937 resultados para Projeto ético-político


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Pós-graduação em Educação - IBRC

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A formação inicial de professores tem sido discutida na literatura, abordando questões e aspectos que possibilitam refletir sobre os elementos julgados imprescindíveis na preparação docente. Neste processo questiona-se a missão da Universidade como lugar de formação, as pesquisas que relatam que os estudantes tendem a passar pela Universidade sem mudarem as suas crenças de quando eram alunos vinculados a questão do ser professor. Estes estudantes/alunos tendem a valorizar, na maioria das vezes, os saberes da experiência vinculados a dimensão afetiva não os re-significando com relação ao conhecimento adquirido na formação universitária. Portanto, emerge dessa constatação um problema no qual se tem um discurso e uma prática com relação à construção da identidade desse professor e os saberes que fundamentam esse processo identitário. De forma que este trabalho procurou identificar os saberes docentes propostos para a formação dos professores do curso de Pedagogia da UNESP - Campus Rio Claro, apontando o lugar que estes ocupam e considerando que os estudantes tendem a valorizar as suas experiências enquanto alunos (crenças). Optou-se pela pesquisa qualitativa, utilizando-se como técnicas a fonte documental e a análise de conteúdo. Através da análise do Projeto Político Pedagógico observou-se que a formação tem a docência como base da identidade desse professor e que os fundamentos educacionais e didáticos percorrem uma proposta de perspectiva disciplinar. Porém, as disciplinas que fundamentam a prática de ensino e a prática do ensino são pouquissimas, revelando uma lacuna desse processo. Porém, lacuna maior é o conjunto das disciplinas de estágio serem de 315 horas e não de 400 horas como o é nas demais licenciaturas. Neste contexto, para além das contribuições que o curso em si possa apresentar não se revela uma mentalidade de que a formação de professores necessite ser mais...

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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De 1581 a 1585, Montaigne foi prefeito de Bordeaux. Foi acusado por detratores de não se ter aplicado o bastante e de não ter feito nada de marcante durante seus dois mandatos. Ao responder às acusações no ensaio "De poupar a própria vontade" (III, 10), o autor encontra a ocasião para uma crítica das paixões em geral e, em particular, das que pertencem ao contexto político. Isto porque ele visava, com sua aparente falta de aplicação aos deveres de prefeito, evitar a paixão que tantas vezes se oculta por trás do engajamento - a ambição, desejo de honras, glória, renome. Sobretudo, esperava evitar um duplo perigo, ao mesmo tempo ético e político: comprometer a própria liberdade numa busca servil da glória e subordinar o bem coletivo ao interesse pessoal. No presente estudo, procuraremos reconstituir a trama argumentativa do ensaio em questão, acompanhando de perto os argumentos que sustentam a crítica montaigniana das paixões, bem como a terapia muito particular a que o ensaísta as submete, a qual lhe permite fazer do episódio da Mairie de Bordeaux um modelo de conciliação entre o cuidado de si e o cumprimento dos deveres políticos.

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La utilización de la poesía costumbrista de contenido ético-social-poesía moralizante- durante el período de guerra civil entre unitarios y federales, tuvo en la región de Cuyo un representante en el periódico federal sanjuanino El Constitucional (1835). El otro tipo de poesía a la que apelaron los periódicos en aquellos años, fue la de carácter satírico-político. A partir de la minuciosa lectura y confrontación de fuentes periodísticas inéditas y del análisis bibliográfico necesario para la elaboración del marco teórico, se demuestra la intención de escribir literatura útil a la realidad político-social y de contribuir al desarrollo integral del hombre. Las composiciones literarias analizadas corresponden estrictamente al costumbrismo de contenido ético-social, motivada por la preocupación social y moral, la lucha contra los vicios, corrupciones y falacias del ser humano.

