864 resultados para Qualidade de vida e Conhecimento


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Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem fenomenolgica, objetivando descrever o significado de qualidade de vida, segundo relatos de idosos portadores de diabetes mellitus tipo II, e avaliar as repercusses da doena sobre sua vida. Entrevistamos 12 idosos diabticos, no perodo de setembro a outubro de 2008, entre um e quarenta anos de evoluo da doena. Foi feita a seguinte questo norteadora: Para o Sr. (a), o que significa qualidade de vida? A anlise dos discursos mostrou facetas relevantes ligadas ao cotidiano do idoso com diabetes mellitus. Para eles, a qualidade de vida est intimamente relacionada sade fsica, independncia na vida diria e econmica, integrao social, suporte familiar e sade mental-espiritual. A restrio alimentar foi o ponto de maior repercusso do diabetes sobre seu modo de viver. Verificou-se que cabe aos profissionais de sade ampliar o dilogo profissional-paciente, promovendo autonomia e independncia no cuidado e corresponsabilizao.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na ps-menopausa usurias e So Paulo. MTODOS: foi conduzido estudo clnico transversal, com 250 mulheres na ps-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usurias de terapia hormonal (TH, n=70) e no usurias (n=180). Consideraram-se como usurias de TH aquelas que faziam uso contnuo dessa terapia h pelo menos seis meses. Foram avaliadas as caractersticas sociodemogrficas e clnicas. Aplicou-se o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatricos, e o Questionrio de Sade da Mulher (QSM), para a avaliao da QV. A anlise estatstica foi realizada pelo teste do 2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: no foram encontradas diferenas significativas na comparao entre os grupos quanto idade, menarca, menopausa, paridade e ndice massa corprea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domsticos, no diferindo entre os grupos. As usurias de TH relataram menor frequncia de sintomas climatricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a no usurias (p<0,001). Na avaliao do QSM, verificou-se, entre as usurias de TH, menor escore mdio quanto ao dficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferena no escore total quando comparadas a no usurias. CONCLUSES: as mulheres na ps-menopausa usurias e no usurias de TH, atendidas em UBS, no apresentaram diferenas na QV global.

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A sndrome de Crouzon caracterizada por deformidade craniana, alteraes faciais e exoftalmia. O retardo no desenvolvimento neuropsicomotor observado em alguns casos. Este estudo tem como objetivo analisar a influncia do momento da cirurgia, da classe scio-econmica associada ao nvel educacional dos pais e da ocorrncia de malformaes do sistema nervoso central no desenvolvimento cognitivo destes pacientes correlacionando estes achados qualidade de vida deles e de suas famlias. Foram estudados 11 pacientes com diagnstico de sndrome de Crouzon com idade entre um ano e quatro meses e treze anos. A avaliao multidisciplinar dos pacientes incluiu, avaliao social, avaliao cognitiva, estudo do encfalo por ressonncia magntica e avaliao da qualidade de vida. O quociente de inteligncia variou de 46 a 102 (m=84,2) e foi correlacionado de forma inversa com o Fator 4 do Questionrio de Recursos e Estresse Simplificado (incapacidade da criana); no se correlacionou com as alteraes enceflicas, com a condio scio-econmica dos pais e nem com o momento do tratamento neurocirrgico.

