999 resultados para Retórica Aspectos políticos Teses
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Incluye Bibliografa
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Incluye Bibliografa
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Incluye Bibliografa
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Ps-graduao em Histria - FCHS
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Ps-graduao em Msica - IA
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Incluye bibliografa.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincias Sociais - FFC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Esta pesquisa teve por objetivo observar, compreender e descrever a produo de sentidos mediante as interaes dos alunos entre si, e destes com o professor ao desenvolverem projetos de modelagem matemtica. A investigao foi realizada em uma turma de 5 srie de uma Escola de Ensino Fundamental e Mdio da Rede Federal de Ensino na cidade de Belm do Par. A observao participante foi tcnica predominantemente utilizada para a coleta de dados, que foram registrados atravs do dirio de campo, de vdeos-gravaes das aulas e udios capitados nos grupos de alunos, quando desenvolviam as atividades propostas, constituindo assim a metodologia adotada. Desse modo, a pesquisa, de cunho qualitativo, se caracterizou como pesquisa-participante. O referencial terico que subsidiou a pesquisa foi composto, predominantemente pela filosofia da matemtica de Ludwig Wittgenstein, que entende o jogo de linguagem como uma forma de vida, ressaltando que a aplicao de regras e seus sentidos fazem parte desse jogo; o conceito de resduo de Gilles-Gaston Granger, que se refere aos significados que esto alm do texto matemtico formal, ou seja, os aspectos que escaparam da malhas da rede lingstica; o conceito da educao matemtica crtica, que se refere aos aspectos políticos da educao matemtica e que traz para o debate, questes ligadas ao tema poder, que refletem nas interaes entre os sujeitos no ato cognoscitivo, estabelecendo padres de comunicao; alm dos autores que tratam da modelagem matemtica no ensino. As anlises apontam para possibilidades de produo de ambientes de aprendizagem apropriados para transitar um padro de comunicao que desempenhe sua funo primordial em situao de ensinoaprendizagem: a comunicao atravs da linguagem ou dos jogos de linguagem.
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Nosso propsito foi estudar o trfico de africanos para o Estado do Gro-Par e Rio Negro no perodo de 1777 a 1815. Para alcanar nosso intento, utilizamos as informaes contidas na Base de Dados do Comrcio Transatlntico de Escravos (BDCTE), a documentao compilada do Arquivo Pblico do Par por Anaza Vergolino e Napoleo Figueiredo no livro A presena Africana na Amaznia Colonial: uma notcia histrica, cruzamos com os documentao do Projeto Resgate AHU, alm disso, consultamos a bibliografia. No primeiro captulo elaboramos uma apreciao da historiografia para identificar a percepo da mesma acerca do trfico de africanos para o Gro-Par, apresentando, questionando e articulando os principais argumentos sobre a questo, alm disso, identificamos a produo e as perspectivas da historiografia que trata sobre o trfico no Estado do Maranho. Em seguida buscamos apontar os elementos que permitiram a continuidade do comrcio de cativos oriundos da frica, estando extinto o monoplio comercial. Abordamos alguns aspectos políticos e econmicos experimentados pelo Estado do Gro-Par. Neste cenrio foi possvel identificar os impactos do fim do exclusivo comercial, por meio das reaes de moradores e administradores do Gro-Par, expresso nos discursos produzidos pelos mesmos. No final nos detemos em identificar dinmica e organizao do trfico, os aspectos quantitativos do mesmo. Alm disso, observamos que pouqussimo foi dito pela historiografia sobre os responsveis em dar continuidade neste comrcio aps a CCGPM, por isso identificamos quem eram os homens de negcio, quem financiava o trfico para o estado em questo, ressaltando a participao dos moradores do Gro- Par, como custeadores deste comrcio.
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Este artigo descreve um ritual que ocorreo anualmente entre os Tenharim do rio Marmelos, um povo indgena que vive na regio sul do estado do Amazonas. A inteno demonstrar como os aspectos políticos esto diretamente relacionados organizao social e cosmologia. Alm disso, percebe-se que o ritual opera uma conexo temporal juntando o tempo do mito e dos ancestrais ao tempo presente. Utilizando-se de objetos tcnicos de nossa sociedade - carros, panelas -, e distribuindo biscoitos e sucos artificiais aos convidados, os Tenharim mobilizam seu mundo e, atravs da linguagem da predao, atualizam suas reflexes sobre o mundo contemporneo.
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A ecosofia, termo criado pelo filsofo francs Flix Guattari, baseia-se em uma articulao tico-poltica entre trs campos ecolgicos - do meio ambiente, das relaes sociais e da subjetividade humana. Para Guatarri o homem moderno s poder resolver seus impasses por meio da ecosofia, conceito que pressupe uma nova maneira de ser e estar no mundo, a qual implica na reinveno dos modos de vida, da sensibilidade, da inteligncia, e exclua as relaes de poder. Partindo desse conceito, o professor de Literatura Mrcio Matiassi Cantarin aprofunda-se na obra do escritor moambicano Mia Couto. O autor descola sua anlise do eixo da crtica literria convencional, que tem preferido analisar a literatura produzida na frica quase que exclusivamente pela perspectiva das relaes coloniais e ps-coloniais, exigindo do escritor passaporte africano. Cantarin considera Couto um criador cujos temas transcendem fronteiras nacionais. No decorrer da obra, ele contextualiza os escritos de Couto em relao aos aspectos políticos, sociais e literrios de Moambique e faz consideraes sobre a origem da separao entre o humano e o mundo natural, oferecendo uma viso geral sobre as teorias ecocrtica e ecofeminista. O ltimo captulo dedicado analise literria de 26 contos de Mia Couto sob o prisma da ecosofia.
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A obra tem origem nas indagaes surgidas a partir da experincia profissional da autora e do acompanhamento, desde sua formao acadmica, da implantao e gesto da Lei Orgnica da Assistncia Social (Loas) em 1993, reestruturada na Poltica Nacional de Assistncia Social (PNAS) em 2004 e recentemente organizada como Sistema nico de Assistncia Social (Suas). Ela analisa o processo de assessoria na gesto poltica de assistncia social no mbito municipal com objetivo de contribuir para o debate sobre a gesto descentralizada e participativa e promover entre os profissionais da rea conhecimentos e inquietaes acerca do Suas, concebido a partir da Constituio Federal de 1988. O livro defende a ideia de que a assistncia social, como poltica pblica universal, redistributiva e de qualidade, fator fundamental da proteo social brasileira. E que sua reestruturao, que resultou no rompimento com o ultrapassado modelo socioassistencial sustentado no clientelismo, busca avanar rumo garantia de direitos sociais por meio da insero da assistncia social tanto na prtica quanto nos espaos de deciso políticos. Nesse contexto, prope uma reflexo sobre a ao profissional do Servio Social no mbito da poltica. As reflexes e concluses da autora baseiam-se de anlise de dados obtidos em pesquisa qualitativa realizada com profissionais que atuam em assessoria do Servio Social na regio administrativa de Franca, a Nordeste do estado de So Paulo, formada por 23 municpios de vrios portes. A obra tem origem nas indagaes surgidas a partir da experincia profissional da autora e do acompanhamento, desde sua formao acadmica, da implantao e gesto da Lei Orgnica da Assistncia Social (Loas) em 1993, reestruturada na Poltica Nacional de Assistncia Social (PNAS) em 2004 e recentemente organizada como Sistema nico de Assistncia Social (Suas). Ela analisa o processo...