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El trabajo está fundado desde la insistencia de dos planteos: El primero en torno a cómo entender la psicología y cómo abordar el estudio de lo psíquico; y el segundo, sobre cómo pensar la clínica y las intervenciones en las condiciones contemporáneas. Es por ello, que nos detendremos en trabajar la pregunta sobre: ¿Cómo realizar una capacitación clínica dentro del aprendizaje de la psicología, en la formación de psicólogos? Interrogante que se produce a partir de encontrarnos en un 'nudo' teórico, práctico, epistemológico, político y ético- problemático', en una tensión que se desprende de la yuxtaposición de desarrollos propios a la disciplina psicológica, junto a otras lógicas indisciplinadas del pensamiento contemporáneo. En este recorrido nos proponemos, hacer referencia al dispositivo clínico pedagógico que implementamos en la Cátedra de Psicoterapia II, para: - Dar cuenta de otra territorialidad, desde la cual pensar las intervenciones más allá del campo disciplinario específico, del juego filiatorio a escuelas, linajes teóricos y otras pertenencias identitarias. - De modo de poner de relieve algunas consideraciones sobre el posicionamiento político del clínico, - y por sobretodo, considerando la dimensión ética en los procedimientos e intervenciones. A partir de diversos intercambios entre estudiantes y compañeros de cátedra es que surgieron y gravitaron algunos interrogantes referidos a la experiencia de capacitación en clínica. Algunos de estos cuestionamientos se expresan en las siguientes preguntas: - ¿Cómo fundamentar estrategias y procedimientos de intervención en un dispositivo clínico dentro del ámbito universitario? - ¿Cuál es el campo de intervención y sobre qué se interviene? - ¿Qué procesos se pretenden intensificar y qué fuerzas y tensiones se producen al interrumpir ciertos instituidos? Interrogantes que se encuentran atravesados por las dos líneas de análisis antes citadas, respecto de las implicaciones políticas que reviste el posicionamiento y desde qué ética se fundamenta dicha práctica. En nuestras clases de trabajos prácticos, implementamos una modalidad de trabajo que tiene como antecedente el dispositivo de Comunidad Clínica que implementó el psicólogo argentino Fernando Ulloa en la década de los '60; y que hemos ido enriqueciendo con procedimientos y estrategias propias para pensar las condiciones contemporáneas de habitabilidad en instituciones, y los modos de vinculación en la actualidad. Nuestra propuesta de cátedra atiende a integrar una perspectiva clínica dentro del dispositivo pedagógico-universitario, a construir un espacio en co-pensamiento, es decir, realizando un proceso colectivo de pensamiento. Perspectiva que altera la forma habitual en que se construyen los saberes en el ámbito académico y que interfiere subjetividades instituidas en alumnos y en los docentes. Es frente a ello, que nos entusiasma el desafío de establecer otras coordenadas en la capacitación de un futuro psicólogo, poniendo de relieve la dimensión política, tanto en el posicionamiento subjetivo, como en el dispositivo de capacitación en clínica que proponemos

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O estudo é uma investigaçao da prática pedagógica de professores do Curso de Licenciatura em Ed. Física da UFES/Brasil referente aos seus planejamentos das disciplinas. O objetivo foi perceber a mobilidade dos planejamentos observando-se a mudança ou permanência das estruturas bibliográficas e curriculares que sustentam o curso e disciplinas tendo como base, as referências do Projeto Pedagógico do Curso. Alunos podem rejeitar conteúdos e professores podem ignorar programas e referências. Nesse sentido, questionamos: quais as referências utilizadas no desenvolvimento das disciplinas? Como as referências colocadas pelos professores responderam às propostas originais do Projeto Pedagógico? Como elas se justificam sobre a coerência entre disciplina e projeto pedagógico? Qual é o perfil de formaçao dado pelo conjunto de referências colocadas? Trata-se de análise documental dos programas de disciplinas e bibliografias utilizadas por professores de cada componente curricular do Projeto Político Pedagógico - PPP. Foi feita coleta de material didático de estudantes por período e por disciplina do curso. Podemos afirmar que todas as disciplinas sofreram modificaçoes nas referências do programa original no que se refere exclusao e inclusao de referências. Afirmamos que as alteraçoes modificam a concepçao de formaçao do curso e o perfil de egresso. Ainda há outros problemas como fragmentaçao da formaçao por meio de disciplinas ou em linhas de pensamento vinculados aos grupos de estudos

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Mi investigación se orienta a mostrar de qué manera la noción de mímesis trágica de Aristóteles podría enmarcarse en una lectura que despliegue su dimensión ética y política, atendiendo a su estrecha relación con la práxis y el lógos, más allá de los 'silencios' de la Poética al respecto. En tal sentido, afirmo que esta obra, dedicada a la mímesis trágica, no sólo es un tratado sobre la poética, en términos técnicos, sino también una 'puerta abierta' hacia una problemática ético-política más amplia, derivada de la propia situación histórica en la que se ubica el estagirita y signada por una crisis particular del hombre y lo político. Mi interpretación es que el énfasis aristotélico por la generación de 'buenas tragedias', y el tono normativo que, en general, tienen sus consideraciones sobre la poética, podrían ser leídos como la búsqueda de una vía de resolución de dicha crisis. Así, la mímesis trágica posibilitaría, por un lado, la conformación de una comunidad política gracias al espectáculo, a la manera de 'poner ante los ojos' complejas cuestiones morales y políticas y, por otro, la ejercitación de la prudencia y la deliberación como principales herramientas prácticas para la vida en la pólis. De esta manera, podría verse en la mímesis trágica un aporte que, desde el ámbito del arte, permitiría reflexionar en torno a la fragilidad de la acción, en sus dimensiones tanto éticas como políticas. En el contexto contemporáneo, signado por una crisis del hombre y de la experiencia del mundo, la mímesis vuelve a aparecer en las más variadas discusiones. Autores como Walter Benjamin, Paul Ricoeur, Hannah Arendt, Philippe Lacoue-Labarthe, entre otros, recurren a la noción de mímesis, desde distintas perspectivas teóricas, para revisar los problemas que plantean la acción humana y su representación. En las conclusiones, me refiero en particular a la reapropiación de Arendt y Ricoeur, por considerar que en sus lecturas explotan los ?silencios? de Aristóteles y, al hacerlo, dan un nuevo sentido ético y político a la mímesis

