942 resultados para Quartets (Flute, violin, viola, cello)


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A maioria dos instrumentistas de cordas friccionadas apresentam problemas ou dificuldades ao longo de toda a sua aprendizagem musical. Como professora e violetista, realizei este relatório de estágio com o intuito de pesquisar onde se focam a maioria desses problemas. Este relatório de estágio está dividido em duas diferentes secções, a primeira apresenta todo o trabalho pedagógico efectuado com três diferentes alunos, de diferentes níveis ao longo do ano lectivo de 2012/13 na Fundação Musical dos Amigos das Crianças (FMAC), e a segunda apresenta toda a investigação que realizei para concluir quais as principais dificuldades que os alunos de viola de arco apresentam quando ingressam no Ensino Superior. A investigação apresenta uma vasta pesquisa literária e o testemunho dos professores de várias instituições, como a Universidade do Minho, Escola Superior de Música e Artes de Espectáculo, Universidade de Aveiro, Escola Superior das Artes Aplicadas de Castelo Branco e Escola Superior de Música de Lisboa que ajudaram à profunda análise deste tema. Os resultados revelaram que os principais problemas apresentados nos estudantes de viola de arco são de origem técnica, ou seja, postura (posição do corpo, distribuição do peso correcto pelas pernas e escolha adequada do instrumento de acordo com a fisionomia do aluno); mão direita (pega correcta dos dedos no arco, distribuição de arco e contracção muscular); mão esquerda (posição do polegar, ombro e braço que afectam a afinação, flexibilidade, mudanças de posição e vibrato); influência da escolha do repertório por parte de um professor e autonomia do aluno.

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I (Prática Pedagógica) - O estágio foi realizado na Academia de Música de Almada (AMA) com três alunos de níveis diferentes: Aluno x, Iniciação Musical; Aluna y, 2º grau; e Aluna z, 5º grau. A planificação do trabalho foi feita com a colaboração do professor Vasco Broco e sob a supervisão do professor Pedro Saglimbeni Muñoz, tendo por base o programa da AMA e procurando corresponder às necessidades individuais de cada aluno, bem como respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem. Dadas as diferenças de idade e de nível, os objectivos que procurei atingir com cada aluno durante o ano lectivo são naturalmente díspares, bem como a perspectiva de cada um em relação ao próprio instrumento e ao ensino da música. Enquanto que os mais novos encaram a aprendizagem musical como uma actividade meramente recreativa, pelo menos por enquanto, a Aluna z ambiciona fazer uma carreira como instrumentista. Mesmo entre os mais novos há diferenças, pois apesar de o Aluno x ainda estar a frequentar a Iniciação Musical, já iniciou a sua aprendizagem há mais tempo do que a Aluna y, encarando o ensino com mais seriedade. A AMA tem a vantagem de ter um pianista acompanhador disponível para cada dia da semana, o que tornou possível desenvolver um trabalho consistente com os alunos em termos de ensaios e audições. As audições e momentos de avaliação foram marcados em reuniões de Departamento Curricular, à excepção da calendarização das Provas Globais que foi feita em reunião de Conselho Pedagógico. O aproveitamento foi positivo para os três alunos no final do estágio, tendo todos transitado para o nível de ensino seguinte.

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O presente relatório, no âmbito da obtenção do grau de Mestre no Ensino da Música, na Escola Superior de Música de Lisboa, descreve o estágio efectuado no Conservatório Regional de Setúbal e analisa a prática pedagógica do professor através de três alunos de violino e viola d´arco de níveis diferentes: Iniciação (violino); 4º grau, Ensino Básico (viola d´arco) e 7º grau, Ensino Secundário (viola d´arco). São descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas com base na filosofia do Método Suzuki e na Teoria da Auto-­determinação de Edward L. Deci e Richard M. Ryan. O objectivo fundamental do processo de ensino-­ aprendizagem é a criação de condições para que os alunos se motivem autonomamente e atinjam níveis altos de motivação intrínseca (Teoria da Auto-­determinação), e que se tornem bons instrumentistas e melhores seres humanos (Método Suzuki).

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Hoje em Lisboa, a música do Fado serve para promover identidade e também a renovação da paisagem urbana. O tema dessa dissertação está centrado no fenómeno do Fado, com especial atenção à sua performance, num exercício de etnografia urbana. O factor central é o papel da viola no acompanhamento do Fado. Procurando conexões entre o musical e o não-musical, proponho uma abordagem ao papel dos músicos em manter e suportar a música do fado na Lisboa contemporânea. Essa abordagem espera produzir novo conhecimento acerca da performance e nos processos de aprendizagem envolvidos na preservação e continuidade da tradição do Fado, tomando a arte como um instrumento privilegiado para comunicar e intervir. Essa investigação é baseada na pesquisa qualitativa, usando nomeadamente, entrevistas etnográficas, mas também utiliza a observação participativa, a performance participativa e a aprendizagem musical.

