Memória e morte: uma intersecção entre ser e escrever em Les rêveries du promeneur solitaire, de Jean-Jacques Rousseau

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Lei natural e lei civil em J-J Rousseau

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Da necessidade do legislador na obra Do contrato social, de Jean-Jacques Rousseau

Pós-graduação em Filosofia - FFC

Rousseau preceptor: orientações pedagógicas para a instrução de crianças verdadeiras

Este trabalho tem por objetivo interpretar o tema da educação em alguns escritos de Rousseau. À luz da bibliografia sobre o tema, a análise centra-se no modo pelo qual Rousseau compreende a educação especialmente no Projeto para a educação do Senhor de Sainte-Marie, escrito no início dos anos 40 do século XVIII, a propósito do ofício de preceptor desempenhado pelo filósofo em 1740. Nesse sentido, compreende-se que, no referido escrito, Rousseau estabelece comentários e apreciações críticas acerca das práticas de ensino vigentes, fazendo recomendações e traçando sugestões pedagógicas para a educação das crianças. Tratava-se, no caso, de uma prática de ensino doméstico. Procurou-se confrontar essa perspectiva com as propostas expostas por Rousseau relativamente ao ensino público. Para tanto, interpretaram-se preliminarmente os aspectos educacionais contidos no verbete que, em 1755, Rousseau escreve para a Enciclopédia francesa sob o título Economia (moral e política). Buscou-se também identificar o tema da educação em Considerações sobre o governo da Polônia, texto escrito em 1771.

"Flirts and Other "Voluptuous Tyrants":Wollstonecraft, Rousseau and the Politics of Desire"

For the 18th and 19th centuries, flirtation was largely understood to be the symptom of a woman’s uncontrollable (and innate) sexual appetite. Any woman who questioned its cultural operations, such as Mary Wollstonecraft, was accused of being simultaneously sexually inappropriate in her interests, as well as prudish in her denial of feminine desire as a legitimate expression of a woman’s character. What this talk will argue, however, is that, for Wollstonecraft, the flirt is a fundamentally masculine figure who engages not in a struggle over desire, but rather in a struggle for power based on monarchical politics of the Ancien Regime.