962 resultados para Subjetividade (Fotografia)
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Inclui bibliografia
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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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v. 1. Inglese-italiano.--v. 2. Italiano-inglese.
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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atençao para uma visao "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura. Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar
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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atençao para uma visao "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura. Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar
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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu ?brincar e se-movimentar?. Chamamos a atençao para uma visao ?adultocêntrica? da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura.Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, 2016.
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Este artigo foi desenvolvido com objetivo de produzir indicadores que possam melhorar a funcionalidade dos fóruns online e contribuir numa maior permanência dos estudantes da Educação a Distância. Foi realizada uma análise, orientada pela Epistemologia Qualitativa, dos processos subjetivos e interacionais produzidos nos fóruns de apresentação e fóruns temáticos de duas disciplinas de formação pedagógica – (1) Estratégias de Ensino e Aprendizagem e (2) A Psicologia e a Construção do Conhecimento – ofertadas nos cursos de Licenciatura em Teatro, Música e Artes Visuais, UAB/UnB. As informações produzidas apontam para a necessidade de reconhecimento e valorização do estudante como sujeito na aprendizagem, a consolidação da presença pedagógica do tutor, a valorização dos fóruns como espaços de aprendizagem e a produção de espaços sociais de pertencimento. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
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O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para a afirmação da crença. Em Kierkegaard, tal conceito se encontra com a afirmação da fé enquanto absurdo. Em Plantinga, a afirmação da “basicalidade da crença” abre espaço para a relação de experiência e amplia o debate sobre a crença, reafirmando a sua posição crítica aos fundamentos da modernidade. Desse modo, a partir de alguns recortes específicos, busca-se o estabelecimento de um diálogo que consegue apontar, mesmo com diferenças essenciais entre os dois autores, notadamente na questão do absurdo e na ênfase maior de Kierkegaard sobre a fé como algo apaixonado, um fecundo debate. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém para obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
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O Turismo e a Fotografia têm uma relação muito estreita, sendo, para muitos turistas, a prática fotográfica um elemento essencial na experiência turística. Esta relação é, desde há muito, explorada pelas Organizações de Gestão do Destino (OGD) na vertente de promoção do destino e da sua imagem projectada, uma vez que as fotografias são uma forma de materializar uma ideia/imagem em relação a um determinado local, de aproximar o turista da experiência real, motivando-o à compra. No entanto é menos comum que as organizações do destino partam da fotografia para compreender o turista. Actualmente e com a rápida e abrangente disseminação de informação típica da era digital, os utilizadores/consumidores/visitantes têm um papel tão ou mais importante que as OGD’s na construção da imagem de um destino. É fundamental que as organizações não só percebam qual o tipo de informação que está a ser gerada entre os utilizadores, como que monitorizem preferências que surgem no seio das redes sociais, podendo deste modo antever tendências e, consequentemente criar novas estratégias, não só em termos de marketing e promoção, como de planeamento de negócio, especialmente no que respeita ao posicionamento e diferenciação perante a concorrência. Para ser possível monitorizar esta informação é necessário medir os seus indicadores, sendo importante criar estratégias e ferramentas de recolha. O que se pretende, a partir deste estudo, é defender a viabilidade da fotografia digital enquanto objecto de estudo, uma vez que é uma aliada na compreensão da imagem projectada pela OGD’s, mas também, e a cada vez mais, da imagem percebida e projectada pelos visitantes, a partir do conteúdo gerado pelos turistas. Tomamos como caso de estudo a cidade de Lisboa, a qual conhece nos últimos anos um grande impulso na sua atractividade turística. Tendo como base estudos similares relacionados com outros destinos construímos um sistema metodológico apoiado em estudos análogos, e no desenvolvimento de software de recolha de dados a partir de uma rede social de partilha de imagens – o Instagram. Foi possível recolher uma amostragem de imagens de Lisboa criadas por turistas, bem como o lote de imagens usadas por uma OGD para promoção de Lisboa. Após o nosso processamento de dados, foi possível efectuar uma análise de conteúdo dessas imagens chegando ao conjunto de atributos que caracteriza o seu conteúdo. Esse conteúdo foi então comparado, de modo a concluirmos sobre a semelhança ou disparidade entre as imagens usadas para promover Lisboa e aquelas que parecem transmitir aquilo que em Lisboa realmente impressiona. As principais conclusões apontam para uma concordância entre os atributos mais frequentes das fotografias tiradas por OGD e Turistas. Porém existe discordância entre os atributos menos importantes, isto é, menos presentes. A metodologia utilizada abre novos caminhos na utilização de fotos de redes sociais para estudo do comportamento do turista e da imagem do destino.