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CONTEXTO: O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) foi considerado pela Organizao Mundial da Sade como a 10 causa de anos vividos com incapacidade, mas pesquisas sobre qualidade de vida (QV) nesse transtorno ainda so relativamente raras. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi fazer uma reviso convencional da literatura a respeito de estudos sobre qualidade de vida no TOC, publicados em portugus e ingls. MTODOS: A busca de artigos foi feita pelos sistemas MEDLINE, PsicoInfo e LILACS, cobrindo o perodo de 1980 a 2007, utilizando-se como palavras-chave: qualidade de vida, transtorno obsessivo-compulsivo, prejuzo funcional e incapacidade. RESULTADOS: Estudos populacionais apresentam indicadores indiretos de comprometimento na QV em pessoas com TOC, como mais desemprego, menor renda e menor ndice de unio conjugal estvel, alm de taxas relativamente altas de ideao e tentativas de suicdio. Estudos clnicos encontraram mais comprometimento na QV no TOC em comparao com algumas doenas clnicas crnicas, outros transtornos de ansiedade, quadros depressivos e mesmo esquizofrenia, em alguns aspectos. CONCLUSO: O impacto negativo do TOC sobre a QV de seus portadores pode ser grande, afetando vrios domnios da vida e repercutindo tambm nos familiares. A reabilitao psicossocial deve ser vista como parte integrante essencial do tratamento e preciso aumentar a conscientizao da populao sobre o problema, assim como o acesso a tratamentos adequados, para minimizar tal impacto, por vezes devastador.

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Unir produo de conhecimentos ao educativa a grande responsabilidade da pesquisa em educao ambiental na perspectiva crtica e emancipatria. Percepes e conhecimentos coletivos so essenciais na construo desse novo saber ambiental. Neste artigo, a qualidade de vida colocada no centro da discusso, mais do que para reivindicar melhorias para o ambiente, mas buscando demonstrar como a participao seu fundamento e constri os mecanismos necessrios para a ao educativa ambiental.

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FUNDAMENTO: Existem poucas informaes sobre fatores agravantes da qualidade de vida em pacientes com doena arterial coronariana (DAC), antes da interveno coronria percutnea (ICP). OBJETIVO: Associar variveis clnicas com escores de qualidade de vida (EQV) em pacientes com DAC estvel, antes da ICP e com desfechos desfavorveis, 12 meses aps o procedimento. MTODOS: Trata-se de estudo longitudinal incluindo 78 pacientes (43 homens e 35 mulheres), antes da ICP eletiva. As associaes entre EQV (questionrio SF-36) e idade, sexo, peso, ndice de massa corprea, diabete melito (DM), hipertenso arterial, dislipidemia, tabagismo atual, evento cardiovascular ou ICP prvios, controle da glicemia e da presso arterial foram analisadas por meio de regresso logstica multivariada. Tambm se analisaram as associaes entre esses atributos clnicos e os desfechos desfavorveis (morte por qualquer causa, insuficincia cardaca ou infarto no fatal). O nvel de significncia foi p < 0,05. RESULTADOS: As medianas dos EQV estiveram abaixo de 70 percentuais em todos os domnios. Sexo feminino, idade < 60 anos, evento cardiovascular ou ICP prvios, IMC > 25 kg/m, DM e presso arterial elevada foram associados a maior prejuzo de, pelo menos, um dos EQV. Sexo feminino (OR: 7,19; IC95%: 1,55 - 33,36; p = 0,012), evento cardiovascular prvio (OR: 3,97; IC95%: 1,01 - 15,66; p = 0,049) e insucesso na ICP (OR: 10,60; IC95%: 1,83 - 61,46; p = 0,008) foram associados com risco aumentado de desfecho combinado. CONCLUSO: Na presena de DAC, mulheres e pacientes com comorbidades tm maior prejuzo da qualidade de vida. Os desfechos desfavorveis aps 12 meses da ICP esto associados com o sexo feminino, evento prvio ou insucesso do procedimento.

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A doena de Parkinson (DP) um distrbio crnico e progressivo, caracterizado pela degenerao de neurnios dopaminrgicos da substantia nigra mesenceflica. A leso das vias subcorticais, em especial a nigro-estriato-palidal, particularmente comum e ocasiona uma srie de sinais e sintomas incapacitantes. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade de vida (QV) relacionada sade de sujeitos com DP e compar-la de indivduos controles saudveis. Foram avaliados 40 sujeitos com idades entre 61 e 83 anos, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos: grupo Parkinson (n=21), composto por sujeitos com DP idioptica, e grupo controle (n=19), de indivduos sem distrbios neurodegenerativos. Para a coleta de dados, foi utilizada a verso brasileira do questionrio Brasil SF-36. Os resultados foram analisados estatisticamente, com nvel de significncia fixado em 1%. Os sujeitos do grupo Parkinson apresentaram escores significativamente mais baixos do que os do grupo controle, tanto no domnio fsico quanto no mental, medidos pelo SF-36. Essa baixa QV provavelmente explicada pela co-ocorrncia de fenmenos neurodegenerativos e do sofrimento psquico gerado pela doena e pelo estigma que ela produz. Abordagens interdisciplinares devem ser estimuladas a pacientes com DP, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e postergar o declnio fsico e mental inerente s condies degenerativas.