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Référence bibliographique : Rol, 61105

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Objective: Overuse injuries in violinists are a problem that has been primarily analyzed through the use of questionnaires. Simultaneous 3D motion analysis and EMG to measure muscle activity has been suggested as a quantitative technique to explore this problem by identifying movement patterns and muscular demands which may predispose violinists to overuse injuries. This multi-disciplinary analysis technique has, so far, had limited use in the music world. The purpose of this study was to use it to characterize the demands of a violin bowing task. Subjects: Twelve injury-free violinists volunteered for the study. The subjects were assigned to a novice or expert group based on playing experience, as determined by questionnaire. Design and Settings: Muscle activity and movement patterns were assessed while violinists played five bowing cycles (one bowing cycle = one down-bow + one up-bow) on each string (G, D, A, E), at a pulse of 4 beats per bow and 100 beats per minute. Measurements: An upper extremity model created using coordinate data from markers placed on the right acromion process, lateral epicondyle of the humerus and ulnar styloid was used to determine minimum and maximum joint angles, ranges of motion (ROM) and angular velocities at the shoulder and elbow of the bowing arm. Muscle activity in right anterior deltoid, biceps brachii and triceps brachii was assessed during maximal voluntary contractions (MVC) and during the playing task. Data were analysed for significant differences across the strings and between experience groups. Results: Elbow flexion/extension ROM was similar across strings for both groups. Shoulder flexion/extension ROM increaslarger for the experts. Angular velocity changes mirrored changes in ROM. Deltoid was the most active of the muscles assessed (20% MVC) and displayed a pattern of constant activation to maintain shoulder abduction. Biceps and triceps were less active (4 - 12% MVC) and showed a more periodic 'on and off pattern. Novices' muscle activity was higher in all cases. Experts' muscle activity showed a consistent pattern across strings, whereas the novices were more irregular. The agonist-antagonist roles of biceps and triceps during the bowing motion were clearly defined in the expert group, but not as apparent in the novice group. Conclusions: Bowing movement appears to be controlled by the shoulder rather than the elbow as shoulder ROM changed across strings while elbow ROM remained the same. Shoulder injuries are probably due to repetition as the muscle activity required for the movement is small. Experts require a smaller amount of muscle activity to perform the movement, possibly due to more efficient muscle activation patterns as a result of practice. This quantitative multidisciplinary approach to analysing violinists' movements can contribute to fuller understanding of both playing demands and injury mechanisms .

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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal.

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L’objectif de ce mémoire est de comprendre comment une certaine vision du monde, basée sur des croyances théologiques, a contribué à la composition du concerto pour violon Offertorium de Sofia Gubaïdulina. C’est par le biais de cette œuvre qu’est explorée l’idée du dialogue musicothéologique, en proposant des façons par lesquelles la pièce musicale en question peut servir de porteuse ou d’interprète d’une pensée théologique. Afin d’appuyer cette idée, la démarche intertextuelle employée par Heidi Epstein est utilisée. Cette méthode permet de faciliter non seulement le travail interdisciplinaire, mais aussi la lecture théologique de l’œuvre musicale. Le premier chapitre explore les sources, les questions et la problématique qui entoure le dialogue musicothéologique. La conclusion tirée est que l’étude d’Offertorium nécessite une approche équilibrée. Nous entendons par cela, une approche qui prend en ligne de compte la réflexion théologique autant que la recherche musicologique tout en respectant les contributions théologiques que l’œuvre musicale peut apporter en soi. Dans le deuxième chapitre, une analyse thématique d’Offertorium a été tentée ainsi qu’une étude du discours théologique et spirituel de la compositrice. Il a été conclu que l’arrière-plan russe orthodoxe de Gubaidulina a beaucoup influencé sa vision du monde et son approche artistique. Le concerto est porteur d’idées et de symboles liturgiques ou théologiques de l’Orthodoxie dans sa structure et dans sa construction thématique. Le troisième chapitre explore les parallèles entre la pensée de Gubaidulina et les écritures de plusieurs théologiens russes orthodoxes du 20e siècle. La conclusion de ce chapitre démontre que, même s’il est improbable que la compositrice connaisse bien ces auteurs, sa compréhension théologique et spirituelle sort du climat religieux de l’Église Orthodoxe. Cette idée explique les complémentarités et les similarités entre son discours, son œuvre et les propos des théologiens discutés. Le quatrième chapitre évalue la validité d’Offertorium comme moyen d’expression théologique ainsi que de générateur de réflexion théologique. La conclusion de la recherche est qu’Offertorium peut bel et bien être un espace théologique. Ce qui veut dire que des idées théologiques peuvent être communiquées par le biais de l’expérience sonore que ce soit par la mélodie ou l’ambiance générale. Également, cela implique que la musique devient un partenaire égal, quoique différent des méthodes de réflexion traditionnelles au sein de la conversation théologique.

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Se plantea la adaptación a la realidad que propugna el Espacio Europeo de Educación Superior del título superior de Pedagogía de la viola. Se parte del Real Decreto 617/1995, que establece los aspectos básicos del currículo de grado superior de música y más específicamente en la concreción de esta norma en el ámbito de la Comunidad Valenciana.

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Resumen tomado de la revista. La publicación recoge resumen en Inglés

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Profundiza en el estudio de la viola -también conocida como 'viola de brazo', 'alto' o 'quinte'-, en su literatura y en los primeros métodos que aparecieron a lo largo de la segunda mitad del siglo XVIII. En un primer apartado realiza un análisis del papel que desempeñó la viola en Europa desde su nacimiento en el S.XVI. Después se centra en las piezas escritas para viola y en literatura generada en torno al instrumento: la tratadística o los métodos de aprendizaje.

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El joven violinista está pensado para ser utilizado, como un método en sí mismo o como material de apoyo versátil a los criterios de los profesores especialistas. Permite la adaptación a las necesidades de cada alumno y compaginando con otros métodos complementarios.