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Mi investigación se orienta a mostrar de qué manera la noción de mímesis trágica de Aristóteles podría enmarcarse en una lectura que despliegue su dimensión ética y política, atendiendo a su estrecha relación con la práxis y el lógos, más allá de los 'silencios' de la Poética al respecto. En tal sentido, afirmo que esta obra, dedicada a la mímesis trágica, no sólo es un tratado sobre la poética, en términos técnicos, sino también una 'puerta abierta' hacia una problemática ético-política más amplia, derivada de la propia situación histórica en la que se ubica el estagirita y signada por una crisis particular del hombre y lo político. Mi interpretación es que el énfasis aristotélico por la generación de 'buenas tragedias', y el tono normativo que, en general, tienen sus consideraciones sobre la poética, podrían ser leídos como la búsqueda de una vía de resolución de dicha crisis. Así, la mímesis trágica posibilitaría, por un lado, la conformación de una comunidad política gracias al espectáculo, a la manera de 'poner ante los ojos' complejas cuestiones morales y políticas y, por otro, la ejercitación de la prudencia y la deliberación como principales herramientas prácticas para la vida en la pólis. De esta manera, podría verse en la mímesis trágica un aporte que, desde el ámbito del arte, permitiría reflexionar en torno a la fragilidad de la acción, en sus dimensiones tanto éticas como políticas. En el contexto contemporáneo, signado por una crisis del hombre y de la experiencia del mundo, la mímesis vuelve a aparecer en las más variadas discusiones. Autores como Walter Benjamin, Paul Ricoeur, Hannah Arendt, Philippe Lacoue-Labarthe, entre otros, recurren a la noción de mímesis, desde distintas perspectivas teóricas, para revisar los problemas que plantean la acción humana y su representación. En las conclusiones, me refiero en particular a la reapropiación de Arendt y Ricoeur, por considerar que en sus lecturas explotan los ?silencios? de Aristóteles y, al hacerlo, dan un nuevo sentido ético y político a la mímesis

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El trabajo está fundado desde la insistencia de dos planteos: El primero en torno a cómo entender la psicología y cómo abordar el estudio de lo psíquico; y el segundo, sobre cómo pensar la clínica y las intervenciones en las condiciones contemporáneas. Es por ello, que nos detendremos en trabajar la pregunta sobre: ¿Cómo realizar una capacitación clínica dentro del aprendizaje de la psicología, en la formación de psicólogos? Interrogante que se produce a partir de encontrarnos en un 'nudo' teórico, práctico, epistemológico, político y ético- problemático', en una tensión que se desprende de la yuxtaposición de desarrollos propios a la disciplina psicológica, junto a otras lógicas indisciplinadas del pensamiento contemporáneo. En este recorrido nos proponemos, hacer referencia al dispositivo clínico pedagógico que implementamos en la Cátedra de Psicoterapia II, para: - Dar cuenta de otra territorialidad, desde la cual pensar las intervenciones más allá del campo disciplinario específico, del juego filiatorio a escuelas, linajes teóricos y otras pertenencias identitarias. - De modo de poner de relieve algunas consideraciones sobre el posicionamiento político del clínico, - y por sobretodo, considerando la dimensión ética en los procedimientos e intervenciones. A partir de diversos intercambios entre estudiantes y compañeros de cátedra es que surgieron y gravitaron algunos interrogantes referidos a la experiencia de capacitación en clínica. Algunos de estos cuestionamientos se expresan en las siguientes preguntas: - ¿Cómo fundamentar estrategias y procedimientos de intervención en un dispositivo clínico dentro del ámbito universitario? - ¿Cuál es el campo de intervención y sobre qué se interviene? - ¿Qué procesos se pretenden intensificar y qué fuerzas y tensiones se producen al interrumpir ciertos instituidos? Interrogantes que se encuentran atravesados por las dos líneas de análisis antes citadas, respecto de las implicaciones políticas que reviste el posicionamiento y desde qué ética se fundamenta dicha práctica. En nuestras clases de trabajos prácticos, implementamos una modalidad de trabajo que tiene como antecedente el dispositivo de Comunidad Clínica que implementó el psicólogo argentino Fernando Ulloa en la década de los '60; y que hemos ido enriqueciendo con procedimientos y estrategias propias para pensar las condiciones contemporáneas de habitabilidad en instituciones, y los modos de vinculación en la actualidad. Nuestra propuesta de cátedra atiende a integrar una perspectiva clínica dentro del dispositivo pedagógico-universitario, a construir un espacio en co-pensamiento, es decir, realizando un proceso colectivo de pensamiento. Perspectiva que altera la forma habitual en que se construyen los saberes en el ámbito académico y que interfiere subjetividades instituidas en alumnos y en los docentes. Es frente a ello, que nos entusiasma el desafío de establecer otras coordenadas en la capacitación de un futuro psicólogo, poniendo de relieve la dimensión política, tanto en el posicionamiento subjetivo, como en el dispositivo de capacitación en clínica que proponemos

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