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Com objetivo de avaliar qualidade de vida entre mulheres portadoras de HIV/AIDS, aplicou-se o HIV/AIDS Quality of Life test (HAT-QoL), instrumento especfico para indivduos infectados pelo HIV. Compe-se de 42 questes e divide-se em nove domnios com questes sobre diversos aspectos de vida dos portadores. A escala foi submetida traduo reversa e pr-teste. Sua forma definitiva foi aplicada entre 73 mulheres com HIV/AIDS. Os resultados, aps anlise estatstica, indicaram que os domnios mais comprometidos foram: Preocupaes financeiras, Preocupao com sigilo sobre a infeco, Atividades sexuais e Preocupaes com a sade. Esses resultados foram atribudos ao fato das mulheres apresentarem, alm da infeco, uma situao scio-econmica precria que, provavelmente, tambm interferiu negativamente em sua qualidade de vida. Conclumos que a escala HAT-QoL foi adequada para a populao de mulheres portadoras de HIV deste estudo, apesar de ser originria de uma cultura diferente da brasileira, j que sua aplicao produziu resultados semelhantes aos da literatura internacional.

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Este trabalho investigou a qualidade de sono de mulheres com cncer de mama e suas relaes com qualidade de vida e depresso. Cinqenta mulheres com cncer de mama (grupo clnico) e cinqenta controles responderam um questionrio mdico-demogrfico e ao instrumento Pittsburgh Sleep Quality Index. O grupo clnico tambm respondeu aos instrumentos Quality of Life Cancer-Survivor e Brief Zung Self-Rating Depression Scale. Verificou-se que mulheres com cncer tinham significativamente mais queixas de nictria, calor e despertares noturnos. O grupo clnico com m qualidade do sono apresentou comprometimento na qualidade de vida e mais sintomas de depresso. em geral, a qualidade de sono em mulheres com cncer de mama pode predizer a qualidade de vida e o bem estar psicolgico.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e sua associao com a atividade fsica nos diferentes contextos da vida diria de pacientes com osteoartrite (OA) encaminhados pelas unidades bsicas de sade para um servio universitrio. MTODOS: Estudo transversal, srie de casos, em que a atividade fsica foi avaliada pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e a qualidade de vida foi avaliada pelos questionrios Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC) e Australian/Canadian Osteoarthritis Hand Index (AUSCAN). Para verificao da intensidade da dor, utilizou-se tambm a Escala Visual Analgica (EVA). RESULTADOS: Foram includos 100 pacientes (92 mulheres e oito homens), com mdia de idade de 59,9 9,4 anos. As articulaes mais comprometidas foram joelhos e mos. Dez pacientes tinham comprometimento de uma nica articulao, 69 de duas, oito de trs e 13 de quatro. O IPAQ demonstrou que 70 pacientes eram ativos ou muito ativos e 30 eram insuficientemente ativos ou sedentrios. A atividade fsica associou-se positivamente aos domnios do SF-36, que avaliam a sade fsica (capacidade funcional, aspectos fsicos, dor, estado geral da sade). Houve associao entre atividade fsica e qualidade de vida quando avaliada pelo WOMAC, e quanto mais intensa a dor, pior a qualidade de vida. CONCLUSO: Nessa populao, a maioria dos pacientes apresenta piora dos aspectos fsicos da qualidade de vida, mas mantm as atividades fsicas cotidianas.

