantamento de registros. Foram entrevistadas duas equipes de vendas de uma empresa multinacional no segmento de serviços para análise e proteção de crédito, envolvendo o gerente, três vendedores e um cliente de cada equipe, atendidos por estes vendedores. As observações foram realizadas em duas reuniões de vendas envolvendo vendedores e clientes, e os registros analisados referem-se a metas e número de clientes atendidos no mês. Os resultados evidenciam que as competências coletivas podem influenciar na satisfação do cliente, embora estes só percebam as competências individuais e organizacionais. Mas ficou evidente, por parte de vendedores e gerentes de equipe, que as competências coletivas, além de promover a satisfação do cliente, auxiliam no desenvolvimento e na formação de competências individuais das pessoas na área comercial.