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Objective: to study the impact of chronic arthritis on health related quality of life by means of two self-reported tools: the parents' version of the Childhood Health Assessment Questionnaire (CHAQ) and the Childhood Health Questionnaire PF50 (CHQ). Methods: both tools were filled in after proper instructions by 36 parents, during 1-2 clinic visits. The Disability Index (CHAQ) and the Physical and Psychosocial scores (CHQ) were compared to the core set of outcome measures, namely 1) physician's global assessment, 2) parents' global assessment, both scored by 10 cm visual analogue scale, 3) number of joints with active arthritis, 4) number of joints with limited range of motion, 5) erythrocyte sedimentation rate. Results: there was significant difference for all measures of disease activity, being higher in the polyarticular as compared to oligoarticular except for erythrocyte sedimentation rate, parents' global assessment, and psychosocial score. This leads to different parents' perceptions of disease activity and outcome. The responsiveness of the outcome measures during two follow-up visits of patients receiving active treatment indicated better responsiveness of physicians' global assessment among the subjective measures, and intermediate responsiveness of the self-reported measures in comparison to the number of active and limited joints, and erythrocyte sedimentation rate. Conclusions: the responsiveness of two health related quality of life tools indicates their relative sensitivity for assessing clinical improvement during active treatment in Juvenile Idiopathic Arthritis patients. Copyright 2003 by Sociedade Brasileira de Pediatria.

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Multiple sclerosis (MS) is a chronic disease which may exert significant effects on the life of patients. Traditional outcome measures in MS lack in consider the effects of the disease on health-related quality of life (HRQoL). The goal of this study is to measure HRQoL in MS patients in the city of Uberln-dia, State of Minas Gerais, Brazil. The Brazilian version of the SF-36 was applied in 23 MS patients and in 69 subjects of general population (blood donors) in Uberlndia. MS patients scored lower in all SF-36 scales than do the general population, principally in physical function domains. Patients with EDSS scores 3.5 had higher mean scores in four domains than do the patients with EDSS scores 4.0, and lower in all domains than control group. Depressive symptoms and heat intolerance showed correlation with SF-36 domains and components. In conclusion, MS patients have a significant negative impact on all HRQoL domains measured by SF-36, compared with general population, even in the stages with lower disability.

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Objective: to investigate the quality of life among physically active post-menopausal women with and without a diagnosis of osteoporosis. Methods: a cross-sectional descriptive study was carried out through interview. All the participating women volunteered to take part of this study through previous contact by telephone. The characteristics and objectives of the interview were explained in addition to confirmation of their post-menopausal status. There were two groups of 21 volunteers each: group 1 were non-osteoporotic women (64.38 4.24 years-old) and group 2 were osteoporotic women (67.81 4.19 years-old). Each volunteer was asked to fulfill a preliminary form in order to register personal information, clinical history, co-morbidities and health care. Following, the SF-36 questionnaire was applied. The Wilcoxon rank-sum test was used to assess differences between the two groups. Results: there was a significant difference (p < 0.05) between both groups only with regard to the Role Physical and General Health components of the SF-36 form showing a better performance to group 1. Condusion: post-menopausal women with a diagnosis of osteoporosis that did not sustain a fracture may present a similar quality of life, as compared to non-osteoporotic post-menopausal women.

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We evaluated the quality of life related to health and work overloads among 126 caregivers to patients at two geriatric outpatient clinics of a university hospital, as well as the association between overloads and demographic and clinical variables, using an exploratory, descriptive, cross sectional and quantitative approach. The Zarit Burden Interview, a socio-demographic and clinical characterization instrument, was used to assess perceived workloads and the Medical Outcomes Study Short-Form Health Survey (SF-36) was used to assess quality of life related of health. Descriptive, comparative, correlative, and multivariate data analyses were carried out. There was significant difference between two outpatient caregiver workloads; all socio-demographic aspects and variables related to care were associated to worsening at least one dimension of the SF-36; frequent illnesses among caregivers were related to a worsening of their quality of life related to health, demonstrating the wear experienced by caregivers to the elderly in